Futebol & Cia
01-04-2022
14-10-2021
Técnico propõe futebol sem bola
O
técnico português Jorge Abelarinho, num giro filosófico de 360 graus, está
propondo que se suprima a bola do futebol: "a bola atrapalha a essência do
jogo, que é a batalha tática entre dois exércitos, metáfora da vida".
Diferentemente de outras batalhas, "o número de contendores é o mesmo e o
campo é igual para ambos, o que faz da peleja a mais democrática das
guerras". Só sem a bola, segundo ele, "podemos fruir verdadeiramente
a beleza de uma pressão em bloco alto variante Clausewitz". Confrontado
com sua outra recente proposta, a do futebol "faceiro" de
"índole brasileira", com 22 bolas, teve a humildade de admitir que
ainda se ressente de aperfeiçoamento. Se de início, uma bola para cada jogador os
deixa felizes, pensando que são Pelé, logo outra fome os assalta, e querem também
a bola dos outros: "a sanha por protagonismo açula o ego iliberal do
boleiro, que ouve a organizada gritar monstro, ridículo, fenômeno e não sabe se
é para si, julgando-se merecedor". Quanto à volta das goleiras, Abelarinho
refuta terminantemente em um e no outro caso: "pra quê?"
06-10-2021
Para jogar futebol de salão, hoje, na era futsal, o cara tem que ter, mesmo, um bom preparo físico. O jogo virou uma correria. Pelada braba. Nem na várzea as substituições são feitas com a bola rolando. E lateral com o pé, faça-me o favor. O time brasileiro, terceiro colocado no mundial que terminou domingo passado, não tem nenhum craque. Talvez o goleiro. O goleiro! Já a Argentina e Portugal têm vários. Cuzzolino e Vaporaki entre os hermanos e Ricardinho e Pany entre os lusos foram os destaques. Aliás, Ricardinho é o melhor de todos, ao menos desde adotaram essa bola dente-de-leite. Ouso dizer que Ricardinho ombreia com o Nelsinho e com o Tigrinho, do Wallig, ou com o Leonel, pernambucano que jogou no Colorado.
16-09-2021
Em nome da isonomia, os demais clubes estão tentando eliminar o Flamengo
das competições. Definitivamente. E não porque vai jogar uma rodada com torcida
e os outros não. Isso é nada frente ao problema real. Mas porque, em todas as
outras rodadas de todos os outros campeonatos, terá potencialmente mais torcida
no estádio do que os demais. Além do Maracanã ser o maior estádio, o clube
carioca tem muito mais adeptos, inclusive em outras regiões do país. Logo,
ganha muito mais dinheiro do que seus pares. Do público nos estádios, claro, mas,
principalmente, da publicidade, dinheiro este que consegue comprar um time
muito melhor do que os concorrentes. Como competir? Os demais clubes estão
estudando ação inominada contra o abuso. O próximo passo será pedir a
dissolução do clube por falta de ética. "Sem fair play, we don't
play", asseverou um dirigente (de Miami, onde pega uma boquinha da
empregada em férias).
08-09-2021
A
algazarra dos brasileiros e argentinos em campo, depois da suspensão do jogo,
foi saudada por alguns débeis mentais como exemplo a ser seguido, de
cordialidade e civilidade. Um deles escreveu:
"GARGALHADAS – Tão logo souberam que o jogo não iria adiante
no domingo, os jogadores caíram na gargalhada. Foram muito amistosos entre si,
já que muitos são amigos, e puderam nos dar uma ideia bem clara e exemplar de
como podemos ser politicamente por aqui. O fato de gostar deste ou daquele
candidato, desta ou daquela ideologia, não significa dizer que nos tornamos
inimigos. Só pensamos diferente, o que deve ser cultivado pela sociedade como
um fator absolutamente natural. Os jogadores nos deram esta ideia clara. Sim,
adversários, nunca inimigos. Que sejamos assim na política também. Temos o
exemplo."
Não é incrível?!!!
Desde a interrupção coronelesca da partida, passando pelo comportamento de festa funk dos jogadores e culminando com as observações dos especialistas, um horror. Retrato do que vivemos hoje no país.
02-09-2021
O
Comitê Olímpico, anglófilo, decretou e a mídia vira-lata foi atrás, Jogos Paralímpicos, Paralimpíadas.
Eles pegaram "paraplegic + olympic" do início dos jogos, quando o
evento juntava apenas os atletas que sofriam de algum tipo de paralisia, e
pronto. Nosso instinto linguístico, de falantes da língua portuguesa, que se
lixe. Nem pra eles, hoje, a coisa tem sentido. Aliás, os cegos e os amputados
são as grandes estrelas. A OTAN do esporte, no embalo, pegou a faca cega e
cortou fora o "o" como quem amputa a sangue frio, mutilando o
sentido. Os russos não deixam de ser russos por não ouvirem o hino.
23-08-2021
Terminada a Olimpíada, as televisões voltam a falar exclusivamente de futebol. A ida de Messi para o PSG enseja o novo velho debate sobre "o melhor de todos os tempos". Um, garante que, depois do Pelé, não tem pra ninguém, o melhor é o Messi. Os dois boleiros da bancada riem, ué, sais. E perguntam se o Messi é melhor do que o Ronaldo, do que o Ronaldinho, do que o Rivaldo. Ninguém cita o Zico (Falcão, Cerezzo, Sócrates e Zico), o Platini (Tigana, Giresse e Platini), o Beckenbauer (Beckenbauer, Overath e Uwe Seeler), o Van Basten (Rijkaard, Gullit e Van Basten). Ninguém cita Maradona. Ninguém cita Diego Armando Maradona. Ninguém cita D1OS!!!
12-08-2021
As jogadoras do time brasileiro de vôlei feminino são excelentes. As ponteiras – que fazem o jogo de qualquer equipe acontecer –, Gabi, Natália e Garay, são consideradas as melhores do mundo, com equivalentes apenas entre as americanas. As jogadoras de meio e a líbero são melhores dos que as americanas. A levantadora, Macris, muito melhor. Só nossa oposta, tanto Tandara quanto Rosamaria, fica um pouco abaixo (muito abaixo se considerarmos a Egonu, da Itália, ou a Boskovic, da Sérvia, mas Itália e Sérvia, nas outras posições, com exceção das líberos e da meio Rasic, ficam devendo). Então, pergunta-se: por que o Brasil não consegue ganhar dos EUA? Foram dois 3x0 em coisa de um mês e pouco, na Liga Mundial e nas Olimpíadas. Muito se criticou o Renan porque o time masculino também não consegue ganhar da Rússia. Pediram a cabeça do Renan. No entanto, na comparação, o time masculino do Brasil é bastante inferior ao da Rússia (e ao da França e ao da Polônia, pelo menos).
03-08-2021
A comparação entre os atletas brasileiros da vela e do atletismo diz bem da nossa desigualdade. As entrevistas pós derrota dos corredores e saltadores são de doer. Falta-lhes tudo, de salário a pista para treinar. Não admira que quase todos morram na praia.
28-07-2021
O Medinion perdeu e a SS já queria que o Japão sofresse uma nova Hiroshima. Revigorados pelo encontro com a Beatrorch von Styx, treinam cidadania nos clubes de tiro. O jagunço limpa o pátio.
Amanhã será
outro dia?
21-07-2021
Depois dos ataques de Kakyoko, com sua pistola d'água, e
Batatinha, a cuspe, a chama olímpica periclitou e houve quem achasse que a
olimpíada não se realizaria. Mas já estão lá, meta e meta. A grande notícia, no
entanto, é a promoção de Terunofuji a yokozuna. Depois de um retorno
espetacular, com dois títulos nos três últimos torneios (o de julho perdido
para Hakuho no derradeiro dia, ao qual ambos chegaram invictos), a organização
resolveu alçá-lo ao panteão. (Por muito menos, botaram lá Kisenosato, que não
deixou nenhuma saudade.) No torneio de maio, por pouco o árbitro central, o
ex-yokozuna Asahifuji, não o impede de ser campeão, desclassificando-o em uma
luta que vencera, por entender que tinha puxado o cabelo do adversário. Como se
precisasse. O pior é que Asahifuji é o diretor do estábulo onde treina. Enfim. Os
amantes do esporte torcem para que as contusões não voltem e os 30 anos de
Terunofuji não lhe pesem sobre os escangalhados joelhos.
13-07-2021
Djoko ganhou em Wimbledon seu vigésimo título de grand
slam. Se ganhar o US Open, passa Nadal e Federer, além de conquistar os quatro
grandes no mesmo ano, feito que nenhum dos outros dois conseguiu. Os que estão
sempre à cata do "melhor de todos os tempos" disso e daquilo, com
base apenas nos resultados, reduzindo a arte a estatística, terão o "indiscutível"
cara. Eles estão com a boca nas orelhas, pois Cavendish acaba de igualar Merckx
em vitórias de etapas do Tour e tem tudo para ultrapassá-lo em Paris. Ainda
faltarão mais de 200 para igualar o recorde do belga, mas, quem sabe? O Romário,
no final da carreira, não ficou metendo gol na várzea para alcançar o Pelé? O
menino Ney, alguém duvida que vai ultrapassar o Pelé em jogos e gols na
seleção? Deles todos, Djoko é o único que vai ao Japão, para as Olimpíadas.
Quer o ouro, que Nadal e Federer já têm.
31-05-2021
Terunofuji a um
passo
da promoção a
Yokozuna
Terunofuji derrotou o gordo ozeki Takakeisho em um playoff para ganhar
sua segunda Copa do Imperador consecutiva e sua primeira na segunda classificação
mais alta do sumô.
É o quarto título na carreira do mongol de 29 anos, que precisa vencer o
próximo, em Nagoya, para alcançar a glória máxima da modalidade.
Pelo que fez, já poderia ter sido promovido, como Kisenosato outrora,
mas este, balofo, não era da terra de Gêngis Cão.
Não é demais lembrar que, depois de múltiplos problemas de saúde, a
operação dos dois joelhos, a entrega ao conforto etílico, a queda para a quarta
divisão, logrou voltar a vencer na elite. Foi a maior recuperação na história
do sumô.
E quase que tiram seu título, quando, em decisão inédita desde 2016,
reverteram uma vitória sua sobre Myogiryu, inventando que puxara o coque do
adversário. Inventando. Não vi nada.
“Me sinto mais feliz do que campeonatos anteriores”, disse
Terunofuji. “Yokozuna não é algo em que você pode se tornar apenas
desejando, então farei tudo ao meu alcance para realizar esse sonho.”
Cuidado, amigo. Tem muita gente contra.
Enquanto isso, manganão, o ozeki Asanoyama foi retirado do torneio por
não ter mantido as obrigatórias medidas de segurança. Foi jantar fora. Primeiro
negou, depois, diante das provas, "Ah..." Manganão.
Bem feito. Em Nagoya, terá de lutar com a mesma fome dos primeiros
tempos. Se não, deu pro tio. Vai cair bonito.
Foi outro torneio de luxo para a estrela em ascensão Wakatakakage, que conseguiu
seu segundo Prêmio Técnico consecutivo. A maegashira 1 obteve vitórias sobre
dois lutadores ozeki, Asanoyama e Shodai, no início do torneio.
Wakatakakage vem de uma longa linha de lutadores de sumô. Como seus dois
irmãos mais velhos, Wakatakamoto e Wakamotoharu, Wakatakakage começou a
praticar sumô ainda jovem. Seu pai era um lutador de sumô profissional e
seu avô era Wakabayama, que alcançou o quarto posto mais alto, de komusubi.
Além de vencer Terunofuji, o campeão, Endo também fez um torneio
impressionante e terminou com um recorde estelar de 11-4. Endo, que estava
na corrida pelo campeonato até perder para Shodai (9-6) no último dia, levou o
outro Prêmio de Técnica.
O nosso Kaisei, com sua proverbial agilidade de hipopótamo, foi até que
bem, 8-7, ainda que lutando lá embaixo.
13-04-2021
Hideki
Matsuyama
vence o Masters
Até então, o Japão tinha apenas dois títulos de Major, ambos no golfe feminino, com Chako Higuchi (LPGA Championship-1977) e Hinako Shibuno (Women’s British Open-2019).
Matsuyama chega ao seu 14º título como profissional, sendo que cinco deles foram em eventos válidos pelo PGA Tour. Sua última conquista tinha sido alcançada em agosto de 2017, no WGC-Bridgestone Invitational. Hideki agora quer o ouro olímpico.
Na última rodada, é possível dizer que Matsuyama jogou com ‘o regulamento embaixo do braço’. Sempre que um perseguidor fazia um birdie, ele respondia com outro. E foi levando. Acabou o torneio com -10, boa pontuação para o difícil campo de Augusta.
Hideki
agora quer o ouro olímpico. Para tanto, terá de bater o brasileiro.
18-02-2021
O 2021 World Men's Curling
Championship está programado para ser realizado de 3 a
11 de abril no Markin MacPhail Centre, no Canada
Olympic Park, em Calgary , Canadá .
Este será o primeiro
evento a iniciar o processo de qualificação para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 .
Como times favoritos,
os primeiros do ranking, Suécia e Canadá, este, com a vantagem adicional de
jogar em casa.
A equipe japonesa,
sétima do mundo, no entanto, pode surpreender. Além do líder, Shinya Abe, o
segundo, de apenas 26 anos, Yasumasa Tanida, já demonstrou que sabe sair de
quaisquer armadilhas, posicionando as peças à feição para Abe pontuar.
Fiquemos de olho.
Infelizmente, a equipe
brasileira ficou de fora. Não há de ser nada, ainda temos o iôiô.
27-12-2020
Como aconteceu algumas vezes no ano passado, custando-lhe o título, Medina sentou na preferência e perdeu.
02-12-2020
No dia da morte de Maradona é preciso deixar claro que
30-09-2020
Shodai,
finalmente, venceu um torneio da divisão Makuuchi.
21-01-2020
Mais de 7 mil quilômetros quadrados de costa só pode dar peixe.
A modalidade da pesca esportiva de praia cada vez mais atrai entusiastas, especialmente
os que praticam o pesque e solte.
Atanásio Bricht, de Capão Capado, gosta de pescar em Areias
Brancas., mas não na plataforma, molhando os pés mesmo. E, pasmem, Ata, detesta
peixe: “Não é que deteste, mas não quero morrer engasgado. Enrtão, pesco e
solto, pesco e solto, pesco e solto..." Ata pesca muuuito.
E não é que tem gente que xinga: "Botando fora comida, ô
sem fundamento! Sabe a fome que tem gente que passa no mundo?!" Ata
explica que há espécies vulneráveis, e as proibidas também, coisa de louco. Tem
que ter mais informação. Por exemplo: quem é que descobriu o Brasil? Tem gente
que não sabe!"
Pescar pra cozinhar ou vender é hábito antigo, só que o antigo,
nem só por antigo é bom, o Birobinha nunca jogou nada e foi profissa até os 43:
“Se a gente não muda agora, agora, sifu! Com essa quantia de pesca de arrasto e
pesca industrial, os estoques, ó, babaus, já tão ficando nichi!" Ata quer
conscientizar o povaréu: "Pesca amadora afeta o sistema sim senhor, sem
lero lero e tiroliroli. Se o de arrasto pega 100 de arrasto e eu pego 100 na
vara, é tudo cem, tudo sem fundamento, morô?!" O Ata ainda vai longe no
troço. É cultural!!!
04-11-2019
SPRINGBOKS ON TOP OF
WORLD RUGBY RANKINGS
Rugby World Cup 2019
champions South Africa move to the top of the World Rugby Rankings for the
first time in nearly 10 years.
As South Africa's triumphant players prepare to
arrive back home to a heroes' welcome, they do so in the knowledge that they
are not only world champions but also top of the World Rugby Rankings for the
first time since 16 November 2009.
Saturday's 32-12 victory over England in the final
of Rugby World Cup 2019 saw them awarded 3.48 rating points to put them ahead
of New Zealand, who had temporarily moved to the number one spot following
their emphatic 40-17 win over Wales in Friday's third-place decider.
The Springboks' third Rugby World Cup victory has
boosted their score to 94.19 points – 6.85 points more than when their
campaign began with the side back in fourth place in the rankings, while New
Zealand finished the tournament as they were at the start, in second place, but
with an improved score of 92.11 points.
After the best part of two months in Japan, England
are also unchanged in third place, despite having briefly climbed to the top of
the rankings following their epic semi-final win over the All Blacks, while
Wales end the tournament one place higher in fourth.
Outside of the Rugby World Cup, three matches in
the Rugby Europe region counted towards the rankings.
Germany, who were relegated to the Rugby Europe
Trophy last season, began life in the third tier of European rugby with a 35-15
win over Poland in Lodz.
Fielding a side unrecognisable from the one that
competed in the RWC 2019 repechage last year, Germany outscored their hosts
four tries to two with wing Felix Lammers crossing twice in the space of five
minutes towards the end of the first half. Germany's other tries came from
openside Nicolas Rinklin and replacement Oliver Paine, while fly-half Nikolai
Klewinghaus kicked 15 points.
Germany's first win since they beat Kenya 43-6 in
the repechage just under a year ago was worth one-and-a-third rating points but
they remain in 28th place in the rankings, still just over a point behind
Belgium. Poland drop two places to 37th, however, with Ukraine and Czechia the
sides to benefit.
Elsewhere, Sweden's 13-0 home reverse to Luxembourg
in Conference 1 North led to them falling from 47th to 53rd with the winners
climbing five places to 56th.
In the division below, Austria claimed a 38-9 win
over Norway to move above Finland and into 87th place, while the Norwegians
fall one place to 98th.
(RWC NEWS)
29-09-2019
Mitakeumi
Consigue Su Segundo Título
De Makuuchi
Podríamos hablar de muchas cosas que
han ocurrido en la jornada de hoy, como la novena victoria de un Enho al que
los rivales aún no saben bien como contraatacar, o el kachi-koshi conseguido
por Ishiura, por Daieisho o por Myogiryu, o que Tomokaze ha encajado en este
torneo el primer make-koshi de toda su carrera profesional. Incluso podríamos
iniciar una tertulia sobre Tochinoshin y su desempeño como Ozeki desde que fue
promovido al segundo rango más importante del sumo japonés.
Pero nada de eso importaba hoy. Lo
interesante estaba en los últimos combates de la jornada, en donde se iba a
decidir el título de este Aki Basho. También podemos discutir durante mucho
tiempo si la ausencia de los Yokozuna y el bajo nivel de los Ozeki ha permitido
que el título se lo jueguen luchadores de nivel inferior, incluyendo un
Maegashira, o si estamos ante un cambio de guardia y las nuevas generaciones
japonesas están ya empezando a jubilar a los, hasta ahora, invencibles
luchadores mongoles.
El primer combate decisivo enfrentaba
al Maegashira Okinoumi frente al Sekiwake Takakeisho. Uno de los dos se iba a
quedar sin el título y este fue el Maegashira. Y es que el Sekiwake salió muy
fuerte y aprovechó su fuerza en la técnica oshi para no dejar que Okinoumi
pudiera moverse y acabar sacándole del dohyo sin excesivos apuros. Doce
victorias para Takakeisho, que llegaba al torneo generando muchas dudas sobre
su estado físico y que ha sido , al final, uno de los grandes animadores del
mismo.
El Sekiwake Mitakeumi tenía
obligatoriamente que doblegar al Komusubi Endo si quería forzar un combate de
desempate para decidir el título. Y desde luego salió a conseguirlo. Empujó a
su rival desde el inicio, aprovechando el flojo tachi-ai de su rival, y no cejó
de empujar hasta que le sacó del dohyo. El desempate estaba servido.
Vamos a pasar un poco por alto el
último combate del día, que sólo sirvió para que Goeido alcanzara los dobles
dígitos y para que Tochinoshin demostrara que no está ahora mismo en
condiciones físicas de luchar frente a los mejores. Los dos Ozeki han
decepcionado, y mucho, en un torneo en el que la ausencia de los Yokozuna les
allanaba mucho el camino para haber obtenido un registro mejor del que han
logrado.
Y llegábamos al desempate, el combate
decisivo para ver quién levantaba la Copa del Emperador en este torneo de
otoño. Los dos Sekiwake frente a frente, la primera vez en la historia que algo
así ocurría en un kettei-sen. Uno será Ozeki en noviembre, el otro seguramente
pueda ser también considerado para el ascenso dependiendo de su rendimiento. En
su enfrentamiento de la octava jornada la victoria fue para Takakeisho por
oshidashi… pero nada de lo ocurrido hasta entonces iba a importar, todo se
decidía en un combate.
Los dos rivales salieron fuerte en el
tachi-ai, pero en ese momento Takakeisho cometió un pequeño error al tratar de
apartarse y buscar hacer caer a Mitakeumi, cosa que este aprovechó para tomar
la iniciativa y presionar a su rival que, tras perder la inercia de ataque con
ese errado movimiento, se vio acorralado junto a la tawara y sin posibilidad de
reacción para acabar saliendo fuera y dandole un más que merecido título a su
rival.
Este el segundo yusho que consigue
Mitakeumi en su carrera y sin duda será un excelente puesto de salida para que
los rectores de la Nihon Sumo Kyokai le consideren de nuevo para el ascenso
tras el torneo de Fukuoka, un torneo en el que se espera que estén todos los
grandes luchadores en plenitud de condiciones, incluyendo a los Yokozuna, lo
que será una excelente prueba para ver si el japonés está o no en condiciones
de pelear por el ascenso de categoría.
16-09-2019
Vuelta 2019: Roglic é o campeão;
Jakobsen vence etapa final
Do Bikemagazine
O camisa vermelha Primoz Roglic
(Jumbo-Visma) terminou em segurança e conquistou sua primeira vitória Grand
Tour, com Alejandro Valverde (Movistar) e Tadej Pogacar (UAE Emirates) em 2º e
3º, a 2min16s e 2min38s, respectivamente.
Na classificação das camisas, Pogacar
encerrou com a de melhor jovem e Miguel Angel Lopez, que perdeu a camisa no
penúltimo dia, recebeu o prêmio mais combativo. Geoffrey Bouchard (AG2R La
Mondiale) venceu a classificação das montanhas, enquanto Roglic também levou
para casa a classificação dos pontos. A Movistar ganhou na classificação da
melhor equipe.
TOP
10 DA ETAPA
1. Fabio Jakobsen (Hol) Deceuninck-QuickStep 02:48:20
2. Sam Bennett (Irl) Bora-Hansgrohe m.t.
3. Szymon Sajnok (Pol) CCC m.t.
4. Jon Aberasturi (Esp) Caja Rural – Seguros RGA m.t.
5. Edvald
Boasson Hagen (Nor) Dimension Data m.t.
6. Edward Theuns (Bel) Trek-Segafredo m.t.
7. Tosh Van der Sande (Bel) Lotto-Soudal m.t.
8. Clément Venturini (Fra) Ag2r La Mondiale m.t.
9. Marc Sarreau (Fra) Groupama-FDJ m.t.
10. Dion Smith (Aus) Mitchelton-Scott
m.t.
TOP
10 DA CLASSIFICAÇÃO GERAL FINAL
1. Primož Rogli? (Slo) Jumbo-Visma 83:07:31
2. Alejandro Valverde (Esp) Movistar a 2min16s
3. Tadej Poga?ar (Slo) UAE Emirates a 2min38s
4. Nairo Quintana (Col) Movistar a 3min29s
5. Miguel Ángel López (Col) Astana a 4min31s
6. Rafa? Majka
(Pol) Bora-Hansgrohe a 7min16s
7. Wilco Kelderman (Hol) Sunweb a 9min47s
8. Carl Frederik Hagen (Nor) Lotto-Soudal a 12min54s
9. Marc Soler (Esp) Movistar a 22min10s
10. Mikel Nieve (Esp) Mitchelton-Scott a 22min17s
CLASSIFICAÇÃO
POR PONTOS
1. Primož Rogli? (Slo) Jumbo-Visma – 155 pts
2. Tadej Poga?ar (Slo) UAE Team Emirates – 136 pts
3. Sam Bennett (Irl) Bora-Hansgrohe – 134 pts
CLASSIFICAÇÃO
DE MONTANHA
1. Geoffrey Bouchard (Fra) Ag2r La Mondiale – 76 pts
2. Ángel Madrazo (Esp) Burgos-BH- 44 pts
3. Segio Samitier (Esp) Euskadi Basque Country – Murias – 42 pts
03-09-2019
Hakuho é japonês
Uma estrela mongol do sumô do
Japão obteve nacionalidade japonesa. Hakuho, afamado grande campeão yokozuna,
pretende permanecer no mundo do sumô depois de encerrar a atual carreira no
esporte e se tornar um mestre de academia para formar novos lutadores.
A concessão da cidadania foi
comunicada nesta terça-feira pelo governo japonês.
O lutador de 34 anos tem o
retrospecto recorde de conquista de 42 grandes torneios de sumô.
Regras da Associação de Sumô do
Japão determinam que obtenham nacionalidade japonesa todos os lutadores
estrangeiros do esporte aspirantes a mestre de academia.
Em junho, Hakuho disse ter recebido de autoridades
da Mongólia aprovação do seu pedido para renunciar à cidadania do país.
O grande campeão de sumô disse a repórteres,
na terça-feira, que seu nome agora é Sho Hakuho.
Ele
contou que veio para o Japão aos 15 anos, e que mesmo que muitas pessoas achem
que, agora, ele seja alguém especial, essa não era sua realidade na época em
que chegou ao país. Ele disse que teve que treinar todos os dias para se tornar
forte. Hakuho disse que está onde está hoje em dia pois passou os últimos 18
anos focado exclusivamente no sumô.
Em relação a sua decisão de renunciar à
nacionalidade da Mongólia, Hakuho afirmou que ele pode amar o Japão pois ama
seu país natal.
29-07-2019
Bernal, phenomenal!
July
29 th 2019 - 18:03
There
was probably no better ending to the celebrations of the 100 years of the
yellow jersey than the youngest ever to wear it in Paris and start a new era in
the chronicle of the Tour de France. Egan Bernal, 22, also made history for
becoming the first Colombian to win the overall classification and please a
cycling mad country.
“This is not only my triumph, it’s the triumph
of a whole country”, Bernal claimed on the Champs-Élysées after sharing
his happiness with his girlfriend Xiomara, his mother Flor, his father German
and his younger brother Ronald in a touching moment live on TV worldwide. Known
for being very polite and grateful, the winner of the 106th Tour de France
didn’t forget to thank the two other countries that made him a champion: France
for organizing such a wonderful event and Italy for having welcomed and
nurtured him right after he got the bronze medal at the world championship for
mountain biking in the junior ranks in Andorra – where he’s now based during
his European campaigns.
Bernal’s cycling career is absolutely
extraordinary. Riders don’t normally turn pro at the age of 18. Belgian prodigy
Remco Evenepoel did it with Deceuninck-Quick Step this year but he was a double
world champion for road racing and time trialing. Bernal almost hadn’t raced on
the road at all but started the 2016 season with the top professionals,
finished in the top 20 overall of every stage race he did: La Méditerranéenne
in February (18th), the Coppi & Bartali week (17th) in March, the Giro del
Trentino (16th) in April. At the second one, he heard his sport director
instructing via radio: “Whoever has good legs attacks now”. He did
and dropped Mikel Landa off his wheel. He couldn’t believe what he was
doing. “Landa? Landa from Team Sky? Landa who is going to race the
Giro?”, he said to himself, incredulous.
A champion was born and he’d only confirm what kind of rider he was, fourth of
the Tour de l’Avenir that year before winning it twelve months later. By then,
he had already been acquired by Team Sky who bought out his 4-year contract
from Androni Giocattoli in the middle of his term [which is pretty unusual in
cycling]. Before him, no one had won Paris-Nice, Tour de Suisse and Tour de
France the same year but he wasn’t meant to. Up to col de Turini in “The Race
to The Sun”, it became clear that Nairo Quintana’s famous #sueñoamarillo
(yellow dream) would vanish and Bernal would eventually become the first
Colombian Tour de France winner, but the Bogotá native was set to lead Team
Ineos at the Giro d’Italia. A crash at training in Andorra one week before the
Corsa Rosa put him on another direction to ride the Tour de Suisse prior to the
Tour de France. Chris Froome’s accident during the Dauphiné made him a
co-captain of Team Ineos for the Tour along with Geraint Thomas who went down
three times during the Grande Boucle after abandoning the Tour de Suisse in
another fall.
Bernal had no problem this time around. Only the time trial in Pau (22nd and
1’36’’ down on Julian Alaphilippe) didn’t turn to his advantage. He crested
alone in the lead the highest summit of the Tour – the col d’Iseran at 2770
metres of altitude, approximately the same as Zipaquirá, the city he hails from
in Colombia, made famous by a salt cathedral and novelist Gabriel García
Márquez, the 1982 Nobel Prize in Literature and author of One Hundred Years of
Solitude [interestingly, Bernal soloed in the mountains to close the chapter of
one hundred years of the yellow jersey].
Stage 19 in which he seized the reins of the overall classification, taking
over from Alaphilippe, was shortened due to a storm, the road to Tignes being
impassable because of huge amounts of hail and mass of rubble, but his reign
might be a long one. In an interview with French monthly Vélo Magazine during
the 2017 Le Tour de Langkawi in Malaysia, he declared: “I don’t know if
I’ll have the level to a win a Tour, a Giro or a Vuelta. If my destiny as a
cyclist is to carry the caramañolas (bottles) for my team-mates, I want to
become the best caramañolas-carrier in the world. I simply want to be the best
version of myself.”
He’s the best version the 100-year old yellow jersey.
18-07-2019
Researcher finds earliest-recorded game involving
Japanese
An American researcher has identified the
earliest known records of baseball games involving Japanese players -- a series
contested in the United States in the summer of 1872 between local teams and a
group of traveling performers.
According to the Japanese Baseball Hall of
Fame and Museum, the earliest previous record of Japanese playing organized
baseball was an 1876 contest between the students of Tokyo Kaisei Gakko and
foreigners in Yokohama.
A teacher at that school, American Horace
Wilson, is widely credited with introducing the game to Japan when he began
coaching his students in either 1872 or 1873.
But thanks to baseball historian Bill Staples
Jr., the date of the earliest documented game involving Japanese has been
pushed back four years.
"It's an amazing discovery," said
Takahiro Sekiguchi of the Japanese Baseball Hall of Fame and Museum.
"Without a doubt, it's the oldest record of Japanese playing the
game."
Staples has identified newspaper accounts of
a series of games in 1872 played by some members of the Yeddo Royal Japanese
Troupe after he came across a mention of a June 7 game as a note in Japanese
researcher Harue Tsutsumi's Indiana University doctoral thesis.
The article described a game between Japanese
performers and professional ballplayers from the Olympics, a Washington-based
club that had just finished 10th in the 11-team National Association.
Tsutsumi's research included a newspaper
article from Washington's Daily National Republican documenting a
rain-shortened five-inning 18-17 win by the Olympics titled "The Japs as
Ball Tossers."
The article read, "The game between the
Yeddo Japs, now performing at the National theatre, and the Olympics came off
yesterday afternoon, and came near being a victory for the Orientals. The style
in which they handle the ball and bat somewhat astonished our boys and had not
rain stopped the game there was a fair prospect for a ball (game) going to
Japan."
Having found evidence of that one game,
Staples unearthed multiple accounts of at least two different games between the
Japanese jugglers, dancers, acrobats and magicians led by Genjiro Hayakawa,
referred to in the articles as "Professor Gangero," and professional
ballplayers in Washington and Baltimore.
The first game was heavily promoted in the
press, with an article from the June 5, 1872, edition of the "Daily
Morning Chronicle," which called the contest "a grand international
game," suggesting that the Japanese may have been introduced to baseball
at some point on their tour after they landed in San Francisco in the summer of
1871.
Staples found a newspaper report that said
the Japanese performers also had additional coaching from a "Professor
Brainard," whom he believes was Olympics pitcher Asa Brainard.
The "Orient vs Occident" games must
have attracted some interest from spectators since ads soon began appearing for
more games. Two advertisements ran in papers in Wilmington, Delaware, for a
game between the troop and the local Diamond State Baseball Club scheduled for
June 18, which promised not only baseball but "some of their tricks"
and mentioned their theater performances as well.
Although the troop toured in the United
States at least until September 1877 and was in the Caribbean the following
year, the Wilmington ads were the last records of the troop in connection with
baseball.
The importance of the find, according to
Staples, is that it demonstrates that Japan's adoption of baseball was
something that was bound to happen in one way or another and was not dependent
on the act of one or even a few individuals.
But Japanese traveling and studying abroad
during this period also acquired a taste for the bat and ball game. Hiroshi
Hiraoka, an engineer who studied in the United States about the same time as
the Royal Yeddo Troupe, fell in love with baseball and in 1878 founded Japan's
first baseball club, the Shimbashi Athletic Club, upon his return.
But no documentation exists of games in which
Hiraoka or other Japanese participated in overseas.
Though baseball in Japan was originally
introduced as a health measure -- Japan hall of famer Wilson believed his
students would benefit from the physical exercise -- the Royal Yeddo Troupe
games were a radical departure from that. They were a commercial venture,
played to make money.
Jul 18, 2019 | KYODO NEWS
03-07-2019
Retirement ceremonies often
full of emotion
BY JOHN
GUNNING
It’s no secret that
difficulty in procuring tickets is one of the main hurdles preventing overseas
visitors from being able to watch sumo in person.
In recent years,
third-party agents, some catering almost exclusively to foreign tourists, have
provided fans with an alternative means of getting seats for the six annual
tournaments.
How many of those services
will remain active in the wake of recently enacted anti-scalping legislation,
however, remains to be seen.
Penalties of up to a year
in jail and/or a fine of ¥1 million ($9,200) for anyone caught reselling
tickets at prices higher than face value, or taking possession of the same for
the purpose of scalping, are sure to cool the market.
With sumo’s popularity
showing few signs of abating, it will likely become even more difficult for
those based outside of Japan to get seats for regular tournaments.
As previously
detailed in this column, regional tours and amateur events are good alternatives
for anyone unable to secure tickets for honbasho(official
tournaments).
As the
former’s name implies, jungyo tours tend to take place mostly
outside major urban centers and have no centralized ticketing system. Each
location has its own specific sales method, with many requiring reservations to
be made by phone or mail in Japanese.
While it is possible to get
tickets at the door for most if not all of the regional tour events, few people
are willing to travel to remote venues without securing tickets in advance.
Amateur sumo events, while
featuring many future stars, lack the pageantry that is often a major reason
for overseas visitors’ initial interest in sumo. The level of competition is
high, but without the costumes and rituals it doesn’t have the drawing power of
professional sumo.
Another option for those
unable to get tickets for regular tournaments is to attend a retirement
ceremony.
Mostly taking
place on weekends following the conclusion of Tokyo tournaments, danpatsu-shiki (hair-cutting
ceremonies) offer a chance to see sumo bouts and various other related
activities at the Kokugikan.
Depending on the wrestler’s
popularity it can also be easy enough to secure ringside seats for the day’s
proceedings — a virtual impossibility at regular tournaments.
Former makuuchi division
wrestler Satoyama will have his ceremony on Sept. 28 this year. The event’s
dedicated site has information on how to order tickets online or by fax, as
well as links to a major ticket agent where they can also be purchased.
The schedule for the day
includes drumming, comedy sumo and traditional sumo folk singing as well as
ring-entering ceremonies and bouts involving wrestlers from the top two
divisions.
The centerpiece event
though is the danpatsu-shiki itself.
A rikishi’s topknot is one
of his most identifiable features and something that is currently unique to
sumo. Cutting it off is a symbolic severing of the man from his life as a
wrestler.
The process takes time as
dozens, if not hundreds, of supporters, friends and family members step up on
the ring one-by-one to cut a single strand of hair with a golden scissors. The
final cut is made by the rikishi’s stablemaster and it’s rare that the occasion
doesn’t prompt a flood of tears.
Even if you have no connection
to the wrestler in question, it is sometimes possible to be part of the hair
cutting procession, but that normally requires a sizeable donation. For many
long-time fans though it’s a price they are willing to pay, as the profits from
the ceremony go directly to the wrestler who is retiring.
In a real sense,
danpatsu-shiki are retirement fundraisers that set wrestlers up as they begin
the next stage of their lives.
Large crowds are a given
for yokozuna or popular wrestlers, but for those like Satoyama, who only spent
a few tournaments in the maegashira ranks, extra work is needed to ensure a
decent turnout.
Part of that process
involves the man himself wandering the halls of regular tournaments, pressing
the flesh and handing out flyers.
If you are considering
doing some hair-cutting, one thing to bear in mind is that women still aren’t
allowed to set foot in the Kokugikan ring, so only men can participate.
Former ozeki Baruto got
around this restriction by stepping down off the dohyo to allow his wife and
mother to cut his hair next to the ring. That’s only something that happens on
a rare occasion for close family members.
Danpatsu-shiki are also an
excellent opportunity to get your hands on rare sumo merchandise.
Programs produced for the
events are normally filled with previously unseen photos and information about
the wrestler that isn’t widely known.
Towels, mugs, DVDs and
various other souvenirs are produced just for the event and commonly sold at
the venue and nowhere else, making a lot of the products instant collector’s
items.
American trading card
company Upper Deck produced a six-card set for the retirement ceremony of
former yokozuna Akebono as well as an extremely limited number of bonus
autographed cards that contained a piece of his yukata.
Despite his status,
Akebono’s retirement ceremony almost ended up losing him money. As the first
ever foreign yokozuna and an American, the U.S. military stationed in Japan had
purchased roughly 5,000 tickets for service members, friends and family to come
and celebrate his career. But the September 11 attacks took place less than
three weeks before the event, resulting in almost all of those tickets being
returned with virtually no time left to resell them.
22-06-2019
Seleção brasileira estreia no Peru International 2019
A Seleção Brasileira de Badminton, comandada pelo
técnico Marco Vasconvelos, está em solo peruano para disputar mais um torneio
internacional dentro do ciclo olímpico 2020, onde as disputas iniciaram nesta
quinta-feira, 20.
Artur Pomoceno, Fabiana da Silva, Fabrício Farias, Francielton Farias, Jaqueline Lima, Sâmia Lima, Tamires dos Santos, Vinicios Evangelista dos Santos, Vinicius Gori e Enzo Sugiura estão em quadra nas disputas no Polideportivo 2 - CAR Videna, em Lima, onde são previstos 124 jogos até o domingo (24), quando devem acontecer as finais.
90 atletas, de cerca de 18 países, disputam o Peru International 2019 que faz parte do circuito mundial e olímpico, sendo também o torneio da Seleção Brasileira antes do PanAm.
Na sequencia de vitórias do Brasil em quadra nesse primeiro dia, Artur Silva Pomoceno venceu seu compatriota, Enzo Sugiura, em dois games com parciais de 21-15/21-10.
Jaqueline Lima derrotou a atleta anfitriã, Ines Mendoza Rosell, por dois games com parciais de 21-6/21-14.
Já a dupla mista formada por Vinicios Evangelista Santos e Tamires Santos, venceu a dupla peruana formada por Francisco Ugaz e Valeria Rivero, com parciais de 21-9/22-20.
Francielton Farias e Samia Lima, pela dupla mista,
também derrotaram seus adversários peruanos, em dois games
de 21-9/21-16 em cima de Diego Mini e Danica Nishimura.
Em dois games com parciais de 21-14 e 21-13, Artur Silva Pomoceno se sobrepôs ao anfitrião, Nicolas Macias.
"Esperamos uma maratona de jogos para a nossa seleção, tendo já nas primeiras rondas, testes bem difíceis contra adversários muito fortes e que são de grande importância.", disse o técnico da seleção, Marco Vasconcelos.
(CBBd)
15-06-2019
Nova
Hereford não participará:
alívio
geral
A Inglaterra e o
País de Gales serão os países que receberão este evento, que acontece
desde o dia 30 de maio e se estenderá até 14 de julho.
Os australianos
são os atuais campeões desta competição (2015), além de deterem o recorde de
títulos do mesmo (com cinco conquistas). Nova Hereford, na ocasião, enviou
equipe petiz, com medo de que os adultos pampianos causassem traumas nos demais
competidores pelo seu jeito um tanto abagualado de jogar o jogo.
Regras gerais
Houve um
decréscimo no número de países participantes desta competição que, nas edições
de 2011 e 2015, contou com 14 equipes. Para 2019, foi adotado o total de 10
seleções na disputa do evento. A nação anfitriã, Inglaterra, recebeu
qualificação automática para a Copa do Mundo de 2019. Além dela, os sete
melhores colocados do ICC One Day International rankings (até
30 de setembro de 2017) garantiram vagas diretas ao evento. As duas últimas
vagas foram decididas da Qualificação Mundial de 2018 para esta competição. A
equipe de Nova Hereford recusou-se a competir desmontada, razão pela qual ficou
de fora do evento. A intransigência dessa gente é de matar.
O Afeganistão
venceu a qualificatória mundial, que teve a equipe das Índias Ocidentais como
vice-campeã. Desta forma, ambas garantiram as duas últimas vagas à Copa de
2019. O Zimbábue, mesmo sediando este torneio eliminatório, acabou ficando sem
o acesso para a competição principal, o que não ocorria desde 1983. A
Irlanda, recentemente integrada na ICC como um full member, também
ficará sem participar da Copa (desde 2007 que este país se fazia presente ao
evento). Esta será a primeira vez que, na história desta competição, uma nação
associada (Associate Nation) não participará da Copa do Mundo de
Críquete.
Países
participantes
Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra, Índias Ocidentais, Paquistão, Índia, Bangladesh, Afeganistão, Sri Lanka e África do Sul.
Regulamento
Para esta edição
da Copa do Mundo de Críquete, foi adotado o sistema de pontos corridos (usado
pela última vez na edição de 1992 deste evento), no qual as equipes
participantes disputarão nove partidas, totalizando quarenta e cinco confrontos
ao final da primeira fase.
As quatro
melhores seleções se qualificarão às semi-finais, cujo sistema de partidas será
feito pelo cruzamento olímpico, até a decisão da competição (com realização
prevista para 14 de julho de 2019).
Premiação
O Conselho
Internacional de Críquete declarou que serão distribuídos, como premiação, o
total de US$ 10 milhões nesta competição, sendo este valor o mesmo entregue na
edição anterior deste evento. A distribuição será feita de acordo com o
posicionamento final de cada equipe participante, conforme abaixo apresentado.
Nova Hereford até pensou em voltar atrás e aceitar as regras impostas pelos
concorrentes, mas, diante dos valores irrisórios distribuídos como premiação,
deixou pra lá. Os nossos torneios de bocha (de fim de semana) pagam mais.
·
Campeão: US$
4 milhões.
·
Vice-campeão: US$
2 milhões.
·
Derrotados nas
semi-finais: US$ 800 mil (cada).
·
Vitórias em
partidas da primeira fase: US$ 40 mil
(cada).
·
Equipes que não
avançarem além da primeira fase: US$ 100
mil (cada).
No momento (15 de junho), as quatro primeiras colocadas são: Nova Zelâondia, Inglaterra, Austrália e Índia.
xxxx
04-06-2019
Sumo: Rank-and-filer
Asanoyama wins maiden championship
Rank-and-filer Asanoyama clinched his maiden
championship on Saturday by beating ozeki Goeido with one day remaining at the
Summer Grand Sumo Tournament, the first of the new imperial era.
In addition to the Emperor's Cup, the No. 8
maegashira Asanoyama will receive an American-made trophy from U.S. President
Donald Trump, who will attend Sunday's tournament at Tokyo's Ryogoku Kokugikan
along with Japanese Prime Minister Shinzo Abe.
"I'm happy to win the first championship of
the Reiwa era. Winning as a rank-and-file wrestler is no easy feat,"
Asanoyama said. "There was a lot of pressure, but I was still able to
wrestle the way I ordinarily do the whole time. That was the big thing."
Asanoyama's 12th victory came in a hard-fought bout
against Goeido (9-5). Goeido seemed to have the advantage after the initial clash,
taking a left-handed over-arm hold.
The ozeki bulldozed Asanoyama toward the edge, but
lacked the final touch. The maegashira, however, was able to seize a hold of
his own and shoved the ozeki from the raised ring to become the first
rank-and-file wrestler to win a grand tournament since Tochinoshin in January
2018.
"I wanted to get to him first, but I remained
calm and didn't do anything rash when he got the first hold," the
25-year-old Asanoyama said. "Once I got a belt hold, I was able to execute
my kind of sumo."
Grand champion Kakuryu, who opened the day a win
behind Asanoyama, failed to win his sixth grand tournament after suffering a
quick loss to sekiwake Tochinoshin (10-4).
Tochinoshin sealed his victory in 0.8 second,
dodging the yokozuna's charge and slapping him down with his right hand.
"This is no good. I had plenty of chances (at
this tournament) that I failed to make use of," said the Mongolian
yokozuna.
"I went into the match as I always do, without
any particular concerns."
With his 10th win, Tochinoshin, demoted to sekiwake
ahead of this tournament, secured his return to ozeki rank, sumo's
second-highest.
The Georgian, who was promoted to ozeki in July
2018, was unable to hold onto his rank after pulling out of the January meet
without a single win and finishing 7-8 in March.
While wrestlers at the elite makuuchi division
competed in front of a packed crowd on Saturday, many seats will be kept empty
on Sunday to ensure tight security.
Ozeki Takayasu (8-6), who secured his winning
record the previous day, lost to No. 7 Shodai (9-5). Takayasu slapped his
opponent's chest and face several times, but Shodai resisted and pushed the
ozeki down for his fifth win against Takayasu in 13 bouts.
Tamawashi, who won the January meet, picked up his
10th by beating Kotoeko (8-6). Tamawashi is competing at this tournament as a
No. 3 maegashira wrestler after going 5-10 in March, when he competed as a
sekiwake, the sport's third-highest rank.
No. 7 Meisei (9-5) saw his seven-match win streak
end with a loss to No. 4 Abi (9-5).
Later in the day, No. 5 Ryuden (9-5) defeated
Mongolian big-gun Ichinojo for his ninth win. The 227-kilogram Ichinojo (4-7-3)
started out strong for the majority of the bout by stopping Ryuden's charge and
pushing him toward the edge.
However, Ichinojo lost his momentum and stepped out
of the ring helplessly as Ryuden came out strong.
06-05-2019
Full List of San Francisco
49ers 2019 NFL Draft Picks
49ers Staff
Bookmark this page now as it will be your one stop shop for everything
the San Francisco 49ers do throughout the 2019 NFL Draft. Below is a list of
the 49ers current draft selections and it will be updated with each player
taken. Updates will be made should the 49ers make any trades as well.
Here's the rundown of the 49ers 2019 draft:
Round 1: Second Overall - Nick Bosa,
DL, Ohio State
Bosa
(6-foot-4, 266 pounds) joins a star-studded 49ers defensive line alongside
DeForest Buckner and Dee Ford. Bosa had four sacks in three games last season
before missing the rest of the year with an abdominal injury. He posted 8.5
sacks and 16 tackles for loss as a sophomore in 2017. Bosa was the consensus
top pass rusher in this year's class, and NFL.com's Lance Zierlein compared him
to Michael Bennett.
Round 2: 36th Overall -
Deebo Samuel, WR, South Carolina
Samuel
(5-foot-11, 214 pounds) caught 62 passes for 882 yards and 11 touchdowns in
2018 for the Gamecocks. The 49ers know Samuel very well having coached him at
the 2019 Senior Bowl back in January. He followed up and impressive week in
Mobile, Ala., with a standout performance at the NFL Scouting Combine. Samuel ran a 4.48 40-yard dash in Indianapolis.
Round 3: 67th Overall -
Jalen Hurd, WR, Baylor
Hurd
(6-foot-5, 226 pounds) posted 69 receptions for 946 yards and four touchdowns
in 2018 for the Bears. He missed a bulk of the pre-draft process with a knee
injury. Prior to transferring to Baylor, Hurd played at Tennessee for three
seasons, scoring 26 total touchdowns.
Round 4: 110th Overall
(from Bengals) - Mitch Wishnowsky, P, Utah
Wishnowsky
(6-foot-2, 218 pounds) owns a career 45.7-yard punt average over three years at
Utah. The Australia native won the Ray Guy award back in 2016 and is considered
one of the top punters in this year's draft. There
were 100 total return yards over his last 106 punts.
Round 5: 148th Overall
(from Broncos) - Dre Greenlaw, LB, Arkansas
Greenlaw
(5-foot-11, 237 pounds) recorded 321 tackles, 13 tackles for loss, four sacks
and three interceptions over four seasons with the Razorbacks. Lance
Zierlein of NFL.com called him a "run and chase" WILL linebacker.
Round 6: 176th Overall -
Kaden Smith, TE, Stanford
Smith
(6-foot-5, 255 pounds) caught 70 passes for 1,049 yards and seven touchdowns
over two seasons for the Cardinal. He ran a 4.92 40-yard dash at the Combine
and posted a 32-inch vertical jump. Lance Zierlerin of NFL.com describes Smith
as a pass catching tight end who gives good effort as a run blocker but will
need to improve in that area. Smith opted to forgo his senior year at Stanford
and declare for the NFL Draft.
Round 6: 183rd Overall
(from Bengals) - Justin Skule, OT, Vanderbilt
Skule
(6-foot-7, 317 pounds) started all 25 games for the Commodores over the last
two seasons, and became a dependable tackle. He played right tackle to begin
his career before making the switch to the left side.
Round 6: 198th Overall
(from Bengals) - Tim Harris, CB, Virginia
Harris
(6-foot-2, 197 pounds) played for six seasons at Virginia, which included two
medical redshirt seasons. He posted 36 total tackles and two interceptions as a
senior in 2018. Over the course of his entire career with the Cavaliers, he
racked up 109 tackles and four picks.
TRADES
o
The 49ers traded pick No. 104 to the Bengals for
pick Nos. 110, 183 and 198.
o
The 49ers traded Dekoda Watson and pick No. 212 to
the Broncos for pick No. 148.
Watson (6-2,
245) appeared in 18 games and registered 10 tackles, 2.0 sacks and one forced
fumble since signing with the team as a free agent in 2017.
25-04-2019
O grande Ma Long acaba com
o sonho do brazuca Hugo Calderano
O brasileiro foi derrotado por 4 a 1 de virada.
--:--/--:--
Acabou-se
o que era doce para Hugo Calderano no Mundial de tênis de mesa. Nesta
quinta-feira, o brasileiro teve como adversário o chinês Ma Long, bicampeão
mundial e campeão olímpico, pelas oitavas, partida indigesta, mesmo o china
vindo de lesão. E foi o que se viu: apesar de vencer o primeiro set, perdeuo os
outros. Long é assim mesmo, vai esquentando e fica on fire, aí, babaus. As
parciais: 8/11, 11/8, 11/1, 11/3 e 11/8.
Fala
Calderano: "Foi um jogo muito difícil, joguei bem nos dois primeiros sets,
coloquei pressão nele. Mas ele é um jogador muito forte, não comete erros. E
quando ele ganhou o segundo set, relaxou e o nível dele cresceu bastante. Não
consegui manter o meu nível e a exigência para eu ter esse tipo de nível é
muito grande. Não consegui manter esse nível tão alto. Mas foi um bom jogo e uma
boa competição para mim".
De
quelquer forma, o brasileiro merece os parabéns, pois igualou o melhor resultado do país em mundiais, de Ubiraci
Rodrigues da Costa, o Biriba, em 61, em Pequim, e Cláudio Kano, em 87, em Nova
Délhi.
Para
Calderano, foi também sua melhor campanha em Mundiais. É sétimo do ranking, tem
22 anos, e disputou o torneio adulto pela quarta vez. Foi uma aprendizagem para
o futuroso brasileiro: "O sorteio faz parte da competição. Infelizmente
joguei logo com o Ma Long, mas foi uma experiência boa. Vou continuar treinando
para no futuro ganhar dele e dos atletas da China. Não posso dizer que estou
safisfeito, mas foi uma boa competição. Tenho capacidade de enfrentar os
melhores. Só é difícil manter a regularidade".
Estamos
vendo reafirmar-se um grande jogador e, quem sabe, um campeão mundial para
breve. "O pim-pom merece", emociona-se o Calcinha, o tênis de mesa
também.
--:--/--:--
13-04-2019
Atletas
nacionais iniciam reta final de preparação para o Panamericano
A Luta do Brasil iniciou na quinta-feira (11) a
última semana de preparação para o Pan-americano da modalidade, competição que
acontece de 18 a 21 de abril, em Buenos Aires, Argentina. A equipe nacional
contará com 24 atletas divididos entre categorias olímpicas e não olímpicas. O
Pan-americano é a última chance de garantir vaga para os Jogos Pan-americanos
de Lima, em agosto, no Peru.
Na última edição dos Jogos, em Toronto 2015, oito
atletas representaram o Brasil. Para esta edição peruana já são cinco lutadores
classificados e as chances do número de atletas classificados aumentar é
grande.
“Temos condições de pelo menos igualar e chance de
superar o número de atletas classificados da última edição. Já temos cinco
vagas conquistadas e temos chances de conseguir mais. O Pan-americano terá
nível olímpico com os principais países com seus melhores atletas e certamente
não será uma competição fácil, mas todos possuem condição de garantir a vaga”
afirmou Angel Torres, treinador-chefe da equipe nacional.
As cinco categorias classificada foram alcançadas
nos Jogos Sul-americanos. No estilo greco-romano, Joilson Júnior e Angelo
Moreira classificaram as divisões até 67kg e 77kg, respectivamente. No
wrestling feminino, Giullia Penalber até 57kg, Lais Nunes até 62kg e Aline
Silva até 76kg também garantiram a vaga. No wrestling, o atleta garante a
classificação para o país e não para si próprio. Logo, os lutadores terão de
confirmar a titularidade no Campeonato Brasileiro Sênior de Wrestling que
acontece em maio no Rio de Janeiro.
Para garantir vaga nos Jogos Pan-americanos de Lima
é necessário ficar entre os dois melhores países não classificados da divisão
de peso. Caso um atleta peruano já esteja classificado, três vagas estarão em
disputa. Parte da equipe nacional realiza a fase final de preparação no CEFAN
da Marinha, localizado na Penha, Rio de Janeiro com a delegação cubana, que
inclui entre outros, dois campeões olímpicos Mijaín Lopez e Ismael Borrero.
Brasileiros e cubanos treinam juntos até o dia 17 quando viajam juntos para
Buenos Aires.
Confira os lutadores nacionais que vão disputar o
Pan de Wrestling 2019
Estilo greco-romano
55kg – Sargis Khachatryan
60kg – Diego Romanelli*
63kg – Mauri Silvério
67kg –
Joilson Júnior**
72kg – Kenedy
Pedrosa
77kg – Angelo Moreira**
82kg – Adil Hendresson
87kg –
Ronisson Brandão*
130kg –
Eduard Soghomonyan*
Estilo Livre Feminino
50kg – Kamila Barbosa*
53kg – Gracyenne Helena*
57kg – Giullia Penalber**
59kg – Karoline Santana
62kg – Lais Nunes**
65kg – Grabriela Rocha
68kg –
Dailane Reis*
76kg – Keila
Calaça**
Estilo Livre Masculino
57kg – Daniel Nascimento*
65kg – Marcos Siqueira*
70kg – Hugo Viana
74kg – Marcos Calasans*
86kg – Pedro Rocha*
92kg – Gabriel Lira
125kg – Antoine Jaoude*
*Buscando vaga em Lima 2019
** Já com vaga garantida em Lima 2019
04-04-2019
Curling com carros: o novo esporte genial da Rússia
Nova modalidade utiliza carros compactos no lugar das pedras de granizo
Redação Quatro Rodas
–
Desde que as Olimpíadas de
Inverno passaram a ganhar destaque na TV, o curling tornou-se um dos esportes
mais populares – e menos praticados – no planeta. Na Rússia, onde o que não
falta é gelo, acaba de ser inventada uma nova variante da modalidade: o curling
com carros!
A farra ocorreu no sábado
retrasado, tendo como palco um rinque de patinação ao ar livre. Os
protagonistas foram uma frota de Yugo, o compacto de origem iugoslava que se
tornou um dos mais populares automóveis do bloco soviético nas décadas de 80 e
90.
Repare que havia dois “times”,
formados por Yugos azuis e vermelhos. As regras são parecidas com as do curling
tradicional: pessoas empurram os carros (com os motores desligados) e o soltam
rumo ao alvo pintado no gelo. Vence quem conseguir colocar um carro bem no alvo
(ou mais próximo).
Para isso, cada veículo ainda
conta com um motorista que pode manobrar o Yugo de forma a abalroar e deslocar
os carros que estiverem no caminho para a glória.
De nossa parte, só sentimos falta
dos varredores que escovam o gelo furiosamente para reduzir o atrito no curling
tradicional. Certamente ficaria mais emocionante (e perigoso) ver esses caras
escovando o gelo na frente de um automóvel em movimento.
03-03-2019
Calendário imperdível |
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Clube sede: União
Bancária Atlética - Manhuaçu/MG |
||
Check-in: 12/03/2019 07:00 - Início: 12/03/2019 08:00 - Término:17/03/2019 |
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||
Promotor: Thiago de Souza Carvalho |
||
A SEGUIR |
||
Clube sede: Praça de Esportes de Cláudio - Cláudio/MG |
||
Check-in: 23/03/2019 08:30 - Início: 23/03/2019 09:00 - Término:24/03/2019 |
||
Inscrições: 18/02/2019 até 15/03/2019 |
||
Promotor: Júlio César Barbosa |
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A SEGUIR |
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Clube sede: Acesita
Esporte Clube - Timóteo/MG |
||
Check-in: 02/04/2019 07:00 - Início: 02/04/2019 08:00 - Término:07/04/2019 |
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Inscrições: 01/03/2019 até 27/03/2019 |
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Promotor: Weberson Correa |
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A SEGUIR |
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Clube sede: Estrela
do Oeste Clube - Divinópolis/MG |
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Check-in: 04/05/2019 08:30 - Início: 04/05/2019 09:00 - Término:05/05/2019 |
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Inscrições: 26/03/2019 até 26/04/2019 |
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Promotor: Alessandro Costa |
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A SEGUIR |
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Clube sede: Praia
Clube - Uberlândia/MG |
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Check-in: 17/05/2019 17:30 - Início: 17/05/2019 18:00 - Término:19/05/2019 |
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Inscrições: 10/04/2019 até 10/05/2019 |
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Promotor: Leonardo Assis |
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A SEGUIR |
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Clube sede: Clube Recreativo Dom Pedro II - Conselheiro Lafaiete/MG |
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Check-in: 17/08/2019 08:00 - Início: 17/08/2019 09:00 - Término:18/08/2019 |
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Inscrições: 01/07/2019 até 08/08/2019 |
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Promotor: Paulo Ricardo Correa Caixeta |
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A SEGUIR |
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Clube sede: Patrocínio
Tênis Clube - Patrocínio/MG |
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Check-in: 13/09/2019 17:30 - Início: 13/09/2019 18:00 - Término:15/09/2019 |
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Inscrições: 06/08/2019 até 06/09/2019 |
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Promotor: Leonardo Assis |
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A SEGUIR |
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Clube sede: Estrela
do Oeste Clube - Divinópolis/MG |
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Check-in: 21/09/2019 08:30 - Início: 21/09/2019 09:00 - Término:22/09/2019 |
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Inscrições: 13/08/2019 até 13/09/2019 |
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Promotor: Alessandro Costa |
Circuito Brasileiro de Peteca
08-02-2019
China women and
Korea men qualify for 2019 world championships
Share
China women and Korea men had wins in the first play-off session of the
inaugural World Qualification Event, being staged in Naseby, New Zealand, to
grab places in this season’s World Curling Championships.
The
World Qualification Event 2019 is a new pathway to this season’s World events,
with places up for grabs for two women’s and two men’s teams to join the
nations who have already qualified directly.
For
each gender, only three places were available in Wednesday’s play-offs from the
fields of eight teams that had been contesting the round robins.
China secure world berth
In the women’s event, the three play-off contenders were unbeaten Finland,
second-placed China, and third-placed Hungary.
Finland and China faced each other in Wednesday morning’s first play-off game.
In a tight game that featured three blanks ends, with never more than one point
separating the teams, China emerged victorious. After blanking the ninth end to
keep last stone advantage, their fourth player Rui Wang was able to draw her
final stone inside two Finnish stones sitting in the house for a 4-3 win.
This gives China – fourth player Rui Wang, third player and skip Jie Mei,
second player Mingyue Yao, and lead Jingyi Ma, supported by alternate Meini
Wang and coach Zhipeng Zhang – a place in the 13-team Worlds line-up, while
Finland now have a second chance to join them, when they play third-placed
Hungary in the second play-off game.
After the game, a delighted Jie Mei said: “We are very happy now. We played
well throughout this week, and now we have won. We have qualified for the
Worlds, so this is going to be a new period for us. First of all, we would like
to relax for a little bit and then practise. We just want to enjoy every day in
curling and fight for awards.”
Korea into world championships
In the men’s event first-placed Korea, second-placed England and third-placed
Netherlands qualified for the play-offs. Although England, Netherlands and New
Zealand finished the round-robin on the same win/loss record, with each having
the same head-to-head record, New Zealand were eliminated in fourth place
because, between these three teams, they had the poorest draw shot challenge score.
Korea faced England in the first play-off game. Korea started strongly, scoring
three points in the first end. England never recovered from this and Korea
scored another three points in the sixth end to move onto a 7-2 lead. Korea won
7-3, which gives them a place in the 13-team world championship line-up.
The Korean team – skip SooHyuk Kim, third JeongJae Lee, second player ByeongJin
Jeong and lead Hyeonjun Hwang, supported by alternate DongHyeong Lee and coach
JeHo Lee – were pleased with their win. Kim said: “I’m so happy that we’re now
going to the World Curling Championship, and going to Canada. Our performance
in this event was not bad, but the team will now re-group and keep trying, to
get ready for the Worlds.”
England men now have a second chance to join Korea at the Worlds, when they
face the Netherlands in the second play-off game.
30-01-2019
Tamawashi secures first
title by beating Endo on final day
Sekiwake
Tamawashi became the second-oldest wrestler in sumo’s current format to secure
his maiden championship, winning the New Year Grand Sumo Tournament on Sunday,
the tourney’s 15th and final day.
The
34-year-old Mongolian wrapped up his triumph with his 13th victory, beating No.
9 maegashira Endo (10-5) for the 10th time in 16 career bouts. Tamawashi had
entered the day with a one-win lead over 22-year-old Takakeisho, who had won
his maiden championship in November.
Tamawashi
made quick work of Endo, receiving his charge, pushing him up, throwing him off
balance with a couple of full-blooded shoves and then casting him down.
The oldest
wrestler to win his first championship since sumo went to six grand tournaments
a year in 1958 was his compatriot Kyokutenho, who secured his lone title as a
No. 7 maegashira in May 2012 as a 37-year-old. With the title in his hands,
Tamawashi sat by ringside, where he continually wiped at his eyes while the
final bouts were fought.
“My first
thoughts were of gratitude toward all those who have supported me,” Tamawashi
said. “For so long, I’ve wanted to tell my stablemaster and his wife this
wonderful news, and now at last I can do it.”
“It’s a long
slog. I was able to concentrate, but it was long. I’m glad I was able to do
that and enjoy this feeling I have now.”
The victory
was cause for double celebration as Tamawashi’s wife gave birth to a son
earlier in the day.
“This is the
greatest,” he said.
With a second
straight championship out of reach, Takakeisho (11-4) faced ozeki Goeido (9-6)
in the tournament’s final bout. He was run out of the ring in a heartbeat,
carried out by the ozeki’s charge in 1.9 seconds.
Although
Takakeisho met one standard for ozeki promotion, 33 wins over three grand
tournaments, his poor performance on the final day, and his 9-6 record in
September have put his promotion on hold.
“I want to do
my best (in the next tournament),” he said. “Fifteen days is long. I knew that
already, but I still have many lessons to learn.”
Komusubi Mitakeumi earned a “shukun-sho” Outstanding Performance
prize for having defeated all three yokozuna in the tournament. He finished
with an 8-4-3 record. It was the first time since the “sansho”
three-prize system was established in 1947 that a wrestler who missed bouts due
to injury received one of the awards.
Although he
limped visibly except in the ring, the komusubi handed yokozuna Hakuho his
first loss of the tournament on Day 11, opening the door for Tamawashi and
Takakeisho to battle for the championship.
Hakuho
withdrew after suffering his third straight loss on Day 13, leaving the
tournament without a single wrestler at the sport’s highest rank. Fellow
Mongolian yokozuna Kakuryu pulled out due to injury and Japanese yokozuna
Kisenosato closed the curtain on his career earlier in the tournament.
Tamawashi won a “kanto-sho” Fighting Spirit prize and an
outstanding performance prize for the victory, while Takakeisho was awarded a
“gino-sho” Technique prize.
Ozeki
Takayasu finished the tournament with a 9-6 record by forcing out Brazilian No.
8 maegashira Kaisei (10-5).
17-01-2019
Kisenosato, Japan's
last remaining sumo champion, retires
Japan's last remaining home-grown sumo champion has
announced his retirement after a string of tournament losses.
Kisenosato
Yutaka said he had been struggling with injuries but had wanted to continue
wrestling to repay fans for their support.
In
2017, he became the first Japan-born wrestler in almost two decades to reach
the rank of grand champion, known in Japanese as "yokozuna".
The
only two wrestlers left at the elite level are both from Mongolia.
"I
feel that I did everything I could," a tearful Kisenosato told reporters
at a news conference.
"I
was supported by so many people... I have nothing but gratitude."
He
will be adopting the name of Araiso as a sumo elder. It is expected that he
will train younger wrestlers as a coach in his retirement.
Who is Kisenosato Yutaka?
Kisenosato,
whose real name is Yutaka Hagiwara, is from Ibaraki, north of Tokyo.
As
a child, Kisenosato was a pitcher in his school's baseball club before he chose
to train as a wrestler at a stable in Tokyo.
The
32-year old made his professional debut in 2002 and reached Japan's top
Makuuchi division in 2004 at the age of 18.
After
being runner-up on multiple occasions, he finally clinched his first tournament
victory - and thereby his promotion to yokozuna - in January 2017.
Kisenosato
went on to win his first tournament as a yokozuna in March that year.
However
a chest muscle injury kept him out of eight straight tournaments in a row, the
longest career pause of any yokozuna in sumo history.
Since
competing again in September 2018, Kisenosato has posted eight successive
losses, the worst run of any grand champion since the competition format was
introduced in 1949.
"I
was gradually recovering, but I was unable to wrestle in my own style,"
said Kisenosato, the first Japanese-born yokozuna to retire in 16 years.
Only
two active yokozuna now remain in professional sumo wrestling: Mongolian-born
pair Hakuho Sho and Kakuryu Rikisaburo.
In
recent years, sumo has been hit by falling numbers of Japanese recruits, partly
because it is seen as a tough, highly-regimented life.
The
last Japanese-born wrestlers to reach the top were brothers Takanohana and
Wakanohana, who made it to yokozuna in 1994 and 1998 respectively.
PS: Agora, Japão, é com Mitakeumi Hisashi, ??? ?? !
21-12-2018
FRANÇA VENCE RÚSSIA EM PARIS E CONQUISTA TÍTULO EUROPEU DE HANDEBOL FEMININO
A França, detentora do título mundial feminino de handebol, sagrou-se
pela primeira vez campeã europeia, em Paris, ao bater por 24-21 a campeã
olímpica Rússia, sucedendo na lista dos vencedores à Noruega.
Numa reedição da final dos Jogos Olímpicos do Rio2016, na qual a Rússia
venceu a França (22-19), a seleção gaulesa, impulsionada pelo seu publico,
vingou a derrota, após uma partida em que liderou praticamente desde o início.
A final reeditou também o jogo da primeira fase de grupos, em que a
Rússia venceu a França por 26-23 e terminou na condição de líder, à frente das
gaulesas, situação que se manteria na segunda fase, em que partilharam o Grupo
A.
O equilíbrio foi uma constante ao longo de toda a partida, em que as
francesas ficaram órfãs da sua capitã, Allison Pineau, aos 36 minutos, após ter
rematado um livre de sete metros a roçar na cara da guarda-redes russa Anna
Sedoykina.
A França chegou pela primeira vez a uma vantagem de dois golos aos 19
minutos (9-7), com uma série de três consecutivos, mas, já perto do final da
primeira parte, desperdiçou um livre de sete metros para aumentar para três e
permitiu à Rússia reduzir para um a segundos do intervalo (13-12).
No começo da segunda parte, em que a Rússia entrou mal, a seleção
gaulesa abriu a vantagem para três golos (16-13), na conversão de um livre de
sete metros que ditou a desqualificação da capitã Allison Pineau, depois da
dupla dinamarquesa recorrer ao vídeo para validar a decisão, por remate a roçar
a cara da guarda-redes.
A seleção gaulesa acusou um pouco o cartão vermelho a Allison Pineau,
permitindo às russas reduzir para a diferença mínima (17-16), nas voltou
rapidamente a recuperar a vantagem de três golos (19-16).
A França manteve a Rússia à distância de três golos ao longo dos minutos
finais da segunda parte (20-17, 21-18, 22-19 e 23-20), e viu ainda Alexandra
Lacrabere, com um remate ao poste, desperdiçar um livre de sete metros para
aumentar para quatro.
O encontro terminou com o triunfo por 24-21 da França, que junta o
inédito título europeu, depois de ter sido terceira classificada nas edições de
2002, 2006 e 2016, ao Mundial, conquistado em 2017, na Alemanha.
A russa Anna Vyakhireva, autora de sete golos e considerada a melhor
jogadora do encontro, e a francesa Alexandra Lacrabere, com seis tentos, foram
as principais marcadoras da final.
No encontro de
atribuição do terceiro e quarto lugares, a Holanda venceu a Roménia, por 24-20,
e terminou o Europeu2018 no terceiro lugar. A Noruega, que defendia o título,
terminou na quinta posição, após derrotar a Suécia, por 38-29.
06-11-2018
Calderano
é top 10
Ranking Mundial Masculino - Novembro 2018
postado
por Limeira Tênis de Mesa
Ranking Mundial Masculino - Novembro 2018 |
||||
Pos. |
Atleta |
País |
Out. |
Pontos |
1 |
China |
1 |
17751 |
|
2 |
China |
2 |
15610 |
|
3 |
Alemanha |
3 |
15025 |
|
4 |
China |
5 |
14551 |
|
5 |
Alemanha |
4 |
13738 |
|
6 |
Japão |
8 |
13725 |
|
7 |
Coreia do Sul |
7 |
13629 |
|
8 |
Hong Kong |
9 |
13215 |
|
9 |
Brasil |
11 |
12515 |
|
10 |
Japão |
10 |
12151 |
|
11 |
China |
6 |
11910 |
|
12 |
Suécia |
19 |
11353 |
|
13 |
Alemanha |
15 |
11217 |
|
14 |
Taiwan |
13 |
11108 |
|
15 |
Dinamarca |
18 |
11088 |
|
16 |
Portugal |
14 |
10834 |
|
17 |
Coreia do Sul |
17 |
10808 |
|
18 |
Bielorrússia |
30 |
10728 |
|
19 |
Japão |
12 |
10688 |
|
20 |
França |
16 |
10455 |
|
21 |
Coreia do Sul |
20 |
10244 |
|
22 |
Coreia do Sul |
22 |
9993 |
|
23 |
Nigéria |
21 |
9955 |
|
24 |
Inglaterra |
23 |
9929 |
|
25 |
Suécia |
24 |
9869 |
|
26 |
Coreia do Sul |
25 |
9867 |
|
27 |
Alemanha |
26 |
9782 |
|
28 |
Japão |
27 |
9591 |
|
29 |
Japão |
28 |
9568 |
|
30 |
Japão |
29 |
9473 |
|
31 |
Índia |
31 |
9298 |
|
32 |
Portugal |
34 |
8781 |
|
33 |
Cazaquistão |
35 |
8754 |
|
34 |
Taiwan |
32 |
8675 |
|
35 |
Índia |
36 |
8580 |
|
36 |
Japão |
37 |
8576 |
|
37 |
Áustria |
38 |
8548 |
|
38 |
França |
50 |
8379 |
|
39 |
Japão |
40 |
8265 |
|
40 |
Taiwan |
41 |
8214 |
|
41 |
Ucrânia |
33 |
8168 |
|
42 |
Alemanha |
42 |
8157 |
|
43 |
China |
43 |
7992 |
|
44 |
Alemanha |
44 |
7833 |
|
45 |
Taiwan |
45 |
7668 |
|
46 |
Romênia |
46 |
7649 |
|
47 |
Alemanha |
47 |
7630 |
|
48 |
Grécia |
70 |
7509 |
|
49 |
Brasil |
48 |
7427 |
|
50 |
Suécia |
49 |
7372 |
|
51 |
Coreia do Sul |
53 |
7323 |
|
52 |
Espanha |
51 |
7272 |
|
53 |
Egito |
39 |
7263 |
|
54 |
Hong Kong |
52 |
7248 |
|
55 |
Eslovênia |
54 |
7149 |
|
56 |
Polônia |
55 |
7122 |
|
57 |
Eslovênia |
56 |
7085 |
|
58 |
Áustria |
58 |
7063 |
|
59 |
Rússia |
57 |
7028 |
|
60 |
Croácia |
59 |
6867 |
|
61 |
Eslováquia |
60 |
6737 |
|
62 |
China |
61 |
6717 |
|
63 |
Singapura |
62 |
6599 |
|
64 |
Coreia do Sul |
63 |
6507 |
|
65 |
Estados Unidos |
67 |
6465 |
|
66 |
Irã |
65 |
6419 |
|
67 |
Áustria |
66 |
6406 |
|
68 |
Hong Kong |
68 |
6312 |
|
69 |
China |
69 |
6272 |
|
70 |
Eslováquia |
71 |
6028 |
|
71 |
Croácia |
72 |
6016 |
|
72 |
Irã |
73 |
6011 |
|
73 |
Bélgica |
64 |
5949 |
|
74 |
França |
74 |
5823 |
|
75 |
Japão |
75 |
5808 |
|
76 |
Japão |
76 |
5775 |
|
77 |
Inglaterra |
78 |
5695 |
|
78 |
República Tcheca |
79 |
5670 |
|
79 |
Romênia |
77 |
5643 |
|
80 |
China |
80 |
5634 |
|
81 |
Itália |
81 |
5605 |
|
82 |
Finlândia |
82 |
5599 |
|
83 |
Japão |
83 |
5583 |
|
84 |
China |
85 |
5436 |
|
85 |
Hong Kong |
84 |
5319 |
|
86 |
Paraguai |
97 |
5271 |
|
87 |
República Tcheca |
86 |
5241 |
|
88 |
Hong Kong |
88 |
5229 |
|
89 |
Itália |
87 |
5172 |
|
90 |
Japão |
108 |
5157 |
|
91 |
Dinamarca |
96 |
5088 |
|
92 |
Hungria |
94 |
5080 |
|
93 |
Inglaterra |
89 |
5074 |
|
94 |
Hungria |
95 |
4916 |
|
95 |
Rússia |
91 |
4908 |
|
96 |
França |
100 |
4795 |
|
97 |
França |
93 |
4710 |
|
98 |
Portugal |
92 |
4708 |
|
99 |
Áustria |
101 |
4706 |
|
100 |
Portugal |
99 |
4681 |
29-10-2018
Red Sox beat Dodgers to win
fourth World Series championship in 15 years
Ted Berg, USA TODAY Sports
LOS ANGELES -- The Boston Red Sox are the 2018 World Series champions.
Needing a win Sunday to finish off the Los Angeles Dodgers, the Red Sox
scored two runs in the first inning to take an early lead and would never
relinquish it en route to a 5-1 victory in Game 5. Postseason hero Steve Pearce
clubbed Clayton Kershaw’s sixth pitch of the evening over the left-field wall
at Dodger Stadium, and Los Angeles never recovered. He added a solo homer in
the eighth inning.
After allowing a home run to David Freese on his very first pitch of the
night, David Price took over. The 33-year-old lefty cruised through seven-plus
innings, mixing four- and two-seam fastballs with his reinvigorated changeup to
flummox the Dodgers’ lineup as it faced elimination.
A solid effort from Kershaw, who may have pitched his last game in a
Dodgers uniform, could not quiet the Red Sox bats. Though Kershaw kept the
Boston off the board from the second through fifth innings, solo homers by
Mookie Betts and J.D. Martinez in the sixth and seventh innings, respectively,
padded the Red Sox’s lead as they steamrolled through yet another postseason
opponent.
Boston lost only three games in October, winning 11 of 14 postseason
contests. They bested the 100-win New York Yankees in a four-game American
League Division Series, beat up on the 103-win Houston Astros in a five-game
ALCS, and made quick work of the National League champion Dodgers in the
World Series. The Dodgers’ only win of the series game in Friday’s 18-inning
Game 3.
Price, who had never earned a win in 11 career playoff starts as of Game
2 of the ALCS, took his third straight postseason win in the clincher Sunday.
"Very special. To see all these grown men over there acting like
kids is what it's all about," Price said on the field as his teammates
celebrated around him.
"...
This is why I came to Boston. I knew it was a tough place to play. I knew it
was challenging with everything that was gonna go on there. I've been through a
lot in the three years since I've been here, but this is why I came.''
11-10-2018
Time de Zé
Roberto precisava vencer por 3 a 0 para avançar
O Brasil foi
eliminado na segunda fase do Mundial feminino de vôlei nesta madrugada,
apesar de ter vencido o Japão, em Nagoya, por 3X2 (23/25, 16/25, 28/26, 25/21 e
15/11).
Bastava
ao Japão vencer um set para eliminar o Brasil e classificar-se, o que ocorreu
logo na primeira parcial, virando um escore de 17X22.
A
eliminação já era pedra cantada para quem acompanhou o Mundial. O Brasil
conseguiu cair diante da jovem Alemanha e perdeu um set para o inexpressivo
México (um bando de pitocas, com apenas uma jogadora de nível internacional, a
ponteira Bricio).
Foi
um verdadeiro fiasco a apresentação do Brasil, até porque ficou do lado mais
fraco da chave, a ponto do comentarista Marquinhos Freitas, amissíssimo do Zé e
eterno defensor de sua seleção, dizer que nunca tunha visto desequilíbrio tão
grande.
De
seleções fortes, o Brasil pegou a Sérvia na primeira fase (levou 3X0 ao
natural) e, na segunda, as irregulares Holanda e Japão, nenhuma delas candidata
de fato ao título. Conseguiu ficar de fora.
Do
outro lado, vejam vocês, China, EUA, Rússia e Itália, todas candidatíssimas,
lutaram por três vagas.
Os
erros de Zé Roberto, sempre amenizados por uma mídia soft, desta vez foram
gritantes. Levou Natália e Thaíssa machucadas, sem condições mínimas de jogo em
alto nível. Como Tite, aliás, na Copa.
Mas
ele é intocável, tem até estátua em Saquarema. Um espanto!
28-09-2018
Quase toda delegação japonesa leva medalha no Mundial de judô
Apenas dois dos atletas que disputaram
a competição não conseguiram chegar ao pódio. Equipe feminina inteira sai
medalhada, sendo que só uma não chegou à final e mais da metade foi campeã.
·
27 de setembro de 2018
André Rossi
Se as leis aéreas do Azerbaijão cobrarem por peso extra na bagagem, a
federação japonesa terá uma conta salgada para pagar na volta do mundial de
judô encerrado naquele país, em Baku, nesta quinta 27. Nada menos que dezesseis
dos dezoito japoneses que foram à competição individual saem de lá com uma
medalha no peito.
O time feminino inteiro subiu ao pódio, sendo que apenas uma atleta não
chegou à final e cinco, das nove, levaram o título. Entre os homens, metade
chegou à final com dois vencendo.
O domínio maior foi na primeira
metade do campeonato, com os japoneses chegando a todas as finais nas oito
primeiras categorias. Garimparam quatro ouros e cinco pratas, além de um
bronze. Destaque para os pesos leves, onde os irmãos Abe venceram
no masculino e feminino, sendo que entre as mulheres a decisão contou com a
presença da também japonesa Ai Shishime, campeã mundial de judô até então.
Os resultados mais modestos vieram entre os três mais pesados no
masculino, quando “somente” dois bronzes. Entre as mulheres o show continuou
acrescentando mais três ouros na conta.
Ao final do torneio individual, de longe o primeiro lugar no quadro de
medalhas: sete ouros, cinco pratas e quatro bronzes, quatro medalhas a mais que
as 12 do mundial do ano passado, na Hungria (7-4-1). A Coréia do Sul ficou em
segundo, somando dois ouros e um bronze.
Não custa lembrar que entre os até 73
quilos o título ficou com o sul-coreano An Changrim, nascido e
criado no Japão, onde morou até 2014. Na decisão bateu o ex-compatriota Soichi
Hashimoto, um antigo rival nos tempos universitários que chegou ao torneio como
número 1 do ranking atrás do tricampeonato.
A apoteose veio no último dia de lutas, na competição entre equipes,
onde conseguiram o bicampeonato. Venceram todos os quatro confrontos, ganhando
16 lutas e perdendo apenas três. Na final, 4 a 1 sobre a França após um 4 a 0
na semifinal sobre os coreanos, que pela primeira vez na história competiram
sob a mesma bandeira.
14-09-2018
Chanko Nabe: comida de rikishi
SUMO
WRESTLERS HAVE ALWAYS BEEN huge, but
they’ve also never been bigger. An influx of Hawaiian and Mongolian champions
over the past decades has sent the average weight of champion wrestlers soaring
from just under 300 pounds in
the 1930s to well over 400 today.
Naturally smaller Japanese competitors must eat all they can to keep up.
In
sumo, the heavier competitor has an advantage—there are no separate weight
classes, and the small ring has gotten no larger to accommodate heftier
competitors. Wrestlers, therefore, will eat and eat and eat in a highly
regimented fashion to get as large as they can. At the heart of this process is
a stew called chanko, sometimes known as chanko-nabe.
(‘Nabe’ means pot.) Chanko defines their lives so completely—most wrestlers eat
it at almost every meal for years—that it has come to symbolize the sport and
dominate their lives even after they retire.
Technically
speaking, anything prepared and eaten by sumo wrestlers can be called
chanko—the dish is defined by its association with the sport rather than a
recipe. But the average Japanese person will tell you that chanko is a stew or
soup: a pot of bubbling broth, to which ingredients are added or removed. In
some respects, it’s not so different from shabu shabu or
other hot pot dishes. It usually features one kind of meat or fish, tofu,
vegetables, and big chunks of calorie-dense mochi, a starchy cake
made of pounded glutinous rice. (A matchbox-sized hunk of mochi might have as
many calories as an entire bowl of rice.) The broth may be chicken, miso,
soy, or salt-based: Training houses usually have their own signature soup. It’s
cheap, hearty fare, but in ordinary quantities, not intrinsically fattening.
07-09-2018
Kokugikan: A cidade do sumô
A arena de sumo Ryogoku Kokugikan é um prédio na cidade de Sumida em
Tóquio. Neste edifício são realizados os mais importantes torneios de sumo.
Três dos seis maiores torneios profissionais são apresentados nos meses de
janeiro, maio e setembro.
Depois de chegar à arena de Kokugikan no dia do torneio, a diversão
começa na entrada quando o mestre oyakata (membro da associação) quem alguma
vez foi rikishi (lutador), aceita o bilhete e devolve o talão. Uma oportunidade
perfeita para conhecer os famosos lutadores de sumo. O torneio começa às 8:30
com as lutas dos rikishi mais jovens na ordem a seguir: jonokuchi, a divisão
mais baixa do ranking, jonidan, sandan e makushita. O torneio dura até as
18:00, é possível desfrutar do desporto o dia todo.
Se quiser sentir o estrondo dinâmico do rikishi de perto, a melhor
escolha é um masu-seki na primeira fila. O masu-seki é um assento tradicional
japonês onde podem sentar-se 4 pessoas, para obtê-lo deve-se realizar uma
reserva com um mês de antecedência por telefone ou Internet.
Quando não forem realizados torneios de sumo, o prédio apresenta eventos
de boxe e outros desportos. Além disso, realizam-se outros eventos especiais
bem como torneios de sumo para a caridade.
Nos dias em que não há evento nenhum, pode-se visitar o prédio
gratuitamente.
No primeiro andar, encontra-se o museu de sumo, a sua entrada é gratuita
e os visitantes podem conhecer os diversos objetos relacionados com o sumo, por
exemplo, imagens de sumo, os rankings dos lutadores, aventais decorativos
usados pelos lutadores; também são apresentadas diversas exposições. Os
horários de abertura são das 10:00 às 16:30; a última entrada é às 16:00. Nos
dias do torneio, é preciso apresentar o bilhete para ingressar no museu. O
museu encontra-se fechado nos sábados, domingos, feriados estaduais e feriados
de Natal.
Acesso
De comboio: a estação mais próxima é a Ryogoku nas linhas JR Sobu e
Oedo.
30-08-2018
CR7 perde para Modric o título de Jogador do
Ano da UEFA
Luka Modric destronou Cristiano
Ronaldo e conquistou o título de melhor Jogador do Ano a atuar na
Europa. O troféu foi entregue esta quinta-feira pela UEFA no
Forum Grimaldi do Mónaco, onde as equipas conheceram os adversários que
vão defrontar na Liga dos Campeões desta época. E aumenta para 21 os prémios
individuais do croata do Real Madrid, incluindo o de melhor médio na Liga dos
Campeões na temporada 2016/2017.
As expetativas estavam altas para
Cristiano Ronaldo: se tivesse ganho, CR7 conquistaria o título da da UEFA pela
terceira vez consecutiva e pela quarta vez em toda a carreira futebolística.
Este título juntar-se-ia assim às cinco Bolas de Ouro conquistadas
pelo português, aos 19 prémios de melhor marcador que recolheu ao longo da
carreira — dois deles da FIFA e seis da UEFA — e à proeza de se ter
tornado no primeiro futebolista a vencer por cinco vezes a Liga dos
Campeões.
Havia três argumentos do lado do
internacional português. Em primeiro lugar, as exibições já com a camisola
da Juventus porque “mostraram as suas qualidades como goleador, como autor
de golos espetaculares e também como jogador capaz de marcar sob imensa
pressão”. Em segundo lugar, o número recorde de vezes que conquistou a Liga dos
Campeões (ainda pelo Real Madrid). E por último lugar,
o hat-trick “sensacional” no jogo de estreia de Portugal na fase
final do Mundial frente à Espanha.
Mas isso não chegou para que o
júri, composto por 80 treinadores de clubes e por 55
jornalistas selecionados pelo grupo European Sports Media, cedesse às
maravilhas de Ronaldo. A UEFA considerou que “apesar de não ser um
goleador”, Modric “mostrou toda a sua capacidade de remate com um golo sensacional
frente ao APOEL na fase de grupos”. Além disso, “ajudou o Real Madrid a dominar
a final de maio frente ao Liverpool” graças a “um posicionamento e controlo de
bola exemplares”. E por cima de tudo isto a UEFA ainda lhe dá mais louros
porque “não é fácil capitanear um país com o tamanho da Croácia até à final de
um Campeonato do Mundo”: “Modri? consegui-o com enorme elegância”, adjetiva a
comissão.
Além de ter ultrapassado Cristiano
Ronaldo, Luka Modric também venceu a Mohamed Salah, que “teve uma época de
estreia sensacional no Liverpool”. O remate que resultou no golo que abriu
caminho para o triunfo do Liverpool na primeira mão da meia-final com a Roma
foi adjetivado pela UEFA de “soberbo”; a arte com que ultrapassou três
defesas para chegar a uma bola perdida na partida frente ao Manchester City na
segunda mão dos quartas-de-final também convenceu; e o facto de
ter atingido os 32 golos no campeonato — um recorde em 38 jogos na Premier
League –, superando as marcas de Luis Suárez, Cristiano Ronaldo e Alan
Shearer, também era um ponto a favor de Salah. Só que isso não chegou.
Abaixo de Modric, de Ronaldo e de
Salah ficaram Antoine Griezmann com 72 pontos, Lionel Messi com
55, Kylian Mbappé com 43 pontos, Kevin De Bruyne muito abaixo com 28
pontos, Raphaël Varane com 23, Eden Hazard com apenas 15 pontos e no
último posto da tabela ficou Sergio Ramos com 12 pontos. Em conjunto com
Cristiano Ronaldo, estes dez jogadores são considerados os melhores
jogadores a atuar num clube membro da UEFA na última temporada.
Mas Cristiano Ronaldo não sai de mãos
a abanar: A UEFA considerou o pontapé de bicicleta de Cristiano Ronaldo frente
à Juventus (que agora representa) ainda com a camisola do Real Madrid como o
melhor golo da temporada passada. A bicicleta do internacional português
nos quartos de final da Liga dos Campeões recebeu 197.496 votos — um número
muito acima dos 35.558 votos que o segundo melhor golo, da autoria
de Dimitri Payet do Marselha frente ao Leipzig, recolheu. Além disso,
a nova aquisição da Juventus foi considerado o melhor avançado da última época.
27-07-2018
Na casa dos milhões, Zhu e Kim são as
jogadoras mais bem pagas do mundo, diz site
postado por To Fly
Não é segredo para ninguém que a
chinesa Ting Zhu e a sul-coreana YeonKoung Kim são
duas das melhores jogadoras de voleibol da atualidade. Isso se reflete em seus
pagamentos, segundo matéria do site de esportes chinês Sina. O site
apurou que a MVP de Londres e a MVP do Rio são as mais bem pagas do voleibol
atualmente.
Kim, segundo o site, teve um bom
motivo para deixar o Fenerbahçe. O Shanghai ofereceu à jogadora a quantia de
1.2 milhões de euros (apx. R$ 4 milhões e 490 mil) por temporada, tornando-se o
maior salário de uma jogadora de voleibol no mundo. Mas, acreditem, Kim ainda
foi superada. Na temporada anterior, Zhu recebia uma quantia referente a 1.1
milhões de euros (apx. R$ 4 milhões e 106 mil). Com a medalha olímpica e o MVP
do Rio, ficou mais caro ao Vakifbank, que renovou com a ponteira por 1,35
milhões de euros (apx. R$ 5 milhões e 40 mil).
Reportagem de 2016 do World
Of Volley relatou que outras três jogadoras tinham contratos iguais ou
acima de 1 milhão de euros: a americana Jordan Larson e as
russas Nataliya Goncharova e Tatiana Kosheleva.
20-07-2018
Mitakeumi se recupera e se
aproxima do primeiro título
KYODO
NAGOYA - Sekiwake
Mitakeumi venceu o Goeido no Torneio Nagoya Grand Sumo nesta sexta-feira para
chegar a uma vitória do seu primeiro título de nível superior.
Mitakeumi (12-1) detém a liderança
única após o 13º dia do encontro de 15 dias no Dolphins Arena, com dois
wrestlers sentados duas vitórias de volta. O sekiwake garantirá seu
primeiro campeonato de divisão makuuchi se vencer a luta de sábado contra o
número 13 do Tochiozan (9-4).
Um dia depois de sofrer sua primeira
derrota no encontro com Takayasu, Mitakeumi evitou perdas consecutivas para o
ozeki, empurrando Goeido (9-4) por trás.
“Eu lutei bem hoje. Meu corpo
reagiu à acusação de (Goeido) ”, comentou Mitakeumi. “É uma competição,
claro, então há dias em que vencemos e dias perdemos. Acho que fiz um bom
trabalho mudando a perda de ontem.
“É uma mentira se eu disser que não
me sinto pressionado, mas quero fazer o melhor para terminar o torneio sem
arrependimentos. Eu sei que posso ganhar se eu lutar como sempre faço.
Na penúltima luta do dia, Takayasu
(9-4) venceu Endo (8-5) para dividir suas 14 lutas de carreira uma contra a
outra. Takayasu, que fez sua estréia no ozeki neste torneio no ano
passado, segurou o cinturão de Endo com a mão direita e arrasou o maegashira
número 6 para uma rápida vitória.
Quatro wrestlers começaram o dia duas
vitórias atrás de Mitakeumi, mas apenas dois - No. 9 Yutakayama e No. 13
Asanoyama - conseguiram melhorar para 10-3.
Yutakayama teve uma luta difícil
contra o n º 13 Tochiozan (9-4). Ele resistiu a um tapa no último minuto
enquanto empurrava a maegashira, saindo do ringue um segundo depois de seu
oponente.
Asanoyama foi empurrado para trás no
ataque inicial por No. 9 Myogiryu (8-5), mas rapidamente recuperou sua força e
forçou-o para fora da palha para sua décima vitória.
Sekiwake Ichinojo (6-7) precisa
prevalecer em suas duas últimas lutas para garantir um recorde de vitórias
depois de perder para o número 6 Chiyotairyu (8-5). A maegashira empurrou
o mongol de 225 kg para a borda do ringue e o empurrou para fora quando o
sekiwake pareceu desistir.
O torneio está sendo realizado sem os
três yokozuna e o recém-promovido ozeki Tochinoshin, todos desaparecidos devido
a lesão.
22-06-2018
NBA
draft 2018: Phoenix Suns select Deandre Ayton with No 1 pick – as it happened
After that,
it was a mostly straightforward draft with little fireworks, but plenty of
national champion Villanova Wildcats.
The top of it
was dominated by big men, starting with a pair of former high school teammates.
The Suns made
the 7ft 1in Ayton the first No 1 pick in franchise history. The center from
Arizona averaged 20.1 points and 11.6 rebounds in his lone season in Tucson,
tying for the national lead with 24 double-doubles in 35 games.
He joined
Mychal Thompson – father of Golden State All-Star Klay Thompson – in 1978 as
the only players from the Bahamas to be the No 1 pick in the NBA draft.
“Having my
name called to be the first pick for the Phoenix Suns was mind-blowing,” Ayton
said. “Having all that confidence and leading up to that point when I saw Adam
Silver came out, I was just waiting for my name, and when he called it, my mind
went blank.”
The
Sacramento Kings followed by taking Marvin Bagley III, the Duke big man who
played with Ayton at Hillcrest Prep Academy in Phoenix in 2015-16.
With Michigan
State’s Jaren Jackson Jr. going fourth to Memphis, Texas center Mo Bamba going
No 6 to Orlando and Wendell Carter Jr following to Chicago, it was an early run
of big men in what’s increasingly become a perimeter-based league.
Then it was
another guard with Alabama’s Collin Sexton going at No 8 to Cleveland,
triggering chants of Michael Porter Jr’s name by Knicks fans who hoped they
would take him with the No 9 pick. But they ended up disappointed as New York went
with Kentucky’s Kevin Knox.
“They booed
(Kristaps) Porzingis (on draft night) and look where he is now. That’s the same
mindset I’m going to have,” Knox said. “They can chant Michael Porter all they
want. But they got Kevin Knox, and I’m willing to work and I’m willing to get
better.”
With concerns
over back problems that limited him to only three games at Missouri last
season, followed by a recent hip injury that he believe scared off teams,
Porter ended up falling all the way to Denver at No 14, the last lottery
position.
There were a
couple other trades involving lottery picks. Mikal Bridges, the No 10 pick from
Villanova who thought he was staying in Philadelphia with the 76ers – who
employ his mother – but was dealt to Phoenix for the rights to No 16 pick
Zhaire Smith of Texas Tech and a 2012 first-round pick from the Miami Heat.
The Charlotte
Hornets sent the rights to No 11 pick Shai Gilgeous-Alexander – whose
floral-patterned suit stood out among the selections – to the Clippers for No
12 pick Miles Bridges and two future second-round picks.
After
Bridges, Final Four Most Outstanding Player Donte DiVincenzo went to Milwaukee
at No 17 and Omari Spellman to Atlanta at No 30, giving Villanova three
first-round picks for the first time. National player of the year Jalen Brunson
then was picked by Dallas with the third pick of the second round.
The Holiday
brothers had an NBA reunion when Aaron Holiday was taken at No 23 by Indiana. Brothers
Jrue and Justin already play in the league.
Speaking of
brothers, Kostas Antetokounmpo of Dayton, brother of Bucks All-Star Giannis
Antetokounmpo, was the 60th and final pick by Philadelphia. That marked the
first time three international siblings were drafted into the NBA, as Thanasis
Antetokounmpo was the No 51 pick in 2014. (AP)
08-06-2018
Tour da Suíça: a última batalha antes do Tour de
France
Ao lado do Critérium du Dauphiné, o Tour da Suíça é a competição
utilizada pelos ciclistas que querem chegar no pico de performance no Tour de
France. É a preparação final, a cereja do bolo que falta para os ciclistas que
há meses se preparam para o Tour, e muitos passaram o mês de maio em estágio de
altitude para já ir se acostumando às montanhas que serão muitas pelo caminho.
Entre as feras na prova, uma verdadeira constelação! Só para se ter uma
ideia, este é o pelotão que participa da prova com nível mais alto dos últimos
anos, fazendo com que a volta tenha resultados imprevisíveis e traga grandes
emoções para os amantes do ciclismo.
Favoritos para a vitória geral
O campeão de 2017, o esloveno Simon Spilak, é um
dos caras que mais andam bem nas provas da Suíça, ali ele se transforma e anda
muito, ele é o cara a ser batido, mas terá um pelotão violentíssimo para bater!
Entre os grandes nomes teremos o trio da Movistar: Landa, Valverde e Quintana,
na BMC teremos Richie Porte, na Astana o dinamarquês Jakob Fuglsang é o grande
nome. A Sky ainda terá Sergio Henao, a Sunweb trará o fortíssimo (e favorito ao
título do Tour de France) Wilco Kelderman. Enfim, a briga vai ser boa!
Etapas
9/6 Crono por equipes – Frauenfeld ›
Frauenfeld (18km)
10/6 Etapa 2 – Frauenfeld › Frauenfeld (155km)
11/6 Etapa 3 – Oberstammheim › Gansingen (182km)
12/6 Etapa 4 – Gansingen › Gstaad (189km)
13/6 Etapa 5 – Gstaad › Leukerbad (155km)
14/6 Etapa 6 – Fiesch › Gommiswald (186km)
15/6 Etapa 7 – Eschenbach/Atzmännig › Arosa (170km)
16/6 Etapa 8 – Bellinzona › Bellinzona (123km)
17/6 Etapa 9 (Crono individual) – Bellinzona
› Bellinzona (34km)
Equipes participantes e seus líderes
1 Team Katusha – Alpecin (Spilak, Haas)
2 BMC Racing Team (Van Avermaet, Gerrans)
3 Mitchelton-Scott (Kreuziger, Albasini)
4 Team Sunweb (Matthews, Kelderman)
5 AG2R La Mondiale (Frank, Gautier)
6 Astana Pro Team (Fuglsang, Gatto)
7 Bahrain Merida Pro Cycling Team (Gasparotto, Izagirre)
8 BORA – hansgrohe (Sagan, Oss)
9 Trek – Segafredo (Mollema, Degenkolb)
10 Groupama – FDJ (Démare, Vichot)
11 Lotto Soudal (Greipel, Monfort)
12 Movistar Team (Valverde, Quintana)
13 Quick-Step Floors (Gilbert, Richeze)
14 Dimension Data (Slagter, Janse van Rensburg)
15 Team EF Education First-Drapac p/b Cannondale (Breschel,
Vanmarcke)
16 Team LottoNL-Jumbo (Kruijswijk, Tankink)
17 Team Sky (Henao, Lopez)
18 UAE-Team Emirates (Kristoff, Costa)
19 Aqua Blue Sport (Denifl, Warbasse)
20 Direct Energie (Taaramäe, Calmejane)
21 Nippo – Vini Fantini – Europa Ovini (Cunego, Santaromita)
01-06-2018
Georgian wrestler
Tochinoshin officially promoted to ozeki
KYODO
Georgian
wrestler Tochinoshin was officially promoted to sumo’s second-highest rank of
ozeki by the Japan Sumo Association on Wednesday.
The
30-year-old, whose real name is Levan Gorgadze, became the third European
wrestler to reach the rank, moving up from sekiwake. He is the first new ozeki
since Takayasu was promoted after last year’s Summer Grand Sumo Tournament.
Upon receiving the news at his Kasugano stable in Tokyo, Tochinoshin
delivered a kojo (stage speech), a custom for wrestlers newly
promoted to the status.
“I will
follow my stablemaster’s teachings and put my heart and soul into training in
order to become a good role model for other wrestlers,” Tochinoshin said as he
knelt down and bowed according to tradition.
After winning
37 bouts in the previous three 15-day tournaments, including winning the
January basho with a 14-1 record, the Georgian more than exceeded the 33 wins
considered as one of the criteria for promotion.
“I was really
nervous (about the speech). I woke up five or six times last night,”
Tochinoshin said.
“I really
wanted to mention my stablemaster in my speech. When I joined the stable, I
didn’t know how to speak Japanese or anything about sumo, but my stablemaster
taught me from scratch.”
He reiterated
that there will be challenges ahead when he joins Takayasu and Goeido in the
ozeki rank for July’s Nagoya Grand Sumo Tournament, but said he will devote
himself to training so he can measure up to his new status.
Kasugano, who
sat by Tochinoshin as he made the speech, expressed surprise that the Georgian,
who made his professional sumo debut in 2006 at the age of 18, has grown to
become an ozeki.
“Winning (the
January meet) was a huge surprise and I never thought there would be (another)
ozeki from this stable. Two surprises came in a row,” Kasugano said. “I want
him to be a wrestler who can always be in contention for a championship.”
Tochinoshin
became the first Kasugano stable wrestler to be promoted to ozeki in 56 years,
following Tochihikari and former yokozuna Tochinoumi in 1962.
Tochinoshin
was virtually guaranteed an ozeki promotion after going 13-2 in the Summer
Basho, which concluded Sunday. That included a 12-match winning streak and also
his first victory over yokozuna Hakuho, the all-time leader with 40
championships.
Tochinoshin’s
promotion was rubber stamped after a unanimous decision was reached at
Wednesday’s extraordinary JSA board meeting.
Despite making his top-tier makuuchi debut in May 2008,
Tochinoshin was forced back to the third-tier makushita division
in 2014 after sustaining a right knee injury. He needed 60 tournaments to reach
ozeki, tying the most meets needed by a sekiwake to gain promotion to the rank.
According to
sumo rankings, if an ozeki finishes two consecutive tournaments with a losing
record, the wrestler will be demoted from his rank. After returning to
sekiwake, the wrestler can be promoted again with 10 or more wins in the
tournament immediately following the demotion.
An ozeki
needs to win back-to-back championships or display an equivalent performance to
be considered for promotion to yokozuna, the sport’s highest rank.
04-05-2018
The Emirates step in to hold the
biennial tournament, which will take place in September
Pakistan and India faced each other in the ICC Champions Trophy final in June 2017 with Pakistan emerging victorious.
The Asian Cricket Council announced on Tuesday that the 2018 Asia Cup has been
moved to the UAE from India due to Pakistan's refusal to cross the border.
The biennial
event was due to be held in India in September, sparking protests from the
Pakistan Cricket Board (PCB) who called for the event to be relocated.
"This
year's Asia Cup is moved out of India to UAE and will be held from September
13-28," Sultan Rana, the Asian Cricket Council (ACC) development and event
manager, told AFP.
"The ACC
deliberated on the matter and decided that this was the best way forward,"
Asian Cricket Council and PCB chairman Najam Sethi told ESPNcricinfo.
India has
suspended bilateral cricket ties with Pakistan since the 2008 attacks in
Mumbai, which New Delhi blamed on militants based across the border.
However India
has continued to square off with Pakistan in international events like the 2016
Asia Cup in Bangladesh, the World Twenty20 at home and the 2017 Champions
Trophy in England.
The Asia Cup
has been marred by strained Indo-Pak relations since its inception when the UAE
hosted it in 1984.
Two years
later, India pulled out of the event in Sri Lanka, while Pakistan refused to
send its team to India when it hosted the cup in 1991.
With Pakistan
and India unable to host, Bangladesh held three straight Asian Cups from 2012
to 2016.
Rana said six
Asian teams will compete in the 50-over Asia Cup.
"India,
Sri Lanka, Bangladesh, Pakistan and Afghanistan are the five top teams while,
there will be a qualifying round to select the sixth team," said Rana, a
former Pakistan first class player.
Meanwhile,
the ACC Emerging Asia Cup was also jeopardised earlier this month when India
refused to send their team to Pakistan to compete.
"Emerging
Cup will now be hosted jointly by Pakistan and Sri Lanka in December this year,"
said Rana.
India will
play its Emerging Cup matches in Sri Lanka.
The UAE has
in recent times established itself as a central hub for international cricket.
Pakistan have been playing their home series in the Emirates since 2009, while
the Pakistan Super League (PSL), Pakistan's Twenty20 tournament, has been
primarily hosted in the UAE since its launch three years ago.
The UAE
hosted the first part of the 2014 Indian Premier League, due to India's
impending general election, and has held numerous age-group international
tournaments, while the headquarters of the International Cricket Council are in
Dubai. (The National)
27-04-2018
A pelota basca e sua expansão.
Algumas reflexões
|
||
Soraya Cuellas |
||
Em visita no Centro de Estudos Vasco Eusko
Ikaskuntza onde tivemos uma acolhida muito simpática, conversamos
sobre vários assuntos atuais e dentre eles a Pelota Basca (esporte que
pratico). Estávamos ali por ocasião do Campeonato Mundial de Navarra e
durante a conversa comentou-se a matéria de um jornalista que no decorrer do
torneio mundial criticava a questão do nível de alguns países participantes.
Da mesma forma também comentou-se que o País Basco é conhecido no mundo por
duas coisas: a ETA e a Pelota Basca. E é justamente neste ponto que, em minha
opinião, cabe uma crítica. Não me
parece verdadeira a afirmação de que a Pelota Vasca tenha tal dimensão, isto
é, infelizmente, ela está longe de ser assim tão conhecida e se fizermos uma
avaliação real veremos que por mais que se ande pelo mundo são poucos os
países que conhecem e praticam este esporte tão fascinante e que nos une.
Vejamos: na Europa continental se situa a Federação Internacional de Pelota
Vasca e hoje ela conta com 2 países que praticam este esporte: Espanha e
França. Na América, já contamos com um maior número de países praticantes,
que enfrentam problemas devido ao estágio de evolução política e social deste
continente, mas que abraçaram a Pelota Basca com histórias lindas de
emigração do Povo Basco que veio para cá. Como resultado, estamos ainda
carentes de atenção e de participação em torneios internacionais para que não
haja um retrocesso neste intento de difundir o esporte basco na América. É
bastante comum escutarmos a seguinte resposta de pessoas para quem digo que
pratico Pelota Basca: " - .... pelota o que?'' e isto, lhes asseguro,
ocorre em toda a América que hoje conta com um número infinitamente maior de
países praticantes do que a Europa. O mesmo ocorre na Europa! Analisando esta realidade é que questiono a
afirmação daquele jornalista que criticava o nível dos países participantes
do Mundial afirmando que precisariam melhorar seu preparo para participar de
tal evento. Acredito na evolução natural das coisas e países
hoje fracos poderão amanhã tornar-se fortes oponentes aos que hoje gozam das
primeiras colocações. Tem sido assim a História de quase todos os esportes.
Os campeões serão alguns poucos, os outros tantos a estarem ali participarão
dos eventos pela finalidade primeira do esporte ou seja, o congraçamento, a
confraternização e a aproximação de povos e culturas. O público que prestigia
o esporte certamente saberá procurar a partida que lhe interessa assistir,
tendo como opção pagar ou não para ver esta ou aquela partida. É assim em
todos os esportes. No futebol em plena Copa do Mundo de 2002 se pôde assistir
Arábia ( 1 ) x Alemanha ( 8 ) e nem por isso a participação da Arábia foi
menor que a da Alemanha ou qualquer outro país que ali esteve: com orgulho a
FIFA exibiu os seus participantes. Voltando à nossa Pelota, para sua evolução é
muito importante que se possa participar de eventos desta grandeza, pois os
atletas ao voltarem aos seus países voltam sem medalhas mas com o maior
prêmio que um esporte pode lhes proporcionar que é o contato humano, as
relações interpessoais e mais conhecimento técnico para a evolução do esporte
em suas casas. Lembro-me bem de participar de um Pan-Americano
de Badminton (esporte que também pratiquei ) há muitos anos atrás defendendo
o Brasil e fomos então derrotados pela superioridade enorme de meus oponentes
. Desconsolada saí da quadra e assim fiquei até escutar uma musica que dizia:
"Não há que chegar primeiro mas há que saber chegar". Passaram-se
os anos e hoje meu país é o melhor da modalidade na categoria juvenil e o
terceiro da América e aquela humilde participação foi na verdade uma grande
contribuição histórica para que hoje conseguíssemos este resultado. Com
trabalho e muitas participações iguais às minhas, fomos crescendo e crescendo
e no calor destes relacionamentos pudemos encontrar cada vez mais o caminho da
evolução técnica. Senti naquela crítica dura a estes países e que
muitas vezes vem participar de campeonatos internacionais enfrentando
dificuldades as mais diversas, uma certa falta de visão da realidade da nossa
pelota e precisamos, isto sim, se desejamos que este esporte cresça, destes e
de todos os países que queiram participar e deveremos recebê-los de braços
abertos porque está neles o futuro da pelota exatamente porque está nas
relações pessoais o desenvolvimento natural deste esporte e não no nível
técnico de um ou outro país. Precisamos que ela seja difundida, que seja mais
praticada e o melhor nível virá com o decorrer dos anos. Com o passar dos
anos novos países chegarão e então devemos ser tolerantes e recebe-los de bem
porque assim caminharemos para o que almejamos: a Pelota Basca ser um esporte
olímpico para o que se exige primordialmente um numero maior do que o atual
de países praticantes. Se o nível hoje é baixo, então é esta nossa realidade,
e se pensarmos objetivamente mais grave do que nosso nível é a quantidade de
países onde se pratica o esporte e então surge o paradoxo seguinte: na Europa
, onde o nível é fantástico, apenas 2 países jogam !!!!! Fui a primeira mulher a participar de uma reunião
de Pelota Basca internacional e naquela reunião foi aprovado que a
participação feminina passaria a valer medalha pois até então não era
reconhecida ! Pois bem, passaram-se os anos e neste último campeonato tivemos
com destaque a participação do Peru que contava com unicamente uma equipe de
frontenis feminino. Então eu pergunto: se dependêssemos hoje de um país para
completar a exigência olímpica numérica de países praticantes da Pelota
aquela equipe feminina seria uma parcela importantíssima para que atletas do
nosso esporte pudessem participar deste evento que é o maior sonho de um
esportista na Terra. Vejam a importância de uma participação, independente do
seu nível porque sem esta e outras, aqueles de nível superior, não poderiam
estar em uma Olimpíada. "É a história que não se escreve", uma vez
me disse um amigo cientista político cubano; pois eu hoje penso e digo: ''Há
que se escrever'', porque sem uma auto crítica explícita não se chega a
nenhum lugar, não se cresce, ficamos preocupados com nível técnico quando
este nível é resultado e é a síntese de uma evolução. Aceite Sr. Jornalista o
nível técnico baixo destes países porque esta é a realidade do nosso esporte
e para que possamos crescer é necessário que saibamos chegar,
independentemente de chegar em primeiro lugar. |
20-04-2018
Mundial de Surfe cancela etapa após ataques
de tubarões
A World
Surf League (WSL) anunciou que a etapa de Margaret River, localizada na
Austrália, do Circuito Mundial de Surfe, está cancelada. A etapa, que
seria a terceira, está cancelada após dois ataques de tubarões acontecerem no
local em um intervalo menor do que 24 horas. Durante a semana os surfistas
vinham afirmando que não se sentiam seguros e pressionaram a entidade a tomar
providências.
"Hoje,
a WSL tomou a difícil decisão de cancelar o restante da etapa de Margaret
River, como resultado das circunstâncias excepcionais que estão acontecendo
nesta temporada envolvendo ataques de tubarão e a segurança dos nossos
surfistas. Essa decisão foi tomada após muitas horas de consulta às partes
interessadas e especialistas", publicou em comunicado assinado pelo CEO da
WSL, Sophie Goldschmidt.
A etapa já
havia sido adiada na última segunda-feira devido aos problemas envolvendo
tubarões. A competição em Margaret River já estava na sua terceira rodada na
disputa masculina, com oito brasileiros ainda vivos. De acordo com
comunicado, existe a possibilidade do evento ser finalizado em outro local.
Sobre a pontuação, a WSL afirma ainda não ter decidido o que fará.
"Nossa
estrutura competitiva permite a distribuição de pontos em caso de cancelamento.
No entanto, não estamos desistindo de completar a competição masculina e
feminina neste ano, e vamos comunicar nossos pensamentos sobre isso quando
soubermos mais", completou Sophie em nota.
Nesta
semana, foram registrados dois ataques de tubarões a menos de 15 quilômetros de
Margaret River. Um dos surfistas atacados chegou a ficar seriamente ferido na
perna, enquanto o outro viu a sua prancha ser danificada pela mordida do
animal.
A próxima
etapa do Circuito Mundial de Surfe acontece no Brasil, em Saquarema, no Rio de
Janeiro, a partir do próximo dia 11 de maio. (Portal Terra)
13-04-2018
Patrick
Reed wins The Masters 2018 despite Jordan Spieth charge
·
James Corrigan, golf correspondent, at augusta
Alan
Tyers, live blog
·
9 APRIL 2018 • 7:03AM
And there was
Patrick Reed thinking he would have to bash down his Ryder Cup rival, not his
Ryder Cup team-mates, to win the 82nd Masters.
Yet after
Rory McIlroy’s pitiful surrender, it was Jordan Spieth who produced the
miracles to push his American partner all the way to the line, before Rickie
Fowler stepped in to keep Reed honest and demand that he par the 18th.
The tenacious
Texan nervelessly made the four to taste the glory of his first major title. It
was so well-deserved because, even if not McIlroy, then Spieth, with his 64,
and then Fowler with his final-hole birdie, put their Team USA hombre firmly
through the mill.
Alas, McIlroy
only put his fans through the turbines, his game and particularly his putting,
falling apart as he trudged in for a 74 and a tie for fifth on nine under. It
was not the collapse of 2011, and will not be nearly as painful seeing as he
has four majors, but this still represents a huge setback in his mission to
complete the career grand slam.
Thank goodness for Spieth and Fowler, as
without them, this finale would not have been anywhere near as exciting. Spieth
played the miracle role, having given himself no chance at the outset of his
round, saying it would be a “stress-free day as I’m out of it”.
But he piled
on the pressure – on himself as much as anyone.
The
24-year-old began the day nine shots behind Reed and, when he went through his
first 16 holes in nine under to tie the lead, it seemed as if he was to
complete the biggest comeback in Masters history.
Reid,
however, clinically birdied the 14th to pull clear and, when Spieth bogeyed the
18th, to miss the chance of recording just the third 63 at the Augusta major,
Reid’s glory seemed more or less than confirmed.
But then
Fowler decided to make it interesting, holing a 12-footer for a 67 and 14
under, which consigned Spieth to third.
Reed hit the
green in two and made everyone a bit queasy by prodding his 20-footer more than
two feet past. He holed, as anyone who has watched him in the Ryder Cup knew he
would, and hugged his wife, Justine. Reed might not be universally popular, but
nobody can doubt his competitive heart.
As Reed
celebrated, McIlroy was left to reflect on what on earth had happened. He had
looked so comfortable on the greens up to this point, building on his
transformative display at last month’s Arnold Palmer Invitational. The week
before that win at Bay Hill, McIlroy had seemed completely flummoxed when
missing the cut in Tampa Bay.
On the
Monday, he sought out Brad Faxon, the former PGA Tour winner who is considered
one of the game’s great players. After deducing that there was nothing wrong
with the stroke McIlroy has forged under the guidance of Englishman Phil Kenyon
over the past few years, Faxon picked apart McIlroy’s mental approach to
putting.
The “chat”
freed up McIlroy and suddenly the player who was ranked 124th in the PGA Tour
strokes-gained putting stats was holing them from everywhere. He leapt to 24th
in that putting chart, the best of his career to date and brought that
confidence to Georgia. For three rounds, his newfound excellence
endured.
He was the
fourth-ranked putter for the week going into this final round. Alas, the old
weakness was exposed under the pressure, as his entire game crumbled.
It was a
nervy beginning for both as they drove into the trees.
McIlroy was
the luckier, having a passage to the green. All Reed could see was wood.
McIlroy escaped with par, courtesy of a decent six-footer, Reed made bogey and
when, on the par-five second, the former hit it to four feet from 197 yards
with his second, it appeared as if the Ulsterman would eradicate the deficit in
less than half an hour.
Reed could
only make par and giddying parity was surely next. McIlroy pushed his putt.
On the
third, McIlroy missed a
nine-footer, on the fifth a five-footer, on the sixth a
nine-footer, on the eighth a seven-footer, on the ninth a nine-footer, on the
11th a five-footer. Of course, not all of these efforts were embarrassing, but
a few were, and the point is he had been holing them for fun during his
Saturday 65.
Be sure, this
was a McIlroy capitulation on the greens. In fairness to his flat-stick –
which, following this display, might need to find new employment after a month
in the bag – other aspects of McIlroy’s game folded as well.
The drive
into the trees on the eighth, which led to an unforgivable bogey on a par five;
the timid approach from 130 yards short of the third green; the equally
wretched wedge from 103 yards on the seventh.
Granted,
there were one or two classic McIlroy moments, most notably the tee-shot to
three feet on the fourth. But by the back nine, he was no longer in the top two
and he had been replaced as the main challenger by Spieth and Fowler and
others, including Jon Rahm, the 23-year-old Spaniard who shot 69 to finish
fourth on 11 under, his best placing to date in a major.
For England, Justin Rose finished in 12th on
six under after a final round of 69, while Paul Casey came 17th at five under
after shooting a 65 which could have been truly memorable but for bogeying the
last two holes.
Earlier,
Tiger Woods had closed with a 69, his best round of the week, to ensure he
avoided his worst finish at the Masters in 21 years as a professional. But his
tie for 32nd hardly felt like a success after all the “greatest comeback” hype
of the build-up. Instead, it was Spieth who lit up the Georgia sky with his
resurrection.
06-04-2018
Opening Day Is Jamaica Day At Commonwealth Games
While the two
reigning gold medallists eased into the third round of the Squash singles
events at the 2018 Commonwealth Games in Gold Coast, Australia, the opening day of action
belonged to Jamaica after the Caribbean
country’s only two male players caused major upsets to reach the last 16.
UK-born Lewis Walters, ranked 260 in the world, raised his
country’s spirits in the first round when he beat Peter Creed, the 15th seed from Wales ranked over 200
places higher, 7-11, 11-7, 11-6, 11-9 in 48 minutes.
Just a few
hours later, the 30-year-old Games debutant continued his unscheduled run by
seeing off Malta’s Daniel Zammit-Lewis 11-7,
11-9, 11-4 to claim his slot in the last 16 round.
Walters was
then able to join his team-mates watching the epic second round battle between
his Doubles partner Christopher Binnie and
India’s bronze-medal hope Saurav Ghosal. The
No.3 seed from Kolkata, who this month celebrated a career-high world No.13
ranking, took the opening two games and looked to be coasting to his
anticipated place in the next round.
But world
No.65 Binnie, who had already played a 1st round match in the afternoon
session, kept his focus and drew level. In a topsy-turvy decider, favourite
Ghosal moved forward to match-ball at 10-8. But, undaunted – and cheered on by
a significant weight of Jamaican support from the crowd – Binnie battled
through to claim his shock 5-11, 7-11, 11-8, 11-9, 12-10 triumph in 74 minutes.
“I felt
pretty confident going into the match and even though I went down two love I
kept on pushing,” said a delighted Binnie afterwards. “We had all the Jamaican
contingent here tonight – a big crowd tonight and that was great.”
On the
decider, the eight-time Caribbean champion explained: “I was just
trying to play one point at a time and keep calm. I think I controlled my emotions
pretty well. He made a couple of errors at eight-all and put a couple of balls
in the middle where thankfully I didn’t hit the tin. He had a couple of match
balls and I was lucky to pounce on a couple of good ones at the end. I’m just
happy to get through
“It’s the
biggest day of my career for sure – even though it’s a short career so far –
but it’s only the second round so I have to put some perspective on it. But I
have to enjoy this – he’s top 20 in the world and it’s the first top 20 win
I’ve ever had. But I’ve been working really hard and hopefully tomorrow I can
be close to this again to try and put in another good performance.”
Men’s Round Two:
[1] Nick Matthew (ENG) bt Ian Rukunya (UGA) 11-2, 11-6,
11-2 (20m)
[16] Vikram Malhotra (IND) bt Xavier Koenig (MRI) 11-4,
11-3, 11-0 (16m)
[12] Nafiizwan Adnan (MAS) bt Evan Williams (NZL) 7-11,
11-5, 11-8, 11-6 (50m)
[6] Ryan Cuskelly (AUS) bt Othneil Bailey (SVG) 11-2, 11-4,
11-3 (18m)
[7] Cameron Pilley (AUS) bt Ernest Jombla (SLE) 11-7, 11-3,
11-2 (18m)
Lewis Walters (JAM) bt Daniel Zammit-Lewis (MLT) 11-7, 11-9,
11-4 (33m)
[10] Campbell Grayson (NZL) bt Kevin Moran (SCO) 11-9,
11-0, 11-9 (31m)
[4] James Willstrop (ENG) bt Farhan Zaman (PAK) 11-5, 11-1,
11-7 (27m)
Christopher Binnie (JAM) bt [3] Saurav Ghosal (IND) 5-11, 7-11,
11-8, 11-9, 12-10 (74m)
[11] Joel Makin (WAL) bt Micah Franklin (BER) 11-6, 11-3,
11-3 (29m)
Rex Hedrick (AUS) bt Sunil Seth (GUY) 11-4, 11-2, 11-3 (32m)
[8] Alan Clyne (SCO) bt Tayyab Aslam (PAK) 11-6, 11-7,
9-11, 11-7 (60m)
[5] Daryl Selby (ENG) bt Michael Kawooya (UGA) 11-4, 11-5,
11-7 (21m)
[9] Greg Lobban (SCO) bt Ravindu Laksiri (SRI) 11-8, 11-8,
11-6 (24m)
Ivan Yuen (MAS) bt [14] Harinder Pal Sandhu (IND) 11-8, 11-6,
11-1 (33m)
[2] Paul Coll (NZL) bt Kelvin Ndhlovu (ZAM) 11-5, 11-7,
11-2 (26m)
Women’s Round Two:
[1] Laura Massaro (ENG) bt Amanda Haywood (BAR) 11-6, 11-5,
11-5 (15m)
[11] Amanda Landers-Murphy (NZL) bt Mihiliya
Methsarani (SRI) 12-10, 11-9, 11-4 (23m)
Aifa Azman (MAS) bt [14] Lisa Aitken (SCO) w/o
[6] Tesni Evans (WAL) bt Taylor Fernandes (GUY) 11-5, 11-7,
11-3 (17m)
[7] Donna Urquhart (AUS) bt Faiza Zafar (PAK) 11-1, 11-2,
11-4 (16m)
[16] Christine Nunn (AUS) bt Dianne Kellas (MLT) 11-3,
11-3, 11-2 (16m)
[13] Nikki Todd (CAN) bt Khaaliqa Nimji (KEN) 11-4, 11-8,
11-7 (17m)
[4] Sarah-Jane Perry (ENG) bt Alison Mua (FIJ) 11-1, 11-3,
11-6 (13m)
[3] Nicol David (MAS) bt Colette Sultana (MLT) 11-1, 11-4,
11-2 (23m)
[10] Samantha Cornett (CAN) bt Mary Fung-A-Fat (GUY) 11-5,
11-2, 11-4 (18m)
[9] Dipika Pallikal Karthik (IND) bt Charlotte Knaggs (TRI)
11-6, 11-5, 11-5 (19m)
[5] Alison Waters (ENG) bt Meagan Best (BAR) 11-5, 11-1,
11-8 (22m)
[8] Joshna Chinappa (IND) bt Lynette Vai (PNG) 11-3, 11-7,
11-2 (16m)
[15] Tamika Saxby (AUS) bt Eilidh Bridgeman (CAY) 11-4,
11-2, 11-1 (16m)
[12] Sivasangari Subramaniam (MAS) bt Alison Thomson (SCO)
11-7, 11-13, 11-8, 11-8 (39m)
[2] Joelle King (NZL) bt Deon Saffery (WAL) 11-3, 11-4,
11-2 (22m)
30-03-2018
Convocação para o Pan gera revolta de atletas contra CBBd
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A Confederação Brasileira de badminton (CBBd) divulgou na terça-feira a
convocação para a disputa do Campeonato Pan-Americano, que será disputado entre
26 e 29 de abril, na Guatemala. A lista, no entanto, não foi bem recebida e
considerada injusta por boa parte dos jogadores do país por causa da presença
de dois jovens, Fabrício Farias, de 17 anos, e Jaqueline Lima, de 16, com
pouquíssima experiência em torneios adultos, e também de Luana Vicente,
convocada para as duplas, mas que há mais de um ano não participa de nenhuma
competição.
Logo que os nomes foram divulgados, maior nome do badminton brasileiro,
Ygor Coelho se manifestou em suas redes sociais. “Onde está o respeito com
todos os atletas que disputam o nacional? Lamentável isso! Sei que eu sou
atleta de alto rendimento, mas não consigo não ficar chateado com essa situação!!!”,
escreveu. Em seguida, em entrevista ao Olimpíada Todo Dia, pegou ainda mais
pesado nas críticas. “Acho que é uma Seleção por escolhas do presidente e não
por mérito. Não é meritocracia, é burocracia. Eu estou muito chateado porque é
uma falta de respeito com o Brasil inteiro. Por isso que muitas pessoas
desistem de jogar o nosso esporte. Eu acho que com os Jogos Olímpicos
apareceram novos atletas, mas também várias pessoas desistiram porque sabem que
o sistema é podre. Essa é a verdade!”, reclamou o atleta.
Superintendente da CBBd, Beto Santini defende que tudo foi feito dentro
das regras aprovadas pelos presidentes de todas as federações. “O regulamento
técnico da confederação, que está disponível no site, votado pela maioria dos
presidentes e aprovado no Encontro Nacional de Badminton em 2016, foi uma
sugestão na época da comissão de atletias e diz que o critério para a definição
dos participantes no Campeonato Pan-Americano é convocação. E convocação é
aspecto técnico, de análise de performance, de comparação do técnico da Seleção
Brasileira e ele convoca os atletas que ele entende que compõem a melhor
formação naquele momento com os objetivos que a Confederação tem naquela
demanda, no caso o Campeonato Pan-Americano. Obviamente que todo processo de
convocação gera satisfação de um lado e insatisfação de outro. Isso é normal em
qualquer modalidade. Injusto e ilegal é a gente não seguir regulamento. E
estamos seguindo o regulamento”, acredita o dirigente.
Foram convocados oito atletas, que terão as despesas de transporte,
hospedagem, alimentação e inscrição bancados pela CBBd. No masculino, as presenças
de Ygor Coelho, melhor atleta brasileiro da história e atual 30º. colocado no
ranking mundial, e Artur Pomoceno, líder do ranking nacional, são
incontestáveis, assim como de Fabiana Silva, melhor brasileira no ranking
mundial adulto. Já Matheus Voigt, que forma com Pomoceno a dupla brasileira
melhor colocada no ranking, vai para o Pan como duplista. Os nomes mais
questionados mesmo são os de Fabrício Farias e Jaqueline Lima, além das
irmãs Lohaynny e Luana Vicente.
“Fiquei chateado com a convocação
e realmente não entendi o porque de chamarem um menino Sub-19 no meu lugar para
jogar um campeonato adulto, sendo que sou o atual campeão brasileiro”, reclama
Mateus Cutti, de 22 anos, que acabou preterido para dar lugar a Fabrício
Farias. Apesar de não estar na convocação da CBBd, o nome dele aparece na lista
de classificados para Pan-Americano, mas, para participar terá que arcar com os
custos detransporte, hospedagem e alimentação, que serão bancados pelo
Pinheiros, clube que ele defende. “Fico feliz por ter classificado sem depender
da Confederação e tenho que agradecer por estar no maior clube esportivo do Brasil,
que tem recursos para me levar para o Pan”.
Fazem parte dessa lista de classificados, além de Mateus Cutti, Bianca
de Oliveira Lima, no feminino, Francielton Farias/Luiz Henrique dos Santos
Jr e Mariana Pedrol/Thalita Correa nas duplas e Luiz Henrique dos
Santos Jr/Mariana Pedrol nas duplas mistas, mas não se sabe ainda se todos
poderão participar por causa dos altos custos.
A justificativa para a convocação de Fabrício Farias e Jaqueline Lima
não tem nada a ver com nenhuma competição adulta e sim com os Jogos Olímpicos
da Juventude, que serão disputados em Buenos Aires no segundo semestre. “O
Fabrício Farias é o 26 do mundo juvenil e a Jaqueline Lima é 58. São resultados
significativos e que essa competição do Pan-Americano adulto pode ajudá-los com
a pontuação a garantir vaga nos Jogos Olímpicos da Juventude porque o período
de classificação termina agora no final de abril. Ou seja, essa competição pode
definir os atletas como classificados para os Jogos Olímpicos da Juventude. E a
gente não tem nenhum outro atleta juvenil em condições de classificação. Se
tivéssemos mais dois atletas juvenis, na mesma situação que eles, com condições
de brigar pela classificação para os Jogos Olímpicos da Juventude, eles com
certeza seriam convocados”, explica Beto Santini.
O argumento, no entanto, é rebatido por Ygor Coelho, que representou o
Brasil na Olimpíada da Juventude em Nanjing, em 2014. “Eu sei que
esse Pan-Americano é muito importante para o Fabrício por causa dos Jogos
Olímpicos da Juventude, mas como é uma seleção adulta deveria ser formada por
adultos”, reclama. Para Ygor, os mais jovens até poderiam fazer parte da
Seleção e ir para o Pan, mas desde que provassem ser melhores que os adultos. O
atleta defende a ideia de que uma seletiva seria o ideal para definir os
representantes. “Eu poderia até voltar para o Brasil para jogar a seletiva se
eles quisessem”, garante. “Seletiva seria mais justo se todos os atletas
participassem dela”, concorda Mateus Cutti.
Apesar da proposta dos atletas por uma escolha menos subjetiva, não é
isso que diz a regra vigente e a convocação foi responsabilidade do técnico
português Marco Vasconcelos, que desde 2013 dirige a Seleção Brasileira. “É
importante termos dois atletas na Olimpíada da Juventude. É interesse nacional.
É interesse da modalidade. É importante para a visibilidade positiva do nosso
esporte. Além disso, esses dois atletas têm uma margem de progressão grande e
nós queremos trabalhar com esses atletas a longo prazo”, explicou o português,
que usou como argumento também os Jogos Pan-Americanos de 2019, que serão
disputados em Lima, no Peru.
“Nós estamos pensando lá na frente para construir e preparar um time
para os Jogos Pan-Americanos. É nesse conceito que estamos trabalhando também
com atletas mais jovens para daqui um ano estar com um time competitivo para
atingir os objetivos. O que pouca gente sabe é que o Pan-Americano desse ano vale
5500 pontos e só podem jogar atletas da área pan-americana. É uma vantagem que
nós temos de não enfrentar asiáticos e não ter europeus em um torneio com tanto
valor. Então, temos que aproveitar o campeonato para pensar não só no momento
atual como no que vem a seguir. Não existem regulamentos perfeitos e às vezes
não existem decisões perfeitas, mas temos que olhar lá na frente. No ciclo
passado, encontrei um grupo já formado, com alguns problemas técnicos e táticos
e com atletas com idades um pouco avançadas e foi difícil trabalhar com esses
atletas, mudar alguns hábitos, mas era o que nós tínhamos e foi com eles que
nós trabalhamos”, comparou.
O detalhe é que os preteridos também são jovens. Mateus Cutti tem 22
anos e Cleyson Nobre do Santos tem 19. Outro que manifestou sua indignação é
Jonathan Matias, de 19. “Batalho todo dia para crescer no badminton. Sou o
atual número 1 do ranking nacional sub-19, prata no pan-americano e bronze no
sul-americano dessa categoria. Ver que eu não fui selecionado, mas que outro
atleta da minha categoria foi só porque ele teve dinheiro para competir lá fora
me desmotiva muito. Para que batalhar se depois vem essas convocações
subjetivas?”, questionou em uma postagem nas redes sociais.
Diferente dos outros, Jonathan Matias teve a oportunidade de jogar duas
vezes contra Fabrício Farias no ano passado. Ambas as partidas foram
equilibradas e definidas apenas depois de três sets. Na primeira, Jonathan
venceu na etapa de São Paulo e depois conquistou o título. Na segunda, Fabrício
deu o troco e depois também avançou para ser campeão da etapa de Teresina. Os
resultados mostram que os dois têm níveis muito semelhantes. A questão é que
Fabrício foi competir fora do país e não participou das outras duas etapas do
circuito, que foram vencidas do Jonathan, que se garantiu na primeira colocação
do ranking com três títulos em quatro etapas disputadas. Mas a liderança de
nada valeu na hora da escolha dos convocados.
Nos bastidores do badmiton, a acusação é a de que Fabrício Farias e
Jaqueline Lima sejam “protegidos” da CBBd. Ambos competem pelo Joca Claudino,
clube da cidade de Teresina, mesmo local onde fica a sede da Confederação.
Segundo os atletas ouvidos pelo Olimpíada Todo Dia, os dois foram os únicos que
tiveram condições de viajar e competir fora do país a ponto de conseguir
posições no ranking mundial que os deixaram na briga pelas vagas nos Jogos
Olímpicos da Juventude. Ao todo, eles disputaram 11 torneios internacionais. A
entidade, no entanto, nega qualquer tipo de favorecimento.
“Quem está pagando as custas desses dois atletas é o clube deles, o
Joca. A Confederação não paga nada. Acabamos de aprovar a prestação de contas
de 2017 por unanimidade. Não tem nenhum custo coberto pela CBBd. O badminton
tem que entender que os clubes devem investir. A Confederação não é a mãe de
tudo, a Confederação não tem recursos, com R$ 2 milhões por ano, para sustentar
todos os atletas que tenham desejo de competir no circuito”, garante Beto
Santini.
Outro motivo de reclamação foi a presença de Luana Vicente entre as
convocadas. Quem reclamou dessa vez foi Thalita Correa, primeira colocada no
ranking de duplas junto com Mariana Pedrol. “Gostaria de saber o que um atleta
que esta em 1° lugar do ranking brasileiro, que participa de todos os torneios
de forma exemplar, obtendo resultados dentro e fora de quadra, que não usa de
má fé com seus adversários e companheiros, que não precisa se expor de forma
humilhante e que nunca questionou a administração do CT (Centro de Treinamento)
precisa para ser convocada para um torneio? E como uma atleta que esta há muito
tempo parada pode utilizar toda a infraestrutura do CT da CBBd (técnicos,
quadra, petecas) que era para estar disponível apenas para treinamento de
atletas que fizeram por merecer estar ali? Perdi a vaga do Pan para uma atleta
que não joga há mais de um ano. Isso tudo é ridículo, como conseguem fazer isso
com atletas que realmente se dedicam? Isso é desanimador para qualquer atleta
porque sabemos que por mais que treinemos e se dediquemos, jamais vamos ser
convocados. Isso tudo devido a algum luxo de vocês com a atleta Luana Vicente
que nao valorizou as oportunidades que teve, e vocês sabem disso. Não tenho
nada contra a atleta citada acima, este singelo texto está destinado à péssima
administração que temos no badminton deste país chamado Brasil”, postou a
jogadora.
Luana é irmã de Lohaynny Vicente, que foi a representante do Brasil nos
Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. As duas, juntas, conquistaram a medalha de
prata nas duplas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto em 2015. No ano seguinte,
no entanto, Luana se envolveu numa grande confusão. Ela foi acusada de furtar o
cartão de uma colega dentro da concentração da Seleção Brasileira, em Campinas.
O caso gerou uma punição à atleta, que foi suspensa pelo STJD da CBBd por duas
competições. Agora, depois de mais de um ano sem disputar uma competição, ela
foi chamada de volta para representar o país.
“A Luana é uma atleta que tem um potencial enorme no badminton. Ela está
realmente sem competir há um ano, mas atendendo aos objetivos e metas bem
definidas que temos, achei que ela está dentro dos critérios técnicos e táticos
para compor esta equipe que vai ao Pan-Americano, pensando no objetivo final
que são os Jogos Pan-Americanos de 2019. Acredito que no atual momento não
temos atletas para renovar a Seleção feminina adulta, especialmente a dupla
formada pela Luana e pela Lohaynny. Ainda não temos outras atletas, além delas,
que possam jogar essa disciplina e brigar por um lugar no pódio. Apesar de
termos tido problemas com a Luana, nós decidimos dar a ela uma oportunidade de
ser integrada nos trabalhos da Seleção e de realmente mostrar o potencial que
ela tem”, explicou o técnico Marco Vasconcelos.
Aliás, a própria convocação de Lohaynny Vicente é polêmica. Melhor
atleta brasileira no último ciclo, tanto que foi a representante do país na
Olimpíada do Rio de Janeiro, ela mal competiu em 2017, quando terminou apenas
na 15ª. colocação no ranking nacional. Perdeu os primeiros meses do ano por
causa de uma cirurgia para a redução dos seios e depois passou seis meses na
Dinamarca, autorizada pela CBBd, para tentar desenvolver seu jogo. A seu favor,
no entanto, está o fato dela ter sido campeã em Teresina, na única etapa que
disputou do circuito nacional no ano passado.
“A cirurgia foi feita porque a equipe médica tinha identificado que
seria necessária pelo simples fato de prejudicar o rendimento da atleta e
depois concordamos com a ida dela à Dinamarca porque é um dos países mais
desenvolvidos na modalidade. Mas ela não gostou muito da experiência e voltou,
está conosco e é, assim como a Luana Vicente, uma atleta jovem, tem 21 anos,
apresenta níveis táticos, técnicos e físicos excelentes, ainda está no auge da
sua carreira e ainda não encontrei uma atleta com capacidade de substituí-la na
seleção nacional”, defendeu o treinador, que, apesar das escolhas feitas, não
fechou as portas para outros atletas representarem o país.
“Nós temos que preparar uma equipe homogênea com atletas adultos e
jovens para podermos ter uma transição entre o ciclo de 2016 a 2020 para o
ciclo de 2020 a 2024. Nosso objetivo é formar atletas mais jovens e trazer para
a Seleção. Mas este foi um momento pontual. Esta não é a Seleção permanente,
que fique bem esclarecido. É um momento pontual, o Pan-Americano de 2018, na
Guatemala. Depois, na Seleção permanente serão dadas oportunidades aos atletas
que estão insatisfeitos de correr atrás de um lugar nas convocações
internacionais”, prometeu Marco Vasconcelos.
O plano técnico é contar com 24 atletas na Seleção permanente, mas
dificilmente será possível cumprir. Por conta da queda de investimento em
relação ao ciclo para 2016, é provável que essa equipe tenha, no máximo, entre
10 e 12 atletas. O trabalho vai se iniciar em junho, após a disputa dos Jogos
Sul-Americanos. Até lá, a Seleção também terá uma nova sede. A equipe vai
deixar Campinas e o acordo com uma nova cidade está prestes a ser anunciado. É
fato também que o CT construído em Teresina ainda não será utilizado porque
está inacabado. Ainda falta a colocação de ar condicionado para que o local
tenha condições de abrigar os treinamentos da Seleção principal.
Além disso, o superintendente Beto Santini revelou que, por sugestão da
CBBd, uma nova regulamentação para a formação da Seleção Brasileira foi votada
e aprovada no Encontro Nacional de badminton, que terminou nesta quarta-feira
em Foz do Iguaçu. “É uma regulamentação mista entre o que era e o que ficou e
vai ser divulgado posteriormente e com aplicação já para 2019. Foi aprovada por
15 dos 17 presidentes presentes no momento da votação”, contou o dirigente, sem
revelar exatamente o que vai mudar.
02-03-2018
PÓDIO DO TOUR SEM MULHERES
Por
Fernando Emílio
A organização da Volta à França
anunciou que na próxima edição, de 7 a 29 de julho, já não haverá meninas no
pódio para as cerimónias protocolares. Algumas organizações foram criticadas
como sexistas por apresentarem modelos femininos. O mau comportamento e
palavras de alguns corredores e organizadores agravaram a situação, casos de
Peter Sagan, Fabian Cancellara e Jan Bakelandts - belga que disse que algumas
das meninas poderiam ter doenças sexualmente transmissíveis.
A ASO, que também organiza a Volta à Espanha, já proibira, no ano passado, a
presença de meninas no pódio e, no último fim de semana, na Omloop Het
Nieuwsblad (Bélgica) também não houve modelos. Já nos Mundiais de pista que
decorrem em Apeldoorn, Holanda, a UCI permite a presença de seis modelos.
23-02-2018
Ford World Women’s 2018 schedule released for North Bay
The World
Curling Federation has today (Thursday 18 January) released the schedule for
the Ford World Women’s Curling Championship 2018 which will be held in North
Bay Memorial Gardens, North Bay, Canada between 17 and 25 March 2018.
The round-robin begins on Saturday 17 March
at 10:00, with the hosts and defending champion nation, Canada going
head-to-head with Czech Republic. Switzerland will play China, Russia meet
Scotland and Korea and Germany face-off, also in that session. A further 19
sessions of round-robin games will follow up until the evening of Friday 23
March.
With North Bay being the first edition of the
Ford World Women’s Curling Championship with 13 teams, the schedule is
different from previous years. Under the new format, a total of six teams will
make the play-off round. This sees a full day of curling action on Saturday 24
March with qualification and semi-final games filling the schedule.
The bronze medal game will be played at 10:00
on Sunday 25 March, followed by the gold medal game at 15:00 that same
day. All times are Eastern Daylight Time (EDT), which
is -4 hours from Greenwich Mean Time (GMT).
The full schedule can be seen at, www.worldcurling.org/wwcc2018/schedule
To engage with the World Curling Federation
on social media in the build to the Ford World Women’s Curling Championship
2018 follow it on Twitter, Instagram (@worldcurling) and Facebook (/WorldCurlingFederation)
and use the hashtags when posting: #WWCC2018 #curling
15-02-2018
Sumô: o mais técnico aposenta-se
Yokozuna Harumafuji sai de cena depois de quebrar a cabeça de outro
sumotori em bar
Por Yoichi
Hashimoto -
O lutador de sumô e yokozuna (categoria mais alta)
Harumafuji, de nacionalidade mongol, 33 anos, entrou com o pedido de se retirar
da carreira de lutador de sumô. A Associação Japonesa de Sumô Profissional
aceitou o seu pedido.
Harumafuji está sendo alvo de investigação policial por ter agredido Takanoiwa,
um lutador de sumô de nacionalidade também mongol, com um controle remoto de
karaokê, em um bar de Tottori, no dia 25 de outubro, durante uma excursão de
sumô.
O incidente ocorreu durante uma confraternização de lutadores de sumô, onde
estavam outros três lutadores de nacionalidade mongol: Harumafuji, Hakuho e
Kakuryu, todos eles yokozunas. Takanoiwa, que é de categoria bem abaixo
(Maegashira) foi atingido várias vezes por um objeto contundente (contrôle
remoto de aparelho de karaokê) e teve que levar vários pontos na cabeça, tendo
fraturado inclusive o crânio e ficou hospitalizado durante quatro dias.
A agressão está causando grande polêmica no Japão e um dos motivos é por causa
da atitude dúbia de Takanohana, ex-yokozuna e presidente da academia a que
pertence Takanoiwa. Ele não reportou o fato a
Associação de Sumô, apesar de ter dado queixa `a Polícia imediatamente após o
ocorrido.A Associação só foi saber do fato muitos dias depois, já com a
temporada de Fukuoka tendo começado. Harumafuji chegou a lutar até o terceiro
dia da temporada (dia 15 de novembro).
O Yokozuna Hakuho, campeão da ultima temporada de Sumô (Kyushu-basho) que
também estava presente no local da agressão, foi também interrogado pela
Polícia.No seu discurso de vitória (foi campeão da temporada de Kyushu), Hakuho
disse em público que gostaria de ver Harumafuji e Takanoiwa de volta ao ringue
de sumô.
Harumafuji deu entrevista coletiva na noite do dia 29 de novembro e disse que a
sua intenção era de apenas “chamar a atenção sobre a atitude de indisciplina”
de Takanoiwa, que continuou mexendo no smartphone mesmo durante a “lição de
moral” de Harumafuji.
“Me excedi, e como yokozuna, devo assumir a responsabilidade pelo ato que
cometi”, concluiu.
A opinião de muitos membros da Associação de Sumô é
que os “lutadores mongóis” não deviam ter se reunido entre eles. “Esse tipo de
reunião deveria ser proibido”, chegou a dizer um membro da diretoria da
Associação.
02-02-2018
Georgia-born Tochinoshin wins first sumo title
A sumo wrestler from
Georgia has clinched his first ever title in the sport's grand tournament.
Tochinoshin secured the championship on Saturday, the 14th day of the New Year
Grand Sumo Tournament in Tokyo. He has lost only one bout so far in the 15 day
tourney.
Tochinoshin has become the 1st rank-and-filer to win a grand sumo tournament in
6 years. He has also become the first Georgian sumo wrestler to capture the
title.
The 30-year-old wrestler practiced a Russian martial art called
"sambo" before coming to Japan.
He made his debut in a grand sumo tournament in 2006 at the age of 18.
He reached the top "makuuchi" division just 2 years later in 2008 and
then was promoted to the fourth-highest rank of "komusubi" in 2010.
But Tochinoshin fell to a lower "makushita" division after he missed
4 consecutive tournaments due to a knee injury.
Other foreign champion sumo wrestlers in the past have come from the United
States, Mongolia, Bulgaria, and Estonia. (NHK)
26-01-2018
O
hóquei quebra o gelo entre as duas Coreias
Seul 25 JAN 2018
O hóquei
quebra o gelo entre a Coreia
do Norte e a Coreia
do Sul em meio à tensão, sobretudo nos últimos meses, por causa
dos programas balístico e nuclear do regime de Pyongyang. Doze jogadoras
norte-coreanas de hóquei no gelo se uniram nesta quinta-feira a suas colegas
sul-coreanas para formar uma equipe unificada, a primeira em quase três
décadas, a fim de disputar a próxima edição da Olimpíada de Inverno na localidade sul-coreana de
Pyeongchang. As atletas começarão a treinar juntas antes da competição, que tem
início em 9 de fevereiro.
As
esportistas, que vestiam moletons com a sigla DPR Korea (nome oficial em inglês
da Coreia do Norte), foram recebidas na cidade de Jincheon, no leste da Coreia
do Sul, com ramos de flores oferecidos por suas colegas sul-coreanas.
“Estou
feliz pelo fato de o Norte e o Sul se unirem para esta competição”, declarou o
treinador norte-coreano, Pak Chol Ho. Uma delegação do Norte acompanhou as
jogadoras e preparará a chegada de outros atletas norte-coreanos que
participarão da Olimpíada de Inverno, segundo informações do ministério
sul-coreano da Unificação.
As 12
norte-coreanas se unirão às 23 sul-coreanas selecionadas para a competição
graças a um recente acordo selado pelas duas Coreias e
pelo Comitê Olímpico Internacional. É a primeira equipe intercoreana desde
1991, quando mesatenistas de ambos os países disputaram um campeonato mundial
no Japão e jogadores de futebol participaram do Mundial Sub-20
em Portugal. A Coreia do Norte, que boicotara a
Olimpíada de Verão de Seul-1988, envia neste ano outros 10 esportistas a
Pyeongchang: três para o esqui de fundo, três para o esqui alpino, dois na
patinação de velocidade e uma dupla de patinação artística.
A
atividade diplomática entre Pyongyang e Sul se intensificou desde que o
dirigente norte-coreano Kim
Jong-un anunciou, em 1º. de janeiro, a possível participação do
seu país nos Jogos. Os contatos civis estão proibidos entre as duas Coreias,
que permanecem tecnicamente em guerra, pois o conflito travado entre 1950 e
1953 não terminou com um tratado de paz, e sim com um simples armistício.
O regime
de Kim publicou nesta quinta-feira um discurso “a todos os coreanos” propondo a
reunificação da península, um objetivo que a Coreia do Norte tentou conseguir
pela força ao invadir seu vizinho do Sul em 1950. “Façamos uma campanha
enérgica para apaziguar as tensões militares exacerbadas e criar um clima
pacífico na península coreana”, diz o texto publicado pela agência oficial
KCNA. É preciso “acabar com os receios e a incompreensão mútuos” e multiplicar
os contatos e os intercâmbios, acrescenta o comunicado.
Polêmica
na Coreia do Sul
A ideia de
formar uma equipe unificada gerou polêmica na Coreia do Sul, onde alguns acusam
Seul de sacrificar o sonho olímpico de vários esportistas do país por motivos
políticos. O presidente sul-coreano, o centro-esquerdista Moon
Jae-In, nunca escondeu sua vontade de transformar o evento de
Pyeongchang nos Jogos da Paz, uma forma de atenuar as tensões entre os dois
países.
Altos funcionários
do Governo sul-coreano avivaram a polêmica ao justificarem sua decisão,
argumentando que a equipe feminina de hóquei já não teria nenhuma chance de
medalha. A polêmica afetou a popularidade de Moon, que atingiu seu menor nível
(60%) desde a posse, em maio de 2017.
Contar com
a presença de uma delegação da Coreia do Norte é “um investimento para o
futuro”, dizem fontes da presidência sul-coreana. Mas muitos analistas duvidam
que esse impulso pacífico dure além dos Jogos, já que Pyongyang afirma ter se
tornado um Estado nuclear de pleno direito.
19-01-2018
Fernanda Oliveira
No início de dezembro
(6 a 10) aconteceu o campeonato Sul-americano Open de Patinação de Velocidade,
em Medellín, na Colômbia. Competição que contou com participação de atletas de
clubes e seleção. O Brasil teve cinco atletas em ação.
Gabriel Felix,
Lucas Boniolo, Paulo Marques e Larissa Paes, representaram a seleção brasileira
na categoria principal e a Anna Carolina Ribeiro, representou o seu clube
Jaguar, na pré-júnior. Logo abaixo você confere os resultados dos patinadores
do Brasil na competição.
A seleção
brasileira foi para a Colômbia com certeza buscando bons resultados, mas como
mais importante, foram para buscar a classificação para os Jogos Sul-americanos
de 2018 e fazerem história, pela primeira vez qualificaram a patinação
velocidade do Brasil para os Jogos Sul-americanos.
Os atletas já
retornaram para o Brasil e com a vaga garantida, para a competição que tem a
data de início marcada para o dia 26 de maio e encerramento para 08 de junho de
2018, eles já deram início a pré-temporada pensando na melhor preparação
possível. Como ainda não foi definida a quantidade de vagas, ainda não tem a
seleção definida. Mas os atletas que tem chance de ir estão se preparando da
maneira que podem.
Mesmo com a
vaga garantida, ainda tem um fato indefinido sobre a ida da patinação
velocidade e a quantidade de atletas para os Jogos Sul-Americanos de 2018.
“O Brasil já
qualificou em vários esportes e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) define
quantos atletas do Brasil vai participar. Ainda não sabemos se vão levar atletas
da patinação de velocidade, mesmo estando qualificados”. comentou a patinadora
Larissa para o Portal.
Mas, o que tem
feito os brasileiros iniciarem os treinamentos é a esperança de verem os nomes
dos atletas e da modalidade, entre os que o COB irá levar para Cochabamba.
“Caso seja
concedida a vaga, farei de tudo para classificar e representar meu país da
melhor forma. Estou indo para o Chile em janeiro para me preparar. Infelizmente
não há nenhum apoio, então cada atleta tem que usar recursos próprios para
treinar e comprar os equipamentos necessários. O Brasil não qualificou a
patinação de velocidade para participar das outras edições, estamos com
esperança de que pelo menos sejam concedidas 2 vagas, uma masculina e uma
feminino”, disse a experiente patinadora Larissa Paes, ao Portal.
Oficialmente o
limite que cada país pode levar para a competição, são de 12 atletas, sendo 6
homens e 6 mulheres.
Os Jogos
Sul-americanos contam com a participação de vários atletas, países e de
aproximadamente 35 modalidades em instalações esportivas espalhadas por toda a
cidade boliviana.
Melhores
colocações dos brasileiros:
Gabriel Félix: 5° lugar nos 100m e nos 200m
Paulo Marques: 6° lugar nos 100m
Larissa
Paes: 6° lugar nos
100m
Ana Carolina pelo clube Jaguar: 24º lugar na prova de 100 metros
11-01-2018
Marcelo
Fronckowiak é o novo treinador do Vibo Valentia
Por Júnior
Barbosa
Nesta quinta-feira (11), o Vibo Valentia, clube que disputa a
série principal da liga italiana, anunciou a chegada do treinador
brasileiro Marcelo Fronckowiak, auxiliar técnico da seleção
brasileira masculina. Ele chega com a missão de melhorar o desempenho da
equipe, que atualmente ocupa a modesta décima colocação no torneio, com apenas
10 pontos e 3 vitórias em 14 partidas.
Fronckowiak já comandou importantes equipes no
Brasil e no exterior. Seu título de expressão mais recente foi a conquista da
Superliga 2012/2013, com o extinto RJX, mas também se destacou no Minas e no
Ulbra, onde também conquistou a Superliga.
O treinador foi apresentado ao elenco ho