• INICIAL
  • CURRÍCULO
  • CONTATO
  • PÁGINA ANTIGA

Futebol & Cia

18-02-2021

Curling 2021

O 2021 World Men's Curling Championship está programado para ser realizado de 3 a 11 de abril no Markin MacPhail Centre, no Canada Olympic Park, em Calgary , Canadá .

Este será o primeiro evento a iniciar o processo de qualificação para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 .

Como times favoritos, os primeiros do ranking, Suécia e Canadá, este, com a vantagem adicional de jogar em casa.

A equipe japonesa, sétima do mundo, no entanto, pode surpreender. Além do líder, Shinya Abe, o segundo, de apenas 26 anos, Yasumasa Tanida, já demonstrou que sabe sair de quaisquer armadilhas, posicionando as peças à feição para Abe pontuar.

Fiquemos de olho.

Infelizmente, a equipe brasileira ficou de fora. Não há de ser nada, ainda temos o iôiô.

27-12-2020

Surfe

Como aconteceu algumas vezes no ano passado, custando-lhe o título, Medina sentou na preferência e perdeu. 

Com  mais de 10 minutos restando, o cara ficou olhando, olhando. Esta, não. Esta, também não. John John, que tem nome duplo, não quer, tem quem queira. Pegou três em sequência, botou duas delas no somatório e virou a bateria. 
Foi então que o contemplativo resolveu que era hora. Mas, cáspite!, não veio nenhuma que prestasse. Foi engolido pela mais ou menos que tentou surfar. Petiça. Nem dava, se desse.
O havaiano parte para o tri. Se são parecidos em talento, no tirocínio, bá. Não dá nem pra saída.
Enviamos convite pra que tire uns dias por aqui, surfando em barragem. Pode ser que aprenda.

02-12-2020

D1OS

No dia da morte de Maradona é preciso deixar claro que 

não dá, cara, pra se comparar jogadores de épocas diferentes.
Cruiff foi o melhor de sua época, Puskas da sua, Maradona
da sua, Didi da sua, Buxinha da sua. 
Pelé, galera, foi o maior de todos os tempos.

30-09-2020

Sumô Setembro

Shodai, finalmente, venceu um torneio da divisão Makuuchi.

Já não era sem tempo. Até há pouco, não passava de um daqueles sumotoris bundões, como o nosso Kaisei, pura graxa e resignação. Mas, de um tempo para cá, incrível! Operou-se uma nítida mudança em sua maneira de encarar o esporte. Tá que tá. Além do título, Shodai tem outro motivo para o sorrisão bobo: a organização o promoveu a Ozeki.

Vamos ver como se sai no torneio de novembro, que deverá contar com Hakuho e Kakuryu, os dois Yokozunas, que não participaram do último. Se tivesse que apostar, ainda ficaria com Asanoyama, o jovem Ozeki, cuja força e técnica (num só corpitcho) lembram o Takanohana jovem.

 

21-01-2020

Pesca

PESCA NA PRAIA:

CADA VEZ MAIS ESPORTIVA

 

Mais de 7 mil quilômetros quadrados de costa só pode dar peixe. A modalidade da pesca esportiva de praia cada vez mais atrai entusiastas, especialmente os que praticam o pesque e solte. 

Atanásio Bricht, de Capão Capado, gosta de pescar em Areias Brancas., mas não na plataforma, molhando os pés mesmo. E, pasmem, Ata, detesta peixe: “Não é que deteste, mas não quero morrer engasgado. Enrtão, pesco e solto, pesco e solto, pesco e solto..." Ata pesca muuuito.

E não é que tem gente que xinga: "Botando fora comida, ô sem fundamento! Sabe a fome que tem gente que passa no mundo?!" Ata explica que há espécies vulneráveis, e as proibidas também, coisa de louco. Tem que ter mais informação. Por exemplo: quem é que descobriu o Brasil? Tem gente que não sabe!"

Pescar pra cozinhar ou vender é hábito antigo, só que o antigo, nem só por antigo é bom, o Birobinha nunca jogou nada e foi profissa até os 43: “Se a gente não muda agora, agora, sifu! Com essa quantia de pesca de arrasto e pesca industrial, os estoques, ó, babaus, já tão ficando nichi!" Ata quer conscientizar o povaréu: "Pesca amadora afeta o sistema sim senhor, sem lero lero e tiroliroli. Se o de arrasto pega 100 de arrasto e eu pego 100 na vara, é tudo cem, tudo sem fundamento, morô?!" O Ata ainda vai longe no troço. É cultural!!!

04-11-2019

Rugby

SPRINGBOKS ON TOP OF WORLD RUGBY RANKINGS


Rugby World Cup 2019 champions South Africa move to the top of the World Rugby Rankings for the first time in nearly 10 years.


As South Africa's triumphant players prepare to arrive back home to a heroes' welcome, they do so in the knowledge that they are not only world champions but also top of the World Rugby Rankings for the first time since 16 November 2009.

Saturday's 32-12 victory over England in the final of Rugby World Cup 2019 saw them awarded 3.48 rating points to put them ahead of New Zealand, who had temporarily moved to the number one spot following their emphatic 40-17 win over Wales in Friday's third-place decider.

The Springboks' third Rugby World Cup victory has boosted their score to 94.19 points – 6.85 points more than when their campaign began with the side back in fourth place in the rankings, while New Zealand finished the tournament as they were at the start, in second place, but with an improved score of 92.11 points.

VIEW WORLD RANKINGS>>

After the best part of two months in Japan, England are also unchanged in third place, despite having briefly climbed to the top of the rankings following their epic semi-final win over the All Blacks, while Wales end the tournament one place higher in fourth.

Outside of the Rugby World Cup, three matches in the Rugby Europe region counted towards the rankings.

Germany, who were relegated to the Rugby Europe Trophy last season, began life in the third tier of European rugby with a 35-15 win over Poland in Lodz.

Fielding a side unrecognisable from the one that competed in the RWC 2019 repechage last year, Germany outscored their hosts four tries to two with wing Felix Lammers crossing twice in the space of five minutes towards the end of the first half. Germany's other tries came from openside Nicolas Rinklin and replacement Oliver Paine, while fly-half Nikolai Klewinghaus kicked 15 points.

Germany's first win since they beat Kenya 43-6 in the repechage just under a year ago was worth one-and-a-third rating points but they remain in 28th place in the rankings, still just over a point behind Belgium. Poland drop two places to 37th, however, with Ukraine and Czechia the sides to benefit.

Elsewhere, Sweden's 13-0 home reverse to Luxembourg in Conference 1 North led to them falling from 47th to 53rd with the winners climbing five places to 56th.

In the division below, Austria claimed a 38-9 win over Norway to move above Finland and into 87th place, while the Norwegians fall one place to 98th.

(RWC NEWS)

29-10-2019

Surfe

De novo?

 

Custamos a acreditar na nova mão grande contra os brasileiros que aconteceu em Portugal. O Toledo, ano passado, já tinha sido roubado escandalosamente em uma etapa. Reclamou e foi suspenso de outra, o que o afastou de qualquer pretensão de título. O próprio Medina volta e meia é garfeado pela WLS. Em uma ocasião a coisa foi tão clara que Fanning e Slater publicamente acusaram a organização de tê-lo prejudicado. No primeiro título de Medina, em Pipeline, surfou uma última onda que tranquilamente lhe daria a dupla vitória, na temporada (que já estava no papo com a chegada à final) e na etapa. Mas os juízes viram outra coisa, talvez o sol na cuia, e deram a Julian Wilson a consolação, nada desprezível, de vencer no Hawaí (o que Medina ainda não conseguiu). Pois agora, em Portugal, inventaram uma interferência de Medina para alijá-lo da disputa. Medina protestou e anexou imagens ao libelo, mas que nada. O resultado foi confirmado. Aprenderam com os árbitros de VAR do Brasileirão, que se metem em todas e erram quase sempre. Ah, mas tiraram o Medina e avançaram o Ibelli, outro brazuca. Sim, um brazuca que não tem nenhuma chance de porcaria nenhuma. O movimento foi no sentido de avançar o Smith, botar um que não fosse brasileiro na jogada do título. Medina, Toledo e Ítalo devem ficar bem espertos, porque o Hawaí, este ano, deve ser tão inóspito para nós quanto hospitaleiro para com o australiano. Até porque os promotores do circo, quem paga a conta, têm interesses muito mais sólidos na terra dos cangurus. (Especial para A Gralha – Kelly Hatsumoto)

29-09-2019

Sumô

Mitakeumi Consigue Su Segundo Título

De Makuuchi

 

22/09/2019 

 

Podríamos hablar de muchas cosas que han ocurrido en la jornada de hoy, como la novena victoria de un Enho al que los rivales aún no saben bien como contraatacar, o el kachi-koshi conseguido por Ishiura, por Daieisho o por Myogiryu, o que Tomokaze ha encajado en este torneo el primer make-koshi de toda su carrera profesional. Incluso podríamos iniciar una tertulia sobre Tochinoshin y su desempeño como Ozeki desde que fue promovido al segundo rango más importante del sumo japonés.

Pero nada de eso importaba hoy. Lo interesante estaba en los últimos combates de la jornada, en donde se iba a decidir el título de este Aki Basho. También podemos discutir durante mucho tiempo si la ausencia de los Yokozuna y el bajo nivel de los Ozeki ha permitido que el título se lo jueguen luchadores de nivel inferior, incluyendo un Maegashira, o si estamos ante un cambio de guardia y las nuevas generaciones japonesas están ya empezando a jubilar a los, hasta ahora, invencibles luchadores mongoles.

El primer combate decisivo enfrentaba al Maegashira Okinoumi frente al Sekiwake Takakeisho. Uno de los dos se iba a quedar sin el título y este fue el Maegashira. Y es que el Sekiwake salió muy fuerte y aprovechó su fuerza en la técnica oshi para no dejar que Okinoumi pudiera moverse y acabar sacándole del dohyo sin excesivos apuros. Doce victorias para Takakeisho, que llegaba al torneo generando muchas dudas sobre su estado físico y que ha sido , al final, uno de los grandes animadores del mismo.

El Sekiwake Mitakeumi tenía obligatoriamente que doblegar al Komusubi Endo si quería forzar un combate de desempate para decidir el título. Y desde luego salió a conseguirlo. Empujó a su rival desde el inicio, aprovechando el flojo tachi-ai de su rival, y no cejó de empujar hasta que le sacó del dohyo. El desempate estaba servido.

Vamos a pasar un poco por alto el último combate del día, que sólo sirvió para que Goeido alcanzara los dobles dígitos y para que Tochinoshin demostrara que no está ahora mismo en condiciones físicas de luchar frente a los mejores. Los dos Ozeki han decepcionado, y mucho, en un torneo en el que la ausencia de los Yokozuna les allanaba mucho el camino para haber obtenido un registro mejor del que han logrado.

Y llegábamos al desempate, el combate decisivo para ver quién levantaba la Copa del Emperador en este torneo de otoño. Los dos Sekiwake frente a frente, la primera vez en la historia que algo así ocurría en un kettei-sen. Uno será Ozeki en noviembre, el otro seguramente pueda ser también considerado para el ascenso dependiendo de su rendimiento. En su enfrentamiento de la octava jornada la victoria fue para Takakeisho por oshidashi… pero nada de lo ocurrido hasta entonces iba a importar, todo se decidía en un combate.

Los dos rivales salieron fuerte en el tachi-ai, pero en ese momento Takakeisho cometió un pequeño error al tratar de apartarse y buscar hacer caer a Mitakeumi, cosa que este aprovechó para tomar la iniciativa y presionar a su rival que, tras perder la inercia de ataque con ese errado movimiento, se vio acorralado junto a la tawara y sin posibilidad de reacción para acabar saliendo fuera y dandole un más que merecido título a su rival.

Este el segundo yusho que consigue Mitakeumi en su carrera y sin duda será un excelente puesto de salida para que los rectores de la Nihon Sumo Kyokai le consideren de nuevo para el ascenso tras el torneo de Fukuoka, un torneo en el que se espera que estén todos los grandes luchadores en plenitud de condiciones, incluyendo a los Yokozuna, lo que será una excelente prueba para ver si el japonés está o no en condiciones de pelear por el ascenso de categoría.

16-09-2019

Ciclismo

Vuelta 2019: Roglic é o campeão; Jakobsen vence etapa final


Do Bikemagazine

 O holandês Fabio Jakobsen (Deceuninck-QuickStep) venceu neste domingo (15 de setembro) a etapa final da Volta a Espanha, em Madrid. Sam Bennett (Bora-Hansgrohe) e Szymon Sajnok (CCC) ficaram em 2º e 3º no sprint da etapa de 106,6 km.

O camisa vermelha Primoz Roglic (Jumbo-Visma) terminou em segurança e conquistou sua primeira vitória Grand Tour, com Alejandro Valverde (Movistar) e Tadej Pogacar (UAE Emirates) em 2º e 3º, a 2min16s e 2min38s, respectivamente.

Na classificação das camisas, Pogacar encerrou com a de melhor jovem e Miguel Angel Lopez, que perdeu a camisa no penúltimo dia, recebeu o prêmio mais combativo. Geoffrey Bouchard (AG2R La Mondiale) venceu a classificação das montanhas, enquanto Roglic também levou para casa a classificação dos pontos. A Movistar ganhou na classificação da melhor equipe.

TOP 10 DA ETAPA

1. Fabio Jakobsen (Hol) Deceuninck-QuickStep 02:48:20

2. Sam Bennett (Irl) Bora-Hansgrohe m.t.
3.
Szymon Sajnok (Pol) CCC m.t.
4. Jon Aberasturi (Esp) Caja Rural – Seguros RGA m.t.
5.
Edvald Boasson Hagen (Nor) Dimension Data m.t.
6. Edward Theuns (Bel) Trek-Segafredo m.t.
7. Tosh Van der Sande (Bel) Lotto-Soudal m.t.
8. Clément Venturini (Fra) Ag2r La Mondiale m.t.
9. Marc Sarreau (Fra) Groupama-FDJ m.t.
10.
Dion Smith (Aus) Mitchelton-Scott m.t.

TOP 10 DA CLASSIFICAÇÃO GERAL FINAL


1. Primož Rogli? (Slo) Jumbo-Visma 83:07:31
2. Alejandro Valverde (Esp) Movistar a 2min16s
3. Tadej Poga?ar (Slo) UAE Emirates a 2min38s
4. Nairo Quintana (Col) Movistar a 3min29s
5. Miguel Ángel López (Col) Astana a 4min31s
6.
Rafa? Majka (Pol) Bora-Hansgrohe a 7min16s
7. Wilco Kelderman (Hol) Sunweb a 9min47s
8. Carl Frederik Hagen (Nor) Lotto-Soudal a 12min54s
9. Marc Soler (Esp) Movistar a 22min10s
10. Mikel Nieve (Esp) Mitchelton-Scott a 22min17s

 

CLASSIFICAÇÃO POR PONTOS


1. Primož Rogli? (Slo) Jumbo-Visma – 155 pts
2. Tadej Poga?ar (Slo) UAE Team Emirates – 136 pts
3. Sam Bennett (Irl) Bora-Hansgrohe – 134 pts

 

CLASSIFICAÇÃO DE MONTANHA


1. Geoffrey Bouchard (Fra) Ag2r La Mondiale – 76 pts
2. Ángel Madrazo (Esp) Burgos-BH- 44 pts
3. Segio Samitier (Esp) Euskadi Basque Country – Murias – 42 pts

 

03-09-2019

Sumô

Hakuho é japonês

Uma estrela mongol do sumô do Japão obteve nacionalidade japonesa. Hakuho, afamado grande campeão yokozuna, pretende permanecer no mundo do sumô depois de encerrar a atual carreira no esporte e se tornar um mestre de academia para formar novos lutadores.

A concessão da cidadania foi comunicada nesta terça-feira pelo governo japonês.

O lutador de 34 anos tem o retrospecto recorde de conquista de 42 grandes torneios de sumô.

Regras da Associação de Sumô do Japão determinam que obtenham nacionalidade japonesa todos os lutadores estrangeiros do esporte aspirantes a mestre de academia.

Em junho, Hakuho disse ter recebido de autoridades da Mongólia aprovação do seu pedido para renunciar à cidadania do país.

O grande campeão de sumô disse a repórteres, na terça-feira, que seu nome agora é Sho Hakuho.

Ele contou que veio para o Japão aos 15 anos, e que mesmo que muitas pessoas achem que, agora, ele seja alguém especial, essa não era sua realidade na época em que chegou ao país. Ele disse que teve que treinar todos os dias para se tornar forte. Hakuho disse que está onde está hoje em dia pois passou os últimos 18 anos focado exclusivamente no sumô.

Em relação a sua decisão de renunciar à nacionalidade da Mongólia, Hakuho afirmou que ele pode amar o Japão pois ama seu país natal.

 

29-07-2019

Tour

Bernal, phenomenal!

July 29 th 2019 - 18:03

There was probably no better ending to the celebrations of the 100 years of the yellow jersey than the youngest ever to wear it in Paris and start a new era in the chronicle of the Tour de France. Egan Bernal, 22, also made history for becoming the first Colombian to win the overall classification and please a cycling mad country.

“This is not only my triumph, it’s the triumph of a whole country”, Bernal claimed on the  Champs-Élysées after sharing his happiness with his girlfriend Xiomara, his mother Flor, his father German and his younger brother Ronald in a touching moment live on TV worldwide. Known for being very polite and grateful, the winner of the 106th Tour de France didn’t forget to thank the two other countries that made him a champion: France for organizing such a wonderful event and Italy for having welcomed and nurtured him right after he got the bronze medal at the world championship for mountain biking in the junior ranks in Andorra – where he’s now based during his European campaigns.

Bernal’s cycling career is absolutely extraordinary. Riders don’t normally turn pro at the age of 18. Belgian prodigy Remco Evenepoel did it with Deceuninck-Quick Step this year but he was a double world champion for road racing and time trialing. Bernal almost hadn’t raced on the road at all but started the 2016 season with the top professionals, finished in the top 20 overall of every stage race he did: La Méditerranéenne in February (18th), the Coppi & Bartali week (17th) in March, the Giro del Trentino (16th) in April. At the second one, he heard his sport director instructing via radio: “Whoever has good legs attacks now”. He did and dropped Mikel Landa off his wheel. He couldn’t believe what he was doing. “Landa? Landa from Team Sky? Landa who is going to race the Giro?”, he said to himself, incredulous.
A champion was born and he’d only confirm what kind of rider he was, fourth of the Tour de l’Avenir that year before winning it twelve months later. By then, he had already been acquired by Team Sky who bought out his 4-year contract from Androni Giocattoli in the middle of his term [which is pretty unusual in cycling]. Before him, no one had won Paris-Nice, Tour de Suisse and Tour de France the same year but he wasn’t meant to. Up to col de Turini in “The Race to The Sun”, it became clear that Nairo Quintana’s famous #sueñoamarillo (yellow dream) would vanish and Bernal would eventually become the first Colombian Tour de France winner, but the Bogotá native was set to lead Team Ineos at the Giro d’Italia. A crash at training in Andorra one week before the Corsa Rosa put him on another direction to ride the Tour de Suisse prior to the Tour de France. Chris Froome’s accident during the Dauphiné made him a co-captain of Team Ineos for the Tour along with Geraint Thomas who went down three times during the Grande Boucle after abandoning the Tour de Suisse in another fall.
Bernal had no problem this time around. Only the time trial in Pau (22nd and 1’36’’ down on Julian Alaphilippe) didn’t turn to his advantage. He crested alone in the lead the highest summit of the Tour – the col d’Iseran at 2770 metres of altitude, approximately the same as Zipaquirá, the city he hails from in Colombia, made famous by a salt cathedral and novelist Gabriel García Márquez, the 1982 Nobel Prize in Literature and author of One Hundred Years of Solitude [interestingly, Bernal soloed in the mountains to close the chapter of one hundred years of the yellow jersey].
Stage 19 in which he seized the reins of the overall classification, taking over from Alaphilippe, was shortened due to a storm, the road to Tignes being impassable because of huge amounts of hail and mass of rubble, but his reign might be a long one. In an interview with French monthly Vélo Magazine during the 2017 Le Tour de Langkawi in Malaysia, he declared: “I don’t know if I’ll have the level to a win a Tour, a Giro or a Vuelta. If my destiny as a cyclist is to carry the caramañolas (bottles) for my team-mates, I want to become the best caramañolas-carrier in the world. I simply want to be the best version of myself.”
He’s the best version the 100-year old yellow jersey.


18-07-2019

Baseball

Researcher finds earliest-recorded game involving Japanese

An American researcher has identified the earliest known records of baseball games involving Japanese players -- a series contested in the United States in the summer of 1872 between local teams and a group of traveling performers.

According to the Japanese Baseball Hall of Fame and Museum, the earliest previous record of Japanese playing organized baseball was an 1876 contest between the students of Tokyo Kaisei Gakko and foreigners in Yokohama.

A teacher at that school, American Horace Wilson, is widely credited with introducing the game to Japan when he began coaching his students in either 1872 or 1873.

But thanks to baseball historian Bill Staples Jr., the date of the earliest documented game involving Japanese has been pushed back four years.

"It's an amazing discovery," said Takahiro Sekiguchi of the Japanese Baseball Hall of Fame and Museum. "Without a doubt, it's the oldest record of Japanese playing the game."

Staples has identified newspaper accounts of a series of games in 1872 played by some members of the Yeddo Royal Japanese Troupe after he came across a mention of a June 7 game as a note in Japanese researcher Harue Tsutsumi's Indiana University doctoral thesis.

The article described a game between Japanese performers and professional ballplayers from the Olympics, a Washington-based club that had just finished 10th in the 11-team National Association.

Tsutsumi's research included a newspaper article from Washington's Daily National Republican documenting a rain-shortened five-inning 18-17 win by the Olympics titled "The Japs as Ball Tossers."

The article read, "The game between the Yeddo Japs, now performing at the National theatre, and the Olympics came off yesterday afternoon, and came near being a victory for the Orientals. The style in which they handle the ball and bat somewhat astonished our boys and had not rain stopped the game there was a fair prospect for a ball (game) going to Japan."

Having found evidence of that one game, Staples unearthed multiple accounts of at least two different games between the Japanese jugglers, dancers, acrobats and magicians led by Genjiro Hayakawa, referred to in the articles as "Professor Gangero," and professional ballplayers in Washington and Baltimore.

The first game was heavily promoted in the press, with an article from the June 5, 1872, edition of the "Daily Morning Chronicle," which called the contest "a grand international game," suggesting that the Japanese may have been introduced to baseball at some point on their tour after they landed in San Francisco in the summer of 1871.

Staples found a newspaper report that said the Japanese performers also had additional coaching from a "Professor Brainard," whom he believes was Olympics pitcher Asa Brainard.

The "Orient vs Occident" games must have attracted some interest from spectators since ads soon began appearing for more games. Two advertisements ran in papers in Wilmington, Delaware, for a game between the troop and the local Diamond State Baseball Club scheduled for June 18, which promised not only baseball but "some of their tricks" and mentioned their theater performances as well.

Although the troop toured in the United States at least until September 1877 and was in the Caribbean the following year, the Wilmington ads were the last records of the troop in connection with baseball.

The importance of the find, according to Staples, is that it demonstrates that Japan's adoption of baseball was something that was bound to happen in one way or another and was not dependent on the act of one or even a few individuals.

But Japanese traveling and studying abroad during this period also acquired a taste for the bat and ball game. Hiroshi Hiraoka, an engineer who studied in the United States about the same time as the Royal Yeddo Troupe, fell in love with baseball and in 1878 founded Japan's first baseball club, the Shimbashi Athletic Club, upon his return.

But no documentation exists of games in which Hiraoka or other Japanese participated in overseas.

Though baseball in Japan was originally introduced as a health measure -- Japan hall of famer Wilson believed his students would benefit from the physical exercise -- the Royal Yeddo Troupe games were a radical departure from that. They were a commercial venture, played to make money.

Jul 18, 2019 | KYODO NEWS

 

03-07-2019

Sumô

Retirement ceremonies often full of emotion

 

BY JOHN GUNNING

 

It’s no secret that difficulty in procuring tickets is one of the main hurdles preventing overseas visitors from being able to watch sumo in person.

In recent years, third-party agents, some catering almost exclusively to foreign tourists, have provided fans with an alternative means of getting seats for the six annual tournaments.

How many of those services will remain active in the wake of recently enacted anti-scalping legislation, however, remains to be seen.

Penalties of up to a year in jail and/or a fine of ¥1 million ($9,200) for anyone caught reselling tickets at prices higher than face value, or taking possession of the same for the purpose of scalping, are sure to cool the market.

With sumo’s popularity showing few signs of abating, it will likely become even more difficult for those based outside of Japan to get seats for regular tournaments.

As previously detailed in this column, regional tours and amateur events are good alternatives for anyone unable to secure tickets for honbasho(official tournaments).

As the former’s name implies, jungyo tours tend to take place mostly outside major urban centers and have no centralized ticketing system. Each location has its own specific sales method, with many requiring reservations to be made by phone or mail in Japanese.

While it is possible to get tickets at the door for most if not all of the regional tour events, few people are willing to travel to remote venues without securing tickets in advance.

Amateur sumo events, while featuring many future stars, lack the pageantry that is often a major reason for overseas visitors’ initial interest in sumo. The level of competition is high, but without the costumes and rituals it doesn’t have the drawing power of professional sumo.

Another option for those unable to get tickets for regular tournaments is to attend a retirement ceremony.

Mostly taking place on weekends following the conclusion of Tokyo tournaments, danpatsu-shiki (hair-cutting ceremonies) offer a chance to see sumo bouts and various other related activities at the Kokugikan.

Depending on the wrestler’s popularity it can also be easy enough to secure ringside seats for the day’s proceedings — a virtual impossibility at regular tournaments.

Former makuuchi division wrestler Satoyama will have his ceremony on Sept. 28 this year. The event’s dedicated site has information on how to order tickets online or by fax, as well as links to a major ticket agent where they can also be purchased.

The schedule for the day includes drumming, comedy sumo and traditional sumo folk singing as well as ring-entering ceremonies and bouts involving wrestlers from the top two divisions.

The centerpiece event though is the danpatsu-shiki itself.

A rikishi’s topknot is one of his most identifiable features and something that is currently unique to sumo. Cutting it off is a symbolic severing of the man from his life as a wrestler.

The process takes time as dozens, if not hundreds, of supporters, friends and family members step up on the ring one-by-one to cut a single strand of hair with a golden scissors. The final cut is made by the rikishi’s stablemaster and it’s rare that the occasion doesn’t prompt a flood of tears.

Even if you have no connection to the wrestler in question, it is sometimes possible to be part of the hair cutting procession, but that normally requires a sizeable donation. For many long-time fans though it’s a price they are willing to pay, as the profits from the ceremony go directly to the wrestler who is retiring.

In a real sense, danpatsu-shiki are retirement fundraisers that set wrestlers up as they begin the next stage of their lives.

Large crowds are a given for yokozuna or popular wrestlers, but for those like Satoyama, who only spent a few tournaments in the maegashira ranks, extra work is needed to ensure a decent turnout.

Part of that process involves the man himself wandering the halls of regular tournaments, pressing the flesh and handing out flyers.

If you are considering doing some hair-cutting, one thing to bear in mind is that women still aren’t allowed to set foot in the Kokugikan ring, so only men can participate.

Former ozeki Baruto got around this restriction by stepping down off the dohyo to allow his wife and mother to cut his hair next to the ring. That’s only something that happens on a rare occasion for close family members.

Danpatsu-shiki are also an excellent opportunity to get your hands on rare sumo merchandise.

Programs produced for the events are normally filled with previously unseen photos and information about the wrestler that isn’t widely known.

Towels, mugs, DVDs and various other souvenirs are produced just for the event and commonly sold at the venue and nowhere else, making a lot of the products instant collector’s items.

American trading card company Upper Deck produced a six-card set for the retirement ceremony of former yokozuna Akebono as well as an extremely limited number of bonus autographed cards that contained a piece of his yukata.

Despite his status, Akebono’s retirement ceremony almost ended up losing him money. As the first ever foreign yokozuna and an American, the U.S. military stationed in Japan had purchased roughly 5,000 tickets for service members, friends and family to come and celebrate his career. But the September 11 attacks took place less than three weeks before the event, resulting in almost all of those tickets being returned with virtually no time left to resell them.

 

22-06-2019

BADMINTON

Seleção brasileira estreia no Peru International 2019

A Seleção Brasileira de Badminton, comandada pelo técnico Marco Vasconvelos, está em solo peruano para disputar mais um torneio internacional dentro do ciclo olímpico 2020, onde as disputas iniciaram nesta quinta-feira, 20.

Artur Pomoceno, Fabiana da Silva, Fabrício Farias, Francielton Farias, Jaqueline Lima, Sâmia Lima, Tamires dos Santos, Vinicios Evangelista dos Santos, Vinicius Gori e Enzo Sugiura estão em quadra nas disputas no Polideportivo 2 - CAR Videna, em Lima, onde são previstos 124 jogos até o domingo (24), quando devem acontecer as finais.

Os brasileiros lutam por pódio, dando continuidade à trajetória empreendida pela seleção e seus atletas que buscam pontos no ranking da BWF.

90 atletas, de cerca de 18 países, disputam o Peru International 2019 que faz parte do circuito mundial e olímpico, sendo também o torneio da Seleção Brasileira antes do PanAm.

Na sequencia de vitórias do Brasil em quadra nesse primeiro dia, Artur Silva Pomoceno venceu seu compatriota, Enzo Sugiura, em dois games com parciais de 21-15/21-10.

Jaqueline Lima derrotou a atleta anfitriã, Ines Mendoza Rosell, por dois games com parciais de 21-6/21-14.

Já a dupla mista formada por Vinicios Evangelista Santos e Tamires Santos, venceu a dupla peruana formada por Francisco Ugaz e Valeria Rivero, com parciais de 21-9/22-20.

Francielton Farias e Samia Lima, pela dupla mista, também derrotaram seus adversários peruanos, em dois games           

de 21-9/21-16 em cima de Diego Mini e Danica Nishimura.

Em dois games com parciais de 21-14 e 21-13, Artur Silva Pomoceno se sobrepôs ao anfitrião, Nicolas Macias. 

"Esperamos uma maratona de jogos para a nossa seleção, tendo já nas primeiras rondas, testes bem difíceis contra adversários muito fortes e que são de grande importância.", disse o técnico da seleção, Marco Vasconcelos.

(CBBd)

15-06-2019

Críquete

Nova Hereford não participará:

alívio geral

 A Copa do Mundo de Críquete de 2019 é a décima segunda edição deste torneio, cuja realização e administração está a cargo do Conselho Internacional de Críquete.

A Inglaterra e o País de Gales serão os países que receberão este evento, que acontece desde o dia 30 de maio e se estenderá até 14 de julho.

Os australianos são os atuais campeões desta competição (2015), além de deterem o recorde de títulos do mesmo (com cinco conquistas). Nova Hereford, na ocasião, enviou equipe petiz, com medo de que os adultos pampianos causassem traumas nos demais competidores pelo seu jeito um tanto abagualado de jogar o jogo.

Regras gerais

Houve um decréscimo no número de países participantes desta competição que, nas edições de 2011 e 2015, contou com 14 equipes. Para 2019, foi adotado o total de 10 seleções na disputa do evento. A nação anfitriã, Inglaterra, recebeu qualificação automática para a Copa do Mundo de 2019. Além dela, os sete melhores colocados do ICC One Day International rankings (até 30 de setembro de 2017) garantiram vagas diretas ao evento. As duas últimas vagas foram decididas da Qualificação Mundial de 2018 para esta competição. A equipe de Nova Hereford recusou-se a competir desmontada, razão pela qual ficou de fora do evento. A intransigência dessa gente é de matar.

O Afeganistão venceu a qualificatória mundial, que teve a equipe das Índias Ocidentais como vice-campeã. Desta forma, ambas garantiram as duas últimas vagas à Copa de 2019. O Zimbábue, mesmo sediando este torneio eliminatório, acabou ficando sem o acesso para a competição principal, o que não ocorria desde 1983. A Irlanda, recentemente integrada na ICC como um full member, também ficará sem participar da Copa (desde 2007 que este país se fazia presente ao evento). Esta será a primeira vez que, na história desta competição, uma nação associada (Associate Nation) não participará da Copa do Mundo de Críquete.

Países participantes

Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra, Índias Ocidentais, Paquistão, Índia, Bangladesh, Afeganistão, Sri Lanka e África do Sul.

Regulamento

Para esta edição da Copa do Mundo de Críquete, foi adotado o sistema de pontos corridos (usado pela última vez na edição de 1992 deste evento), no qual as equipes participantes disputarão nove partidas, totalizando quarenta e cinco confrontos ao final da primeira fase.

As quatro melhores seleções se qualificarão às semi-finais, cujo sistema de partidas será feito pelo cruzamento olímpico, até a decisão da competição (com realização prevista para 14 de julho de 2019).

Premiação

O Conselho Internacional de Críquete declarou que serão distribuídos, como premiação, o total de US$ 10 milhões nesta competição, sendo este valor o mesmo entregue na edição anterior deste evento. A distribuição será feita de acordo com o posicionamento final de cada equipe participante, conforme abaixo apresentado. Nova Hereford até pensou em voltar atrás e aceitar as regras impostas pelos concorrentes, mas, diante dos valores irrisórios distribuídos como premiação, deixou pra lá. Os nossos torneios de bocha (de fim de semana) pagam mais.

·         Campeão: US$ 4 milhões.

·         Vice-campeão: US$ 2 milhões.

·         Derrotados nas semi-finais: US$ 800 mil (cada).

·         Vitórias em partidas da primeira fase: US$ 40 mil (cada).

·         Equipes que não avançarem além da primeira fase: US$ 100 mil (cada).

No momento (15 de junho), as quatro primeiras colocadas são: Nova Zelâondia, Inglaterra, Austrália e Índia.

xxxx

04-06-2019

Sumô: a vez do novato

Sumo: Rank-and-filer Asanoyama wins maiden championship

 

Rank-and-filer Asanoyama clinched his maiden championship on Saturday by beating ozeki Goeido with one day remaining at the Summer Grand Sumo Tournament, the first of the new imperial era.

In addition to the Emperor's Cup, the No. 8 maegashira Asanoyama will receive an American-made trophy from U.S. President Donald Trump, who will attend Sunday's tournament at Tokyo's Ryogoku Kokugikan along with Japanese Prime Minister Shinzo Abe.

"I'm happy to win the first championship of the Reiwa era. Winning as a rank-and-file wrestler is no easy feat," Asanoyama said. "There was a lot of pressure, but I was still able to wrestle the way I ordinarily do the whole time. That was the big thing."

Asanoyama's 12th victory came in a hard-fought bout against Goeido (9-5). Goeido seemed to have the advantage after the initial clash, taking a left-handed over-arm hold.

The ozeki bulldozed Asanoyama toward the edge, but lacked the final touch. The maegashira, however, was able to seize a hold of his own and shoved the ozeki from the raised ring to become the first rank-and-file wrestler to win a grand tournament since Tochinoshin in January 2018.

"I wanted to get to him first, but I remained calm and didn't do anything rash when he got the first hold," the 25-year-old Asanoyama said. "Once I got a belt hold, I was able to execute my kind of sumo."

Grand champion Kakuryu, who opened the day a win behind Asanoyama, failed to win his sixth grand tournament after suffering a quick loss to sekiwake Tochinoshin (10-4).

Tochinoshin sealed his victory in 0.8 second, dodging the yokozuna's charge and slapping him down with his right hand.

"This is no good. I had plenty of chances (at this tournament) that I failed to make use of," said the Mongolian yokozuna.

"I went into the match as I always do, without any particular concerns."

With his 10th win, Tochinoshin, demoted to sekiwake ahead of this tournament, secured his return to ozeki rank, sumo's second-highest.

The Georgian, who was promoted to ozeki in July 2018, was unable to hold onto his rank after pulling out of the January meet without a single win and finishing 7-8 in March.

While wrestlers at the elite makuuchi division competed in front of a packed crowd on Saturday, many seats will be kept empty on Sunday to ensure tight security.

Ozeki Takayasu (8-6), who secured his winning record the previous day, lost to No. 7 Shodai (9-5). Takayasu slapped his opponent's chest and face several times, but Shodai resisted and pushed the ozeki down for his fifth win against Takayasu in 13 bouts.

Tamawashi, who won the January meet, picked up his 10th by beating Kotoeko (8-6). Tamawashi is competing at this tournament as a No. 3 maegashira wrestler after going 5-10 in March, when he competed as a sekiwake, the sport's third-highest rank.

No. 7 Meisei (9-5) saw his seven-match win streak end with a loss to No. 4 Abi (9-5).

Later in the day, No. 5 Ryuden (9-5) defeated Mongolian big-gun Ichinojo for his ninth win. The 227-kilogram Ichinojo (4-7-3) started out strong for the majority of the bout by stopping Ryuden's charge and pushing him toward the edge.

However, Ichinojo lost his momentum and stepped out of the ring helplessly as Ryuden came out strong.

KYODO NEWS

06-05-2019

Draft NFL bom para 49ers

Full List of San Francisco 49ers 2019 NFL Draft Picks

 

49ers Staff

Bookmark this page now as it will be your one stop shop for everything the San Francisco 49ers do throughout the 2019 NFL Draft. Below is a list of the 49ers current draft selections and it will be updated with each player taken. Updates will be made should the 49ers make any trades as well.

 

Here's the rundown of the 49ers 2019 draft:

 

Round 1: Second Overall - Nick Bosa, DL, Ohio State

Bosa (6-foot-4, 266 pounds) joins a star-studded 49ers defensive line alongside DeForest Buckner and Dee Ford. Bosa had four sacks in three games last season before missing the rest of the year with an abdominal injury. He posted 8.5 sacks and 16 tackles for loss as a sophomore in 2017. Bosa was the consensus top pass rusher in this year's class, and NFL.com's Lance Zierlein compared him to Michael Bennett.

 

Round 2: 36th Overall - Deebo Samuel, WR, South Carolina

Samuel (5-foot-11, 214 pounds) caught 62 passes for 882 yards and 11 touchdowns in 2018 for the Gamecocks. The 49ers know Samuel very well having coached him at the 2019 Senior Bowl back in January. He followed up and impressive week in Mobile, Ala., with a standout performance at the NFL Scouting Combine. Samuel ran a 4.48 40-yard dash in Indianapolis.

 

Round 3: 67th Overall - Jalen Hurd, WR, Baylor

Hurd (6-foot-5, 226 pounds) posted 69 receptions for 946 yards and four touchdowns in 2018 for the Bears. He missed a bulk of the pre-draft process with a knee injury. Prior to transferring to Baylor, Hurd played at Tennessee for three seasons, scoring 26 total touchdowns.

 

Round 4: 110th Overall (from Bengals) - Mitch Wishnowsky, P, Utah

Wishnowsky (6-foot-2, 218 pounds) owns a career 45.7-yard punt average over three years at Utah. The Australia native won the Ray Guy award back in 2016 and is considered one of the top punters in this year's draft. There were 100 total return yards over his last 106 punts.

 

Round 5: 148th Overall (from Broncos) - Dre Greenlaw, LB, Arkansas

Greenlaw (5-foot-11, 237 pounds) recorded 321 tackles, 13 tackles for loss, four sacks and three interceptions over four seasons with the Razorbacks. Lance Zierlein of NFL.com called him a "run and chase" WILL linebacker.

 

Round 6: 176th Overall - Kaden Smith, TE, Stanford

Smith (6-foot-5, 255 pounds) caught 70 passes for 1,049 yards and seven touchdowns over two seasons for the Cardinal. He ran a 4.92 40-yard dash at the Combine and posted a 32-inch vertical jump. Lance Zierlerin of NFL.com describes Smith as a pass catching tight end who gives good effort as a run blocker but will need to improve in that area. Smith opted to forgo his senior year at Stanford and declare for the NFL Draft.

 

Round 6: 183rd Overall (from Bengals) - Justin Skule, OT, Vanderbilt

Skule (6-foot-7, 317 pounds) started all 25 games for the Commodores over the last two seasons, and became a dependable tackle. He played right tackle to begin his career before making the switch to the left side.

 

Round 6: 198th Overall (from Bengals) - Tim Harris, CB, Virginia

Harris (6-foot-2, 197 pounds) played for six seasons at Virginia, which included two medical redshirt seasons. He posted 36 total tackles and two interceptions as a senior in 2018. Over the course of his entire career with the Cavaliers, he racked up 109 tackles and four picks.

 

TRADES

o    The 49ers traded pick No. 104 to the Bengals for pick Nos. 110, 183 and 198.

o    The 49ers traded Dekoda Watson and pick No. 212 to the Broncos for pick No. 148.

Watson (6-2, 245) appeared in 18 games and registered 10 tackles, 2.0 sacks and one forced fumble since signing with the team as a free agent in 2017.

 

25-04-2019

Pim-pom

O grande Ma Long acaba com o sonho do brazuca Hugo Calderano

 

O brasileiro foi derrotado por 4 a 1 de virada.

--:--/--:--

Acabou-se o que era doce para Hugo Calderano no Mundial de tênis de mesa. Nesta quinta-feira, o brasileiro teve como adversário o chinês Ma Long, bicampeão mundial e campeão olímpico, pelas oitavas, partida indigesta, mesmo o china vindo de lesão. E foi o que se viu: apesar de vencer o primeiro set, perdeuo os outros. Long é assim mesmo, vai esquentando e fica on fire, aí, babaus. As parciais: 8/11, 11/8, 11/1, 11/3 e 11/8.

Fala Calderano: "Foi um jogo muito difícil, joguei bem nos dois primeiros sets, coloquei pressão nele. Mas ele é um jogador muito forte, não comete erros. E quando ele ganhou o segundo set, relaxou e o nível dele cresceu bastante. Não consegui manter o meu nível e a exigência para eu ter esse tipo de nível é muito grande. Não consegui manter esse nível tão alto. Mas foi um bom jogo e uma boa competição para mim".

De quelquer forma, o brasileiro merece os parabéns, pois igualou o  melhor resultado do país em mundiais, de Ubiraci Rodrigues da Costa, o Biriba, em 61, em Pequim, e Cláudio Kano, em 87, em Nova Délhi.

Para Calderano, foi também sua melhor campanha em Mundiais. É sétimo do ranking, tem 22 anos, e disputou o torneio adulto pela quarta vez. Foi uma aprendizagem para o futuroso brasileiro: "O sorteio faz parte da competição. Infelizmente joguei logo com o Ma Long, mas foi uma experiência boa. Vou continuar treinando para no futuro ganhar dele e dos atletas da China. Não posso dizer que estou safisfeito, mas foi uma boa competição. Tenho capacidade de enfrentar os melhores. Só é difícil manter a regularidade".

Estamos vendo reafirmar-se um grande jogador e, quem sabe, um campeão mundial para breve. "O pim-pom merece", emociona-se o Calcinha, o tênis de mesa também.

--:--/--:--

13-04-2019

Luta

Atletas nacionais iniciam reta final de preparação para o Panamericano

 Regys Silva 

 

 

A Luta do Brasil iniciou na quinta-feira (11) a última semana de preparação para o Pan-americano da modalidade, competição que acontece de 18 a 21 de abril, em Buenos Aires, Argentina. A equipe nacional contará com 24 atletas divididos entre categorias olímpicas e não olímpicas. O Pan-americano é a última chance de garantir vaga para os Jogos Pan-americanos de Lima, em agosto, no Peru. 

 

Na última edição dos Jogos, em Toronto 2015, oito atletas representaram o Brasil. Para esta edição peruana já são cinco lutadores classificados e as chances do número de atletas classificados aumentar é grande.

 

“Temos condições de pelo menos igualar e chance de superar o número de atletas classificados da última edição. Já temos cinco vagas conquistadas e temos chances de conseguir mais. O Pan-americano terá nível olímpico com os principais países com seus melhores atletas e certamente não será uma competição fácil, mas todos possuem condição de garantir a vaga” afirmou Angel Torres, treinador-chefe da equipe nacional.

 

As cinco categorias classificada foram alcançadas nos Jogos Sul-americanos. No estilo greco-romano, Joilson Júnior e Angelo Moreira classificaram as divisões até 67kg e 77kg, respectivamente. No wrestling feminino, Giullia Penalber até 57kg, Lais Nunes até 62kg e Aline Silva até 76kg também garantiram a vaga. No wrestling, o atleta garante a classificação para o país e não para si próprio. Logo, os lutadores terão de confirmar a titularidade no Campeonato Brasileiro Sênior de Wrestling que acontece em maio no Rio de Janeiro.

 

Para garantir vaga nos Jogos Pan-americanos de Lima é necessário ficar entre os dois melhores países não classificados da divisão de peso. Caso um atleta peruano já esteja classificado, três vagas estarão em disputa. Parte da equipe nacional realiza a fase final de preparação no CEFAN da Marinha, localizado na Penha, Rio de Janeiro com a delegação cubana, que inclui entre outros, dois campeões olímpicos Mijaín Lopez e Ismael Borrero. Brasileiros e cubanos treinam juntos até o dia 17 quando viajam juntos para Buenos Aires.

 

Confira os lutadores nacionais que vão disputar o Pan de Wrestling 2019

 

Estilo greco-romano

55kg – Sargis Khachatryan

60kg – Diego Romanelli*

63kg – Mauri Silvério

67kg – Joilson Júnior**

72kg – Kenedy Pedrosa

77kg – Angelo Moreira**

82kg – Adil Hendresson

87kg – Ronisson Brandão*

130kg – Eduard Soghomonyan*

 

Estilo Livre Feminino

50kg – Kamila Barbosa*

53kg – Gracyenne Helena*

57kg – Giullia Penalber**

59kg – Karoline Santana

62kg – Lais Nunes**

65kg – Grabriela Rocha

68kg – Dailane Reis*

76kg – Keila Calaça**

 

Estilo Livre Masculino

57kg – Daniel Nascimento*

65kg – Marcos Siqueira*

70kg – Hugo Viana

74kg – Marcos Calasans*

86kg – Pedro Rocha*

92kg – Gabriel Lira

125kg – Antoine Jaoude*

 

*Buscando vaga em Lima 2019

** Já com vaga garantida em Lima 2019

 

04-04-2019

Curling Renovado

Curling com carros: o novo esporte genial da Rússia

Nova modalidade utiliza carros compactos no lugar das pedras de granizo

 

Redação Quatro Rodas

 

–

Desde que as Olimpíadas de Inverno passaram a ganhar destaque na TV, o curling tornou-se um dos esportes mais populares – e menos praticados – no planeta. Na Rússia, onde o que não falta é gelo, acaba de ser inventada uma nova variante da modalidade: o curling com carros!

A farra ocorreu no sábado retrasado, tendo como palco um rinque de patinação ao ar livre. Os protagonistas foram uma frota de Yugo, o compacto de origem iugoslava que se tornou um dos mais populares automóveis do bloco soviético nas décadas de 80 e 90.

Repare que havia dois “times”, formados por Yugos azuis e vermelhos. As regras são parecidas com as do curling tradicional: pessoas empurram os carros (com os motores desligados) e o soltam rumo ao alvo pintado no gelo. Vence quem conseguir colocar um carro bem no alvo (ou mais próximo).

Para isso, cada veículo ainda conta com um motorista que pode manobrar o Yugo de forma a abalroar e deslocar os carros que estiverem no caminho para a glória.

De nossa parte, só sentimos falta dos varredores que escovam o gelo furiosamente para reduzir o atrito no curling tradicional. Certamente ficaria mais emocionante (e perigoso) ver esses caras escovando o gelo na frente de um automóvel em movimento.

 

03-03-2019

Peteca

Calendário imperdível

Copa UBA de Peteca

Clube sede: União Bancária Atlética - Manhuaçu/MG

Check-in: 12/03/2019 07:00 - Início: 12/03/2019 08:00

- Término:17/03/2019

Inscrições: 01/02/2019 até 20/02/2019 Encerradas

Promotor: Thiago de Souza Carvalho

A SEGUIR

2º Torneio de Peteca

Clube sede: Praça de Esportes de Cláudio - Cláudio/MG

Check-in: 23/03/2019 08:30 - Início: 23/03/2019 09:00

- Término:24/03/2019

Inscrições: 18/02/2019 até 15/03/2019

Promotor: Júlio César Barbosa

A SEGUIR

2ª Copa AEC de Peteca

Clube sede: Acesita Esporte Clube - Timóteo/MG

Check-in: 02/04/2019 07:00 - Início: 02/04/2019 08:00

- Término:07/04/2019

Inscrições: 01/03/2019 até 27/03/2019

Promotor: Weberson Correa

A SEGUIR

Copa Centro Oeste de Peteca - 1ª Etapa

Clube sede: Estrela do Oeste Clube - Divinópolis/MG

Check-in: 04/05/2019 08:30 - Início: 04/05/2019 09:00

- Término:05/05/2019

Inscrições: 26/03/2019 até 26/04/2019

Promotor: Alessandro Costa

A SEGUIR

Liga Triangulina de Peteca - 2ª Etapa

Clube sede: Praia Clube - Uberlândia/MG

Check-in: 17/05/2019 17:30 - Início: 17/05/2019 18:00

- Término:19/05/2019

Inscrições: 10/04/2019 até 10/05/2019

Promotor: Leonardo Assis

A SEGUIR

Copa Dom Pedro II de Peteca 2019

Clube sede: Clube Recreativo Dom Pedro II - Conselheiro Lafaiete/MG

Check-in: 17/08/2019 08:00 - Início: 17/08/2019 09:00

- Término:18/08/2019

Inscrições: 01/07/2019 até 08/08/2019

Promotor: Paulo Ricardo Correa Caixeta

A SEGUIR

Liga Triangulina de Peteca - 4ª Etapa

Clube sede: Patrocínio Tênis Clube - Patrocínio/MG

Check-in: 13/09/2019 17:30 - Início: 13/09/2019 18:00

- Término:15/09/2019

Inscrições: 06/08/2019 até 06/09/2019

Promotor: Leonardo Assis

A SEGUIR

Copa Centro Oeste - 2ª Etapa

Clube sede: Estrela do Oeste Clube - Divinópolis/MG

Check-in: 21/09/2019 08:30 - Início: 21/09/2019 09:00

- Término:22/09/2019

Inscrições: 13/08/2019 até 13/09/2019

Promotor: Alessandro Costa

 

Circuito Brasileiro de Peteca

contato@pecbrasil.com.br

(34) 99102-4558

08-02-2019

Curling

China women and Korea men qualify for 2019 world championships

 

Share

China women and Korea men had wins in the first play-off session of the inaugural World Qualification Event, being staged in Naseby, New Zealand, to grab places in this season’s World Curling Championships.

 

The World Qualification Event 2019 is a new pathway to this season’s World events, with places up for grabs for two women’s and two men’s teams to join the nations who have already qualified directly.

For each gender, only three places were available in Wednesday’s play-offs from the fields of eight teams that had been contesting the round robins.

 

China secure world berth


In the women’s event, the three play-off contenders were unbeaten Finland, second-placed China, and third-placed Hungary.

Finland and China faced each other in Wednesday morning’s first play-off game. In a tight game that featured three blanks ends, with never more than one point separating the teams, China emerged victorious. After blanking the ninth end to keep last stone advantage, their fourth player Rui Wang was able to draw her final stone inside two Finnish stones sitting in the house for a 4-3 win.

This gives China – fourth player Rui Wang, third player and skip Jie Mei, second player Mingyue Yao, and lead Jingyi Ma, supported by alternate Meini Wang and coach Zhipeng Zhang – a place in the 13-team Worlds line-up, while Finland now have a second chance to join them, when they play third-placed Hungary in the second play-off game.

After the game, a delighted Jie Mei said: “We are very happy now. We played well throughout this week, and now we have won. We have qualified for the Worlds, so this is going to be a new period for us. First of all, we would like to relax for a little bit and then practise. We just want to enjoy every day in curling and fight for awards.”

 

Korea into world championships


In the men’s event first-placed Korea, second-placed England and third-placed Netherlands qualified for the play-offs. Although England, Netherlands and New Zealand finished the round-robin on the same win/loss record, with each having the same head-to-head record, New Zealand were eliminated in fourth place because, between these three teams, they had the poorest draw shot challenge score.

Korea faced England in the first play-off game. Korea started strongly, scoring three points in the first end. England never recovered from this and Korea scored another three points in the sixth end to move onto a 7-2 lead. Korea won 7-3, which gives them a place in the 13-team world championship line-up. 

The Korean team – skip SooHyuk Kim, third JeongJae Lee, second player ByeongJin Jeong and lead Hyeonjun Hwang, supported by alternate DongHyeong Lee and coach JeHo Lee – were pleased with their win. Kim said: “I’m so happy that we’re now going to the World Curling Championship, and going to Canada. Our performance in this event was not bad, but the team will now re-group and keep trying, to get ready for the Worlds.”

England men now have a second chance to join Korea at the Worlds, when they face the Netherlands in the second play-off game.

 

30-01-2019

Sumô: Kaisei foi bem

Tamawashi secures first title by beating Endo on final day

 

Sekiwake Tamawashi became the second-oldest wrestler in sumo’s current format to secure his maiden championship, winning the New Year Grand Sumo Tournament on Sunday, the tourney’s 15th and final day.

The 34-year-old Mongolian wrapped up his triumph with his 13th victory, beating No. 9 maegashira Endo (10-5) for the 10th time in 16 career bouts. Tamawashi had entered the day with a one-win lead over 22-year-old Takakeisho, who had won his maiden championship in November.

Tamawashi made quick work of Endo, receiving his charge, pushing him up, throwing him off balance with a couple of full-blooded shoves and then casting him down.

The oldest wrestler to win his first championship since sumo went to six grand tournaments a year in 1958 was his compatriot Kyokutenho, who secured his lone title as a No. 7 maegashira in May 2012 as a 37-year-old. With the title in his hands, Tamawashi sat by ringside, where he continually wiped at his eyes while the final bouts were fought.

“My first thoughts were of gratitude toward all those who have supported me,” Tamawashi said. “For so long, I’ve wanted to tell my stablemaster and his wife this wonderful news, and now at last I can do it.”

“It’s a long slog. I was able to concentrate, but it was long. I’m glad I was able to do that and enjoy this feeling I have now.”

The victory was cause for double celebration as Tamawashi’s wife gave birth to a son earlier in the day.

“This is the greatest,” he said.

With a second straight championship out of reach, Takakeisho (11-4) faced ozeki Goeido (9-6) in the tournament’s final bout. He was run out of the ring in a heartbeat, carried out by the ozeki’s charge in 1.9 seconds.

Although Takakeisho met one standard for ozeki promotion, 33 wins over three grand tournaments, his poor performance on the final day, and his 9-6 record in September have put his promotion on hold.

“I want to do my best (in the next tournament),” he said. “Fifteen days is long. I knew that already, but I still have many lessons to learn.”

Komusubi Mitakeumi earned a “shukun-sho” Outstanding Performance prize for having defeated all three yokozuna in the tournament. He finished with an 8-4-3 record. It was the first time since the “sansho” three-prize system was established in 1947 that a wrestler who missed bouts due to injury received one of the awards.

Although he limped visibly except in the ring, the komusubi handed yokozuna Hakuho his first loss of the tournament on Day 11, opening the door for Tamawashi and Takakeisho to battle for the championship.

Hakuho withdrew after suffering his third straight loss on Day 13, leaving the tournament without a single wrestler at the sport’s highest rank. Fellow Mongolian yokozuna Kakuryu pulled out due to injury and Japanese yokozuna Kisenosato closed the curtain on his career earlier in the tournament.

Tamawashi won a “kanto-sho” Fighting Spirit prize and an outstanding performance prize for the victory, while Takakeisho was awarded a “gino-sho” Technique prize.

Ozeki Takayasu finished the tournament with a 9-6 record by forcing out Brazilian No. 8 maegashira Kaisei (10-5).

 

17-01-2019

Adiós, Kisenosato, thank you!

Kisenosato, Japan's last remaining sumo champion, retires

 

Japan's last remaining home-grown sumo champion has announced his retirement after a string of tournament losses.

Kisenosato Yutaka said he had been struggling with injuries but had wanted to continue wrestling to repay fans for their support.

In 2017, he became the first Japan-born wrestler in almost two decades to reach the rank of grand champion, known in Japanese as "yokozuna".

The only two wrestlers left at the elite level are both from Mongolia.

"I feel that I did everything I could," a tearful Kisenosato told reporters at a news conference.

"I was supported by so many people... I have nothing but gratitude."

He will be adopting the name of Araiso as a sumo elder. It is expected that he will train younger wrestlers as a coach in his retirement.

Who is Kisenosato Yutaka?

Kisenosato, whose real name is Yutaka Hagiwara, is from Ibaraki, north of Tokyo.

As a child, Kisenosato was a pitcher in his school's baseball club before he chose to train as a wrestler at a stable in Tokyo.

The 32-year old made his professional debut in 2002 and reached Japan's top Makuuchi division in 2004 at the age of 18.

After being runner-up on multiple occasions, he finally clinched his first tournament victory - and thereby his promotion to yokozuna - in January 2017.

Kisenosato went on to win his first tournament as a yokozuna in March that year.

However a chest muscle injury kept him out of eight straight tournaments in a row, the longest career pause of any yokozuna in sumo history.

Since competing again in September 2018, Kisenosato has posted eight successive losses, the worst run of any grand champion since the competition format was introduced in 1949.

"I was gradually recovering, but I was unable to wrestle in my own style," said Kisenosato, the first Japanese-born yokozuna to retire in 16 years.

Only two active yokozuna now remain in professional sumo wrestling: Mongolian-born pair Hakuho Sho and Kakuryu Rikisaburo.

In recent years, sumo has been hit by falling numbers of Japanese recruits, partly because it is seen as a tough, highly-regimented life.

The last Japanese-born wrestlers to reach the top were brothers Takanohana and Wakanohana, who made it to yokozuna in 1994 and 1998 respectively.

 

PS: Agora, Japão, é com Mitakeumi Hisashi, ??? ?? !

 

21-12-2018

Handebol

FRANÇA VENCE RÚSSIA EM PARIS E CONQUISTA TÍTULO EUROPEU DE HANDEBOL FEMININO

A França, detentora do título mundial feminino de handebol, sagrou-se pela primeira vez campeã europeia, em Paris, ao bater por 24-21 a campeã olímpica Rússia, sucedendo na lista dos vencedores à Noruega.

Numa reedição da final dos Jogos Olímpicos do Rio2016, na qual a Rússia venceu a França (22-19), a seleção gaulesa, impulsionada pelo seu publico, vingou a derrota, após uma partida em que liderou praticamente desde o início.

A final reeditou também o jogo da primeira fase de grupos, em que a Rússia venceu a França por 26-23 e terminou na condição de líder, à frente das gaulesas, situação que se manteria na segunda fase, em que partilharam o Grupo A.

O equilíbrio foi uma constante ao longo de toda a partida, em que as francesas ficaram órfãs da sua capitã, Allison Pineau, aos 36 minutos, após ter rematado um livre de sete metros a roçar na cara da guarda-redes russa Anna Sedoykina.

A França chegou pela primeira vez a uma vantagem de dois golos aos 19 minutos (9-7), com uma série de três consecutivos, mas, já perto do final da primeira parte, desperdiçou um livre de sete metros para aumentar para três e permitiu à Rússia reduzir para um a segundos do intervalo (13-12).

No começo da segunda parte, em que a Rússia entrou mal, a seleção gaulesa abriu a vantagem para três golos (16-13), na conversão de um livre de sete metros que ditou a desqualificação da capitã Allison Pineau, depois da dupla dinamarquesa recorrer ao vídeo para validar a decisão, por remate a roçar a cara da guarda-redes.

A seleção gaulesa acusou um pouco o cartão vermelho a Allison Pineau, permitindo às russas reduzir para a diferença mínima (17-16), nas voltou rapidamente a recuperar a vantagem de três golos (19-16).

A França manteve a Rússia à distância de três golos ao longo dos minutos finais da segunda parte (20-17, 21-18, 22-19 e 23-20), e viu ainda Alexandra Lacrabere, com um remate ao poste, desperdiçar um livre de sete metros para aumentar para quatro.

O encontro terminou com o triunfo por 24-21 da França, que junta o inédito título europeu, depois de ter sido terceira classificada nas edições de 2002, 2006 e 2016, ao Mundial, conquistado em 2017, na Alemanha.

A russa Anna Vyakhireva, autora de sete golos e considerada a melhor jogadora do encontro, e a francesa Alexandra Lacrabere, com seis tentos, foram as principais marcadoras da final.

No encontro de atribuição do terceiro e quarto lugares, a Holanda venceu a Roménia, por 24-20, e terminou o Europeu2018 no terceiro lugar. A Noruega, que defendia o título, terminou na quinta posição, após derrotar a Suécia, por 38-29.

06-11-2018

Pim-Pom

Calderano é top 10

Ranking Mundial Masculino - Novembro 2018

postado por Limeira Tênis de Mesa


Ranking Mundial Masculino - Novembro 2018

Pos.

Atleta

País

Out.

Pontos

1

FAN Zhendong (121404)

China

1

17751

2

XU Xin (110267)

China

2

15610

3

BOLL Timo (101222)

Alemanha

3

15025

4

LIN Gaoyuan (115910)

China

5

14551

5

OVTCHAROV Dimitrij (107028)

Alemanha

4

13738

6

HARIMOTO Tomokazu (123980)

Japão

8

13725

7

LEE Sangsu (105197)

Coreia do Sul

7

13629

8

WONG Chun Ting (112620)

Hong Kong

9

13215

9

CALDERANO Hugo (115641)

Brasil

11

12515

10

NIWA Koki (110729)

Japão

10

12151

11

MA Long (105649)

China

6

11910

12

FALCK Mattias (112074)

Suécia

19

11353

13

FRANZISKA Patrick (102832)

Alemanha

15

11217

14

CHUANG Chih-Yuan (101820)

Taiwan

13

11108

15

GROTH Jonathan (112409)

Dinamarca

18

11088

16

FREITAS Marcos (102841)

Portugal

14

10834

17

JEONG Sangeun (111595)

Coreia do Sul

17

10808

18

SAMSONOV Vladimir (108246)

Bielorrússia

30

10728

19

MIZUTANI Jun (106195)

Japão

12

10688

20

GAUZY Simon (112062)

França

16

10455

21

JANG Woojin (114936)

Coreia do Sul

20

10244

22

LIM Jonghoon (117357)

Coreia do Sul

22

9993

23

ARUNA Quadri (112092)

Nigéria

21

9955

24

PITCHFORD Liam (112442)

Inglaterra

23

9929

25

KARLSSON Kristian (104379)

Suécia

24

9869

26

JEOUNG Youngsik (104257)

Coreia do Sul

25

9867

27

FILUS Ruwen (102761)

Alemanha

26

9782

28

YOSHIMURA Maharu (117113)

Japão

27

9591

29

OSHIMA Yuya (121752)

Japão

28

9568

30

MATSUDAIRA Kenta (105926)

Japão

29

9473

31

ACHANTA Sharath Kamal (104314)

Índia

31

9298

32

APOLONIA Tiago (100621)

Portugal

34

8781

33

GERASSIMENKO Kirill (117890)

Cazaquistão

35

8754

34

CHEN Chien-An (101648)

Taiwan

32

8675

35

GNANASEKARAN Sathiyan (103126)

Índia

36

8580

36

UEDA Jin (110730)

Japão

37

8576

37

HABESOHN Daniel (103345)

Áustria

38

8548

38

LEBESSON Emmanuel (105136)

França

50

8379

39

MORIZONO Masataka (112580)

Japão

40

8265

40

LIN Yun-Ju (121582)

Taiwan

41

8214

41

KOU Lei (113165)

Ucrânia

33

8168

42

WALTHER Ricardo (109946)

Alemanha

42

8157

43

ZHOU Yu (118761)

China

43

7992

44

DUDA Benedikt (116620)

Alemanha

44

7833

45

LIAO Cheng-Ting (119565)

Taiwan

45

7668

46

IONESCU Ovidiu (103903)

Romênia

46

7649

47

STEGER Bastian (108958)

Alemanha

47

7630

48

GIONIS Panagiotis (103107)

Grécia

70

7509

49

TSUBOI Gustavo (109581)

Brasil

48

7427

50

PERSSON Jon (107312)

Suécia

49

7372

51

CHO Seungmin (119284)

Coreia do Sul

53

7323

52

ROBLES Alvaro (111050)

Espanha

51

7272

53

ASSAR Omar (100696)

Egito

39

7263

54

HO Kwan Kit (123690)

Hong Kong

52

7248

55

TOKIC Bojan (109459)

Eslovênia

54

7149

56

DYJAS Jakub (113931)

Polônia

55

7122

57

JORGIC Darko (118927)

Eslovênia

56

7085

58

GARDOS Robert (102968)

Áustria

58

7063

59

SKACHKOV Kirill (108742)

Rússia

57

7028

60

GACINA Andrej (102891)

Croácia

59

6867

61

WANG Yang (112735)

Eslováquia

60

6737

62

FANG Bo (111606)

China

61

6717

63

GAO Ning (102943)

Singapura

62

6599

64

KIM Donghyun (113336)

Coreia do Sul

63

6507

65

JHA Kanak (116021)

Estados Unidos

67

6465

66

ALAMIAN Nima (112035)

Irã

65

6419

67

FEGERL Stefan (102697)

Áustria

66

6406

68

JIANG Tianyi (104128)

Hong Kong

68

6312

69

ZHANG Jike (110553)

China

69

6272

70

PISTEJ Lubomir (107445)

Eslováquia

71

6028

71

PUCAR Tomislav (116532)

Croácia

72

6016

72

ALAMIYAN Noshad (110673)

Irã

73

6011

73

NUYTINCK Cedric (106814)

Bélgica

64

5949

74

AKKUZU Can (116612)

França

74

5823

75

YOSHIDA Masaki (110411)

Japão

75

5808

76

OIKAWA Mizuki (120850)

Japão

76

5775

77

DRINKHALL Paul (102380)

Inglaterra

78

5695

78

SIRUCEK Pavel (113243)

República Tcheca

79

5670

79

SZOCS Hunor (109140)

Romênia

77

5643

80

LIANG Jingkun (119588)

China

80

5634

81

BOBOCICA Mihai (101192)

Itália

81

5605

82

OLAH Benedek (110726)

Finlândia

82

5599

83

YOSHIMURA Kazuhiro (123962)

Japão

83

5583

84

LIU Dingshuo (121408)

China

85

5436

85

NG Pak Nam (131983)

Hong Kong

84

5319

86

AGUIRRE Marcelo (111115)

Paraguai

97

5271

87

JANCARIK Lubomir (104036)

República Tcheca

86

5241

88

LAM Siu Hang (115546)

Hong Kong

88

5229

89

STOYANOV Niagol (109002)

Itália

87

5172

90

UDA Yukiya (122777)

Japão

108

5157

91

LIND Anders (115029)

Dinamarca

96

5088

92

MAJOROS Bence (114860)

Hungria

94

5080

93

WALKER Samuel (114718)

Inglaterra

89

5074

94

ECSEKI Nandor (114716)

Hungria

95

4916

95

LIVENTSOV Alexey (105497)

Rússia

91

4908

96

ROBINOT Alexandre (113689)

França

100

4795

97

ROBINOT Quentin (112436)

França

93

4710

98

KHANIN Aliaksandr (114973)

Portugal

92

4708

99

LEVENKO Andreas (115449)

Áustria

101

4706

100

GERALDO Joao (115396)

Portugal

99

4681


29-10-2018

Vitória incontestável

Red Sox beat Dodgers to win fourth World Series championship in 15 years

 

Ted Berg, USA TODAY Sports

 

LOS ANGELES -- The Boston Red Sox are the 2018 World Series champions.

Needing a win Sunday to finish off the Los Angeles Dodgers, the Red Sox scored two runs in the first inning to take an early lead and would never relinquish it en route to a 5-1 victory in Game 5. Postseason hero Steve Pearce clubbed Clayton Kershaw’s sixth pitch of the evening over the left-field wall at Dodger Stadium, and Los Angeles never recovered. He added a solo homer in the eighth inning.

After allowing a home run to David Freese on his very first pitch of the night, David Price took over. The 33-year-old lefty cruised through seven-plus innings, mixing four- and two-seam fastballs with his reinvigorated changeup to flummox the Dodgers’ lineup as it faced elimination.

A solid effort from Kershaw, who may have pitched his last game in a Dodgers uniform, could not quiet the Red Sox bats. Though Kershaw kept the Boston off the board from the second through fifth innings, solo homers by Mookie Betts and J.D. Martinez in the sixth and seventh innings, respectively, padded the Red Sox’s lead as they steamrolled through yet another postseason opponent.

Boston lost only three games in October, winning 11 of 14 postseason contests. They bested the 100-win New York Yankees in a four-game American League Division Series, beat up on the 103-win Houston Astros in a five-game ALCS, and made quick work of the National League champion Dodgers in the World Series. The Dodgers’ only win of the series game in Friday’s 18-inning Game 3.

Price, who had never earned a win in 11 career playoff starts as of Game 2 of the ALCS, took his third straight postseason win in the clincher Sunday.

"Very special. To see all these grown men over there acting like kids is what it's all about," Price said on the field as his teammates celebrated around him.

"... This is why I came to Boston. I knew it was a tough place to play. I knew it was challenging with everything that was gonna go on there. I've been through a lot in the three years since I've been here, but this is why I came.''

11-10-2018

Fiasco

Time de Zé Roberto precisava vencer por 3 a 0 para avançar



O Brasil foi eliminado na segunda fase do Mundial feminino de vôlei nesta madrugada, apesar de ter vencido o Japão, em Nagoya, por 3X2 (23/25, 16/25, 28/26, 25/21 e 15/11).

Bastava ao Japão vencer um set para eliminar o Brasil e classificar-se, o que ocorreu logo na primeira parcial, virando um escore de 17X22.

A eliminação já era pedra cantada para quem acompanhou o Mundial. O Brasil conseguiu cair diante da jovem Alemanha e perdeu um set para o inexpressivo México (um bando de pitocas, com apenas uma jogadora de nível internacional, a ponteira Bricio).

Foi um verdadeiro fiasco a apresentação do Brasil, até porque ficou do lado mais fraco da chave, a ponto do comentarista Marquinhos Freitas, amissíssimo do Zé e eterno defensor de sua seleção, dizer que nunca tunha visto desequilíbrio tão grande.

De seleções fortes, o Brasil pegou a Sérvia na primeira fase (levou 3X0 ao natural) e, na segunda, as irregulares Holanda e Japão, nenhuma delas candidata de fato ao título. Conseguiu ficar de fora.

Do outro lado, vejam vocês, China, EUA, Rússia e Itália, todas candidatíssimas, lutaram por três vagas.

Os erros de Zé Roberto, sempre amenizados por uma mídia soft, desta vez foram gritantes. Levou Natália e Thaíssa machucadas, sem condições mínimas de jogo em alto nível. Como Tite, aliás, na Copa.

Mas ele é intocável, tem até estátua em Saquarema. Um espanto!

28-09-2018

Jigoro Kano feliz

Quase toda delegação japonesa leva medalha no Mundial de judô

 

Apenas dois dos atletas que disputaram a competição não conseguiram chegar ao pódio. Equipe feminina inteira sai medalhada, sendo que só uma não chegou à final e mais da metade foi campeã.

 

 

·         27 de setembro de 2018

 

 

 

André Rossi

 

 

Se as leis aéreas do Azerbaijão cobrarem por peso extra na bagagem, a federação japonesa terá uma conta salgada para pagar na volta do mundial de judô encerrado naquele país, em Baku, nesta quinta 27. Nada menos que dezesseis dos dezoito japoneses que foram à competição individual saem de lá com uma medalha no peito.

O time feminino inteiro subiu ao pódio, sendo que apenas uma atleta não chegou à final e cinco, das nove, levaram o título. Entre os homens, metade chegou à final com dois vencendo.

O domínio maior foi na primeira metade do campeonato, com os japoneses chegando a todas as finais nas oito primeiras categorias. Garimparam quatro ouros e cinco pratas, além de um bronze. Destaque para os pesos leves, onde os irmãos Abe venceram no masculino e feminino, sendo que entre as mulheres a decisão contou com a presença da também japonesa Ai Shishime, campeã mundial de judô até então.

Os resultados mais modestos vieram entre os três mais pesados no masculino, quando “somente” dois bronzes. Entre as mulheres o show continuou acrescentando mais três ouros na conta.

Ao final do torneio individual, de longe o primeiro lugar no quadro de medalhas: sete ouros, cinco pratas e quatro bronzes, quatro medalhas a mais que as 12 do mundial do ano passado, na Hungria (7-4-1). A Coréia do Sul ficou em segundo, somando dois ouros e um bronze.

Não custa lembrar que entre os até 73 quilos o título ficou com o sul-coreano An Changrim, nascido e criado no Japão, onde morou até 2014. Na decisão bateu o ex-compatriota Soichi Hashimoto, um antigo rival nos tempos universitários que chegou ao torneio como número 1 do ranking atrás do tricampeonato.

A apoteose veio no último dia de lutas, na competição entre equipes, onde conseguiram o bicampeonato. Venceram todos os quatro confrontos, ganhando 16 lutas e perdendo apenas três. Na final, 4 a 1 sobre a França após um 4 a 0 na semifinal sobre os coreanos, que pela primeira vez na história competiram sob a mesma bandeira.

 

14-09-2018

Chanko Nabe: comida de rikishi

The Special Stew at the Heart of Sumo Wrestling


Why one dish defines an entire sport.

 

BY NATASHA FROST 

 

SUMO WRESTLERS HAVE ALWAYS BEEN huge, but they’ve also never been bigger. An influx of Hawaiian and Mongolian champions over the past decades has sent the average weight of champion wrestlers soaring from just under 300 pounds in the 1930s to well over 400 today. Naturally smaller Japanese competitors must eat all they can to keep up.

 

In sumo, the heavier competitor has an advantage—there are no separate weight classes, and the small ring has gotten no larger to accommodate heftier competitors. Wrestlers, therefore, will eat and eat and eat in a highly regimented fashion to get as large as they can. At the heart of this process is a stew called chanko, sometimes known as chanko-nabe. (‘Nabe’ means pot.) Chanko defines their lives so completely—most wrestlers eat it at almost every meal for years—that it has come to symbolize the sport and dominate their lives even after they retire.

 

Technically speaking, anything prepared and eaten by sumo wrestlers can be called chanko—the dish is defined by its association with the sport rather than a recipe. But the average Japanese person will tell you that chanko is a stew or soup: a pot of bubbling broth, to which ingredients are added or removed. In some respects, it’s not so different from shabu shabu or other hot pot dishes. It usually features one kind of meat or fish, tofu, vegetables, and big chunks of calorie-dense mochi, a starchy cake made of pounded glutinous rice. (A matchbox-sized hunk of mochi might have as many calories as an entire bowl of rice.) The broth may be chicken, miso, soy, or salt-based: Training houses usually have their own signature soup. It’s cheap, hearty fare, but in ordinary quantities, not intrinsically fattening.

 

Instead, it is the way chanko stew is consumed that makes it a cornerstone of sumo dining. An ordinary person might have one or two bowls of chanko. Wrestlers, meanwhile, skip breakfast to work up an appetite, then regularly eat as many as ten bowls for lunch, washed down with copious amounts of beer. All that chanko is converted into extra bulk by taking a hard-earned nap straight after lunch. As David Benjamin writes in Sumo: A Thinking Fan’s Guide to Japan’s National Sport: “When you’re a sumo wrestler, you get to live in a clubhouse where no girls are allowed. You’re encouraged to eat all you want and have ‘thirds’ on dessert. You nap all afternoon, and drink beer all night.” Matches are a few seconds long—you’ll never be late for dinner—and held in a comfortable, climate-controlled environment.

 

This is all true, but downplays the structure and rigor of “the clubhouse,” more commonly known as a heya, training house, or stable. Every heya has its own rules, structure, and traditions, and almost all are run by a training master (oyakata) and his wife. These two take an almost parental role in the lives of their charges, many of whom move into the stable at the age of just 15 or 16. Each wrestler has chores to perform, which change with their superiority. A surprising number of these revolve around chanko.

 

At the most lowly end, chanko chores involve setting up the eating area, cycling to buy groceries, or chopping vegetables. (The highest-ranked wrestlers are usually tasked only with making public appearances or entertaining patrons.) While kitchen duty may be entry-level, being in charge of the kitchen—chankocho—is a position of respect. Beyond chopping and menu planning and budgeting, writes R. Kenji Tierney in an essay in the journal Food, Cultural & Society, “[It is] also an acknowledgment that the wrestler’s future is not in the ring, but in some faraway kitchen.”

 

Not every wrestler can be a champion. For the vast majority who leave the house after a decade or two, chanko can be the route into another profession. In these instances, the non-wrestling skills they have learned in the stable are often the most useful—chopping, certainly, but also managing others in the kitchen, cooking, and keeping to a budget. “As a wrestler ascends in seniority, depending on his wrestling trajectory, he will either gain cooking duties with more responsibility or he will be excused from the kitchen completely to fulfill the duties of a prominent wrestler,” Kenji Tierney writes.

 

Many retired wrestlers work at sumo-themed restaurants called chankoya, where high-end seafood chanko is the main attraction. The most famous among them will even open their own eponymous chankoya, where their stardust attracts clients as much as what’s on the menu—among them, Kotogaume Tsuyoshi, who enjoyed some high-profile success in the 1980s and 1990s. For such men, chanko continues to define their lives long after retirement.

In the heya, each meal has a strict structure. Every day, junior wrestlers rise early to train and then prepare the meal while their superiors snooze. At lunch time (wrestlers do not eat breakfast), they must serve them. At any one time, only five or six wrestlers can sit around the pot, with the heavyweights getting first dibs. Chanko is served with bowls of rice—eaters reach into the pot for particular morsels, and occasionally raise their hand to indicate an empty bowl. Junior wrestlers are expect to watch hawkishly and anticipate the needs of hungry seniors.

Only when a wrestler has finished can the one below him in rank sit down and take his place around the roiling pot. As a result, the junior wrestlers are often left with the dregs of the stew, after the top wrestlers have taken all of the best ingredients. At that point, they may add instant noodles to bulk it up and make the most of the paltry tidbits that remain.

In Japan, the national love of sumo has brought chanko well and truly into the mainstream: at specialist chankoya, in ordinary restaurants, and even at the supermarket, via chanko-flavored instant ramen. It’s also possible to enjoy chanko as a guest in the training house. Often, these invitations are a perk for patrons who subsidize wrestlers’ salaries and costs. It is rare for them to be extended to foreigners. The rapper and author Action Bronson was one such guest, while doing research for his book F*ck, That’s Delicious: An Annotated Guide to Eating Well. He reviewed it positively: “I think the chankonabe was by far the best soup I ever had … I mean, it was better than any broth ever in the history of life.”

 

But not every review is so superlative. “Sometimes, the most authentic chanko actually tastes bad,” writes Kenji Tierney. Chanko is above all fuel, rather than food—the taste is important, but a secondary concern. Inexperienced chefs or underfunded training houses may make deeply underwhelming stew that still passes muster. For foreign wrestlers who have moved to Japan to live, train, and compete, this can be hard, Tierney writes, as they struggle to adapt to eating chanko “day in and day out.” The flavors are unfamiliar, and even young Japanese wrestlers find it hard to adjust to this gastronomic tedium, especially if, as is often the case, they’ve grown up eating food from all over the world.

Nonetheless, the stew persists, and for reasons that are as symbolic as they are practical. Sure, in large enough quantities, chanko can beef up wrestlers at minimal expense. But more than that, it defines the sport and its participants. In a separate essay, Tierney describes commentators discussing how long a wrestler had been competing in terms of the stew—veterans are often said to have “the flavor of chanko … steeped into [them].” Sumo wrestlers might not always be in the mood for chanko, but it is as much a part of their world as the sport itself. Each competitor owes his bulk, and his success, to pot after pot of this all-important stew.

(Gastro Obscura)

 

 

07-09-2018

Começa domingo

Kokugikan: A cidade do sumô

A arena de sumo Ryogoku Kokugikan é um prédio na cidade de Sumida em Tóquio. Neste edifício são realizados os mais importantes torneios de sumo. Três dos seis maiores torneios profissionais são apresentados nos meses de janeiro, maio e setembro.

Depois de chegar à arena de Kokugikan no dia do torneio, a diversão começa na entrada quando o mestre oyakata (membro da associação) quem alguma vez foi rikishi (lutador), aceita o bilhete e devolve o talão. Uma oportunidade perfeita para conhecer os famosos lutadores de sumo. O torneio começa às 8:30 com as lutas dos rikishi mais jovens na ordem a seguir: jonokuchi, a divisão mais baixa do ranking, jonidan, sandan e makushita. O torneio dura até as 18:00, é possível desfrutar do desporto o dia todo.

Se quiser sentir o estrondo dinâmico do rikishi de perto, a melhor escolha é um masu-seki na primeira fila. O masu-seki é um assento tradicional japonês onde podem sentar-se 4 pessoas, para obtê-lo deve-se realizar uma reserva com um mês de antecedência por telefone ou Internet.

Quando não forem realizados torneios de sumo, o prédio apresenta eventos de boxe e outros desportos. Além disso, realizam-se outros eventos especiais bem como torneios de sumo para a caridade.

Nos dias em que não há evento nenhum, pode-se visitar o prédio gratuitamente.

No primeiro andar, encontra-se o museu de sumo, a sua entrada é gratuita e os visitantes podem conhecer os diversos objetos relacionados com o sumo, por exemplo, imagens de sumo, os rankings dos lutadores, aventais decorativos usados pelos lutadores; também são apresentadas diversas exposições. Os horários de abertura são das 10:00 às 16:30; a última entrada é às 16:00. Nos dias do torneio, é preciso apresentar o bilhete para ingressar no museu. O museu encontra-se fechado nos sábados, domingos, feriados estaduais e feriados de Natal.

Acesso

De comboio: a estação mais próxima é a Ryogoku nas linhas JR Sobu e Oedo.

 

30-08-2018

Deu Modric

CR7 perde para Modric o título de Jogador do Ano da UEFA

 

·         Marta Leite Ferreira

Luka Modric destronou Cristiano Ronaldo e conquistou o título de melhor Jogador do Ano a atuar na Europa. O troféu foi entregue esta quinta-feira pela UEFA no Forum Grimaldi do Mónaco, onde as equipas conheceram os adversários que vão defrontar na Liga dos Campeões desta época. E aumenta para 21 os prémios individuais do croata do Real Madrid, incluindo o de melhor médio na Liga dos Campeões na temporada 2016/2017.

As expetativas estavam altas para Cristiano Ronaldo: se tivesse ganho, CR7 conquistaria o título da da UEFA pela terceira vez consecutiva e pela quarta vez em toda a carreira futebolística. Este título juntar-se-ia assim às cinco Bolas de Ouro conquistadas pelo português, aos 19 prémios de melhor marcador que recolheu ao longo da carreira — dois deles da FIFA e seis da UEFA — e à proeza de se ter tornado no primeiro futebolista a vencer por cinco vezes a Liga dos Campeões.

Havia três argumentos do lado do internacional português. Em primeiro lugar, as exibições já com a camisola da Juventus porque “mostraram as suas qualidades como goleador, como autor de golos espetaculares e também como jogador capaz de marcar sob imensa pressão”. Em segundo lugar, o número recorde de vezes que conquistou a Liga dos Campeões (ainda pelo Real Madrid). E por último lugar, o hat-trick “sensacional” no jogo de estreia de Portugal na fase final do Mundial frente à Espanha.

Mas isso não chegou para que o júri, composto por 80 treinadores de clubes e por 55 jornalistas selecionados pelo grupo European Sports Media, cedesse às maravilhas de Ronaldo. A UEFA considerou que “apesar de não ser um goleador”, Modric “mostrou toda a sua capacidade de remate com um golo sensacional frente ao APOEL na fase de grupos”. Além disso, “ajudou o Real Madrid a dominar a final de maio frente ao Liverpool” graças a “um posicionamento e controlo de bola exemplares”. E por cima de tudo isto a UEFA ainda lhe dá mais louros porque “não é fácil capitanear um país com o tamanho da Croácia até à final de um Campeonato do Mundo”: “Modri? consegui-o com enorme elegância”, adjetiva a comissão.

Além de ter ultrapassado Cristiano Ronaldo, Luka Modric também venceu a Mohamed Salah, que “teve uma época de estreia sensacional no Liverpool”. O remate que resultou no golo que abriu caminho para o triunfo do Liverpool na primeira mão da meia-final com a Roma foi adjetivado pela UEFA de “soberbo”; a arte com que ultrapassou três defesas para chegar a uma bola perdida na partida frente ao Manchester City na segunda mão dos quartas-de-final também convenceu; e o facto de ter atingido os 32 golos no campeonato — um recorde em 38 jogos na Premier League –, superando as marcas de Luis Suárez, Cristiano Ronaldo e Alan Shearer, também era um ponto a favor de Salah. Só que isso não chegou.

Abaixo de Modric, de Ronaldo e de Salah ficaram Antoine Griezmann com 72 pontos, Lionel Messi com 55, Kylian Mbappé com 43 pontos, Kevin De Bruyne muito abaixo com 28 pontos, Raphaël Varane com 23, Eden Hazard com apenas 15 pontos e no último posto da tabela ficou Sergio Ramos com 12 pontos. Em conjunto com Cristiano Ronaldo, estes dez jogadores são considerados os melhores jogadores a atuar num clube membro da UEFA na última temporada.

Mas Cristiano Ronaldo não sai de mãos a abanar: A UEFA considerou o pontapé de bicicleta de Cristiano Ronaldo frente à Juventus (que agora representa) ainda com a camisola do Real Madrid como o melhor golo da temporada passada. A bicicleta do internacional português nos quartos de final da Liga dos Campeões recebeu 197.496 votos — um número muito acima dos 35.558 votos que o segundo melhor golo, da autoria de Dimitri Payet do Marselha frente ao Leipzig, recolheu. Além disso, a nova aquisição da Juventus foi considerado o melhor avançado da última época.

 

27-07-2018

Para as melhores, mais pila

Na casa dos milhões, Zhu e Kim são as jogadoras mais bem pagas do mundo, diz site

 

 

postado por To Fly 

 

 

Não é segredo para ninguém que a chinesa Ting Zhu e a sul-coreana YeonKoung Kim são duas das melhores jogadoras de voleibol da atualidade. Isso se reflete em seus pagamentos, segundo matéria do site de esportes chinês Sina. O site apurou que a MVP de Londres e a MVP do Rio são as mais bem pagas do voleibol atualmente. 

 

Kim, segundo o site, teve um bom motivo para deixar o Fenerbahçe. O Shanghai ofereceu à jogadora a quantia de 1.2 milhões de euros (apx. R$ 4 milhões e 490 mil) por temporada, tornando-se o maior salário de uma jogadora de voleibol no mundo. Mas, acreditem, Kim ainda foi superada. Na temporada anterior, Zhu recebia uma quantia referente a 1.1 milhões de euros (apx. R$ 4 milhões e 106 mil). Com a medalha olímpica e o MVP do Rio, ficou mais caro ao Vakifbank, que renovou com a ponteira por 1,35 milhões de euros (apx. R$ 5 milhões e 40 mil).

Reportagem de 2016 do World Of Volley relatou que outras três jogadoras tinham contratos iguais ou acima de 1 milhão de euros: a americana Jordan Larson e as russas Nataliya Goncharova e Tatiana Kosheleva.

 

 

 

20-07-2018

Vem aí campeão inédito

Mitakeumi se recupera e se aproxima do primeiro título

 

KYODO

 

NAGOYA - Sekiwake Mitakeumi venceu o Goeido no Torneio Nagoya Grand Sumo nesta sexta-feira para chegar a uma vitória do seu primeiro título de nível superior.

Mitakeumi (12-1) detém a liderança única após o 13º dia do encontro de 15 dias no Dolphins Arena, com dois wrestlers sentados duas vitórias de volta. O sekiwake garantirá seu primeiro campeonato de divisão makuuchi se vencer a luta de sábado contra o número 13 do Tochiozan (9-4).

Um dia depois de sofrer sua primeira derrota no encontro com Takayasu, Mitakeumi evitou perdas consecutivas para o ozeki, empurrando Goeido (9-4) por trás.

“Eu lutei bem hoje. Meu corpo reagiu à acusação de (Goeido) ”, comentou Mitakeumi. “É uma competição, claro, então há dias em que vencemos e dias perdemos. Acho que fiz um bom trabalho mudando a perda de ontem.

“É uma mentira se eu disser que não me sinto pressionado, mas quero fazer o melhor para terminar o torneio sem arrependimentos. Eu sei que posso ganhar se eu lutar como sempre faço.

Na penúltima luta do dia, Takayasu (9-4) venceu Endo (8-5) para dividir suas 14 lutas de carreira uma contra a outra. Takayasu, que fez sua estréia no ozeki neste torneio no ano passado, segurou o cinturão de Endo com a mão direita e arrasou o maegashira número 6 para uma rápida vitória.

Quatro wrestlers começaram o dia duas vitórias atrás de Mitakeumi, mas apenas dois - No. 9 Yutakayama e No. 13 Asanoyama - conseguiram melhorar para 10-3.

Yutakayama teve uma luta difícil contra o n º 13 Tochiozan (9-4). Ele resistiu a um tapa no último minuto enquanto empurrava a maegashira, saindo do ringue um segundo depois de seu oponente.

Asanoyama foi empurrado para trás no ataque inicial por No. 9 Myogiryu (8-5), mas rapidamente recuperou sua força e forçou-o para fora da palha para sua décima vitória.

Sekiwake Ichinojo (6-7) precisa prevalecer em suas duas últimas lutas para garantir um recorde de vitórias depois de perder para o número 6 Chiyotairyu (8-5). A maegashira empurrou o mongol de 225 kg para a borda do ringue e o empurrou para fora quando o sekiwake pareceu desistir.

O torneio está sendo realizado sem os três yokozuna e o recém-promovido ozeki Tochinoshin, todos desaparecidos devido a lesão.

 

22-06-2018

Sem surpresas

NBA draft 2018: Phoenix Suns select Deandre Ayton with No 1 pick – as it happened

 

After that, it was a mostly straightforward draft with little fireworks, but plenty of national champion Villanova Wildcats.

The top of it was dominated by big men, starting with a pair of former high school teammates.

The Suns made the 7ft 1in Ayton the first No 1 pick in franchise history. The center from Arizona averaged 20.1 points and 11.6 rebounds in his lone season in Tucson, tying for the national lead with 24 double-doubles in 35 games.

He joined Mychal Thompson – father of Golden State All-Star Klay Thompson – in 1978 as the only players from the Bahamas to be the No 1 pick in the NBA draft.

“Having my name called to be the first pick for the Phoenix Suns was mind-blowing,” Ayton said. “Having all that confidence and leading up to that point when I saw Adam Silver came out, I was just waiting for my name, and when he called it, my mind went blank.”

The Sacramento Kings followed by taking Marvin Bagley III, the Duke big man who played with Ayton at Hillcrest Prep Academy in Phoenix in 2015-16.

With Michigan State’s Jaren Jackson Jr. going fourth to Memphis, Texas center Mo Bamba going No 6 to Orlando and Wendell Carter Jr following to Chicago, it was an early run of big men in what’s increasingly become a perimeter-based league.

Then it was another guard with Alabama’s Collin Sexton going at No 8 to Cleveland, triggering chants of Michael Porter Jr’s name by Knicks fans who hoped they would take him with the No 9 pick. But they ended up disappointed as New York went with Kentucky’s Kevin Knox.

“They booed (Kristaps) Porzingis (on draft night) and look where he is now. That’s the same mindset I’m going to have,” Knox said. “They can chant Michael Porter all they want. But they got Kevin Knox, and I’m willing to work and I’m willing to get better.”

With concerns over back problems that limited him to only three games at Missouri last season, followed by a recent hip injury that he believe scared off teams, Porter ended up falling all the way to Denver at No 14, the last lottery position.

There were a couple other trades involving lottery picks. Mikal Bridges, the No 10 pick from Villanova who thought he was staying in Philadelphia with the 76ers – who employ his mother – but was dealt to Phoenix for the rights to No 16 pick Zhaire Smith of Texas Tech and a 2012 first-round pick from the Miami Heat.

The Charlotte Hornets sent the rights to No 11 pick Shai Gilgeous-Alexander – whose floral-patterned suit stood out among the selections – to the Clippers for No 12 pick Miles Bridges and two future second-round picks.

After Bridges, Final Four Most Outstanding Player Donte DiVincenzo went to Milwaukee at No 17 and Omari Spellman to Atlanta at No 30, giving Villanova three first-round picks for the first time. National player of the year Jalen Brunson then was picked by Dallas with the third pick of the second round.

The Holiday brothers had an NBA reunion when Aaron Holiday was taken at No 23 by Indiana. Brothers Jrue and Justin already play in the league.

Speaking of brothers, Kostas Antetokounmpo of Dayton, brother of Bucks All-Star Giannis Antetokounmpo, was the 60th and final pick by Philadelphia. That marked the first time three international siblings were drafted into the NBA, as Thanasis Antetokounmpo was the No 51 pick in 2014. (AP)

 

08-06-2018

Constelação

Tour da Suíça: a última batalha antes do Tour de France

 

Digital Cycling Estrada 

 

Ao lado do Critérium du Dauphiné, o Tour da Suíça é a competição utilizada pelos ciclistas que querem chegar no pico de performance no Tour de France. É a preparação final, a cereja do bolo que falta para os ciclistas que há meses se preparam para o Tour, e muitos passaram o mês de maio em estágio de altitude para já ir se acostumando às montanhas que serão muitas pelo caminho.

Entre as feras na prova, uma verdadeira constelação! Só para se ter uma ideia, este é o pelotão que participa da prova com nível mais alto dos últimos anos, fazendo com que a volta tenha resultados imprevisíveis e traga grandes emoções para os amantes do ciclismo.

 

Favoritos para a vitória geral

O campeão de 2017, o esloveno Simon Spilak, é um dos caras que mais andam bem nas provas da Suíça, ali ele se transforma e anda muito, ele é o cara a ser batido, mas terá um pelotão violentíssimo para bater! Entre os grandes nomes teremos o trio da Movistar: Landa, Valverde e Quintana, na BMC teremos Richie Porte, na Astana o dinamarquês Jakob Fuglsang é o grande nome. A Sky ainda terá Sergio Henao, a Sunweb trará o fortíssimo (e favorito ao título do Tour de France) Wilco Kelderman. Enfim, a briga vai ser boa!

Etapas

9/6 Crono por equipes – Frauenfeld › Frauenfeld (18km)

10/6 Etapa 2 – Frauenfeld › Frauenfeld (155km)

11/6 Etapa 3 – Oberstammheim › Gansingen (182km)

12/6 Etapa 4 – Gansingen › Gstaad (189km)

13/6 Etapa 5 – Gstaad › Leukerbad (155km)

14/6 Etapa 6 – Fiesch › Gommiswald (186km)

15/6 Etapa 7 – Eschenbach/Atzmännig › Arosa (170km)

16/6 Etapa 8 – Bellinzona › Bellinzona (123km)

17/6 Etapa 9 (Crono individual) – Bellinzona › Bellinzona (34km)

Equipes participantes e seus líderes

1 Team Katusha – Alpecin (Spilak, Haas)
2 BMC Racing Team (Van Avermaet, Gerrans)
3 Mitchelton-Scott (Kreuziger, Albasini)
4 Team Sunweb (Matthews, Kelderman)
5 AG2R La Mondiale (Frank, Gautier)
6 Astana Pro Team (Fuglsang, Gatto)
7 Bahrain Merida Pro Cycling Team (Gasparotto, Izagirre)
8 BORA – hansgrohe (Sagan, Oss)
9 Trek – Segafredo (Mollema, Degenkolb)
10 Groupama – FDJ (Démare, Vichot)
11 Lotto Soudal (Greipel, Monfort)
12 Movistar Team (Valverde, Quintana)
13 Quick-Step Floors (Gilbert, Richeze)
14 Dimension Data (Slagter, Janse van Rensburg)
15 Team EF Education First-Drapac p/b Cannondale (Breschel, Vanmarcke)
16 Team LottoNL-Jumbo (Kruijswijk, Tankink)
17 Team Sky (Henao, Lopez)
18 UAE-Team Emirates (Kristoff, Costa)
19 Aqua Blue Sport (Denifl, Warbasse)
20 Direct Energie (Taaramäe, Calmejane)
21 Nippo – Vini Fantini – Europa Ovini (Cunego, Santaromita)

 

01-06-2018

Novo Ozeki

Infelizmente, seu navegador não suporta o elemento de vídeo.

Georgian wrestler Tochinoshin officially promoted to ozeki

 

 

KYODO

 

 

 

Georgian wrestler Tochinoshin was officially promoted to sumo’s second-highest rank of ozeki by the Japan Sumo Association on Wednesday.

The 30-year-old, whose real name is Levan Gorgadze, became the third European wrestler to reach the rank, moving up from sekiwake. He is the first new ozeki since Takayasu was promoted after last year’s Summer Grand Sumo Tournament.

Upon receiving the news at his Kasugano stable in Tokyo, Tochinoshin delivered a kojo (stage speech), a custom for wrestlers newly promoted to the status.

“I will follow my stablemaster’s teachings and put my heart and soul into training in order to become a good role model for other wrestlers,” Tochinoshin said as he knelt down and bowed according to tradition.

After winning 37 bouts in the previous three 15-day tournaments, including winning the January basho with a 14-1 record, the Georgian more than exceeded the 33 wins considered as one of the criteria for promotion.

“I was really nervous (about the speech). I woke up five or six times last night,” Tochinoshin said.

“I really wanted to mention my stablemaster in my speech. When I joined the stable, I didn’t know how to speak Japanese or anything about sumo, but my stablemaster taught me from scratch.”

He reiterated that there will be challenges ahead when he joins Takayasu and Goeido in the ozeki rank for July’s Nagoya Grand Sumo Tournament, but said he will devote himself to training so he can measure up to his new status.

Kasugano, who sat by Tochinoshin as he made the speech, expressed surprise that the Georgian, who made his professional sumo debut in 2006 at the age of 18, has grown to become an ozeki.

“Winning (the January meet) was a huge surprise and I never thought there would be (another) ozeki from this stable. Two surprises came in a row,” Kasugano said. “I want him to be a wrestler who can always be in contention for a championship.”

Tochinoshin became the first Kasugano stable wrestler to be promoted to ozeki in 56 years, following Tochihikari and former yokozuna Tochinoumi in 1962.

Tochinoshin was virtually guaranteed an ozeki promotion after going 13-2 in the Summer Basho, which concluded Sunday. That included a 12-match winning streak and also his first victory over yokozuna Hakuho, the all-time leader with 40 championships.

Tochinoshin’s promotion was rubber stamped after a unanimous decision was reached at Wednesday’s extraordinary JSA board meeting.

Despite making his top-tier makuuchi debut in May 2008, Tochinoshin was forced back to the third-tier makushita division in 2014 after sustaining a right knee injury. He needed 60 tournaments to reach ozeki, tying the most meets needed by a sekiwake to gain promotion to the rank.

According to sumo rankings, if an ozeki finishes two consecutive tournaments with a losing record, the wrestler will be demoted from his rank. After returning to sekiwake, the wrestler can be promoted again with 10 or more wins in the tournament immediately following the demotion.

An ozeki needs to win back-to-back championships or display an equivalent performance to be considered for promotion to yokozuna, the sport’s highest rank.

 

04-05-2018

Críquete - Geopolítica

UAE to host 2018 Asia Cup over India-Pakistan cricket row

 

The Emirates step in to hold the biennial tournament, which will take place in September

 

Pakistan and India faced each other in the ICC Champions Trophy final in June 2017 with Pakistan emerging victorious. 

The Asian Cricket Council announced on Tuesday that the 2018 Asia Cup has been moved to the UAE from India due to Pakistan's refusal to cross the border.

The biennial event was due to be held in India in September, sparking protests from the Pakistan Cricket Board (PCB) who called for the event to be relocated.

"This year's Asia Cup is moved out of India to UAE and will be held from September 13-28," Sultan Rana, the Asian Cricket Council (ACC) development and event manager, told AFP.

"The ACC deliberated on the matter and decided that this was the best way forward," Asian Cricket Council and PCB chairman Najam Sethi told ESPNcricinfo.

India has suspended bilateral cricket ties with Pakistan since the 2008 attacks in Mumbai, which New Delhi blamed on militants based across the border.

However India has continued to square off with Pakistan in international events like the 2016 Asia Cup in Bangladesh, the World Twenty20 at home and the 2017 Champions Trophy in England.

The Asia Cup has been marred by strained Indo-Pak relations since its inception when the UAE hosted it in 1984.

Two years later, India pulled out of the event in Sri Lanka, while Pakistan refused to send its team to India when it hosted the cup in 1991.

With Pakistan and India unable to host, Bangladesh held three straight Asian Cups from 2012 to 2016.

Rana said six Asian teams will compete in the 50-over Asia Cup.

"India, Sri Lanka, Bangladesh, Pakistan and Afghanistan are the five top teams while, there will be a qualifying round to select the sixth team," said Rana, a former Pakistan first class player.

Meanwhile, the ACC Emerging Asia Cup was also jeopardised earlier this month when India refused to send their team to Pakistan to compete.

"Emerging Cup will now be hosted jointly by Pakistan and Sri Lanka in December this year," said Rana.

India will play its Emerging Cup matches in Sri Lanka.

The UAE has in recent times established itself as a central hub for international cricket. Pakistan have been playing their home series in the Emirates since 2009, while the Pakistan Super League (PSL), Pakistan's Twenty20 tournament, has been primarily hosted in the UAE since its launch three years ago.

The UAE hosted the first part of the 2014 Indian Premier League, due to India's impending general election, and has held numerous age-group international tournaments, while the headquarters of the International Cricket Council are in Dubai. (The National)

 

 

 

27-04-2018

Do Eusko Ikaskuntza

 

A pelota basca e sua expansão. Algumas reflexões


* 
Euskara, português

Soraya Cuellas

 

Em visita no Centro de Estudos Vasco Eusko Ikaskuntza onde tivemos uma acolhida muito simpática, conversamos sobre vários assuntos atuais e dentre eles a Pelota Basca (esporte que pratico). Estávamos ali por ocasião do Campeonato Mundial de Navarra e durante a conversa comentou-se a matéria de um jornalista que no decorrer do torneio mundial criticava a questão do nível de alguns países participantes. Da mesma forma também comentou-se que o País Basco é conhecido no mundo por duas coisas: a ETA e a Pelota Basca. E é justamente neste ponto que, em minha opinião, cabe uma crítica.

 Não me parece verdadeira a afirmação de que a Pelota Vasca tenha tal dimensão, isto é, infelizmente, ela está longe de ser assim tão conhecida e se fizermos uma avaliação real veremos que por mais que se ande pelo mundo são poucos os países que conhecem e praticam este esporte tão fascinante e que nos une. Vejamos: na Europa continental se situa a Federação Internacional de Pelota Vasca e hoje ela conta com 2 países que praticam este esporte: Espanha e França. Na América, já contamos com um maior número de países praticantes, que enfrentam problemas devido ao estágio de evolução política e social deste continente, mas que abraçaram a Pelota Basca com histórias lindas de emigração do Povo Basco que veio para cá. Como resultado, estamos ainda carentes de atenção e de participação em torneios internacionais para que não haja um retrocesso neste intento de difundir o esporte basco na América. É bastante comum escutarmos a seguinte resposta de pessoas para quem digo que pratico Pelota Basca: " - .... pelota o que?'' e isto, lhes asseguro, ocorre em toda a América que hoje conta com um número infinitamente maior de países praticantes do que a Europa. O mesmo ocorre na Europa!

Analisando esta realidade é que questiono a afirmação daquele jornalista que criticava o nível dos países participantes do Mundial afirmando que precisariam melhorar seu preparo para participar de tal evento.

Acredito na evolução natural das coisas e países hoje fracos poderão amanhã tornar-se fortes oponentes aos que hoje gozam das primeiras colocações. Tem sido assim a História de quase todos os esportes. Os campeões serão alguns poucos, os outros tantos a estarem ali participarão dos eventos pela finalidade primeira do esporte ou seja, o congraçamento, a confraternização e a aproximação de povos e culturas. O público que prestigia o esporte certamente saberá procurar a partida que lhe interessa assistir, tendo como opção pagar ou não para ver esta ou aquela partida. É assim em todos os esportes. No futebol em plena Copa do Mundo de 2002 se pôde assistir Arábia ( 1 ) x Alemanha ( 8 ) e nem por isso a participação da Arábia foi menor que a da Alemanha ou qualquer outro país que ali esteve: com orgulho a FIFA exibiu os seus participantes.

Voltando à nossa Pelota, para sua evolução é muito importante que se possa participar de eventos desta grandeza, pois os atletas ao voltarem aos seus países voltam sem medalhas mas com o maior prêmio que um esporte pode lhes proporcionar que é o contato humano, as relações interpessoais e mais conhecimento técnico para a evolução do esporte em suas casas.

Lembro-me bem de participar de um Pan-Americano de Badminton (esporte que também pratiquei ) há muitos anos atrás defendendo o Brasil e fomos então derrotados pela superioridade enorme de meus oponentes . Desconsolada saí da quadra e assim fiquei até escutar uma musica que dizia: "Não há que chegar primeiro mas há que saber chegar". Passaram-se os anos e hoje meu país é o melhor da modalidade na categoria juvenil e o terceiro da América e aquela humilde participação foi na verdade uma grande contribuição histórica para que hoje conseguíssemos este resultado. Com trabalho e muitas participações iguais às minhas, fomos crescendo e crescendo e no calor destes relacionamentos pudemos encontrar cada vez mais o caminho da evolução técnica.

Senti naquela crítica dura a estes países e que muitas vezes vem participar de campeonatos internacionais enfrentando dificuldades as mais diversas, uma certa falta de visão da realidade da nossa pelota e precisamos, isto sim, se desejamos que este esporte cresça, destes e de todos os países que queiram participar e deveremos recebê-los de braços abertos porque está neles o futuro da pelota exatamente porque está nas relações pessoais o desenvolvimento natural deste esporte e não no nível técnico de um ou outro país. Precisamos que ela seja difundida, que seja mais praticada e o melhor nível virá com o decorrer dos anos. Com o passar dos anos novos países chegarão e então devemos ser tolerantes e recebe-los de bem porque assim caminharemos para o que almejamos: a Pelota Basca ser um esporte olímpico para o que se exige primordialmente um numero maior do que o atual de países praticantes. Se o nível hoje é baixo, então é esta nossa realidade, e se pensarmos objetivamente mais grave do que nosso nível é a quantidade de países onde se pratica o esporte e então surge o paradoxo seguinte: na Europa , onde o nível é fantástico, apenas 2 países jogam !!!!!

Fui a primeira mulher a participar de uma reunião de Pelota Basca internacional e naquela reunião foi aprovado que a participação feminina passaria a valer medalha pois até então não era reconhecida ! Pois bem, passaram-se os anos e neste último campeonato tivemos com destaque a participação do Peru que contava com unicamente uma equipe de frontenis feminino. Então eu pergunto: se dependêssemos hoje de um país para completar a exigência olímpica numérica de países praticantes da Pelota aquela equipe feminina seria uma parcela importantíssima para que atletas do nosso esporte pudessem participar deste evento que é o maior sonho de um esportista na Terra. Vejam a importância de uma participação, independente do seu nível porque sem esta e outras, aqueles de nível superior, não poderiam estar em uma Olimpíada. "É a história que não se escreve", uma vez me disse um amigo cientista político cubano; pois eu hoje penso e digo: ''Há que se escrever'', porque sem uma auto crítica explícita não se chega a nenhum lugar, não se cresce, ficamos preocupados com nível técnico quando este nível é resultado e é a síntese de uma evolução. Aceite Sr. Jornalista o nível técnico baixo destes países porque esta é a realidade do nosso esporte e para que possamos crescer é necessário que saibamos chegar, independentemente de chegar em primeiro lugar.

 

20-04-2018

Tubarões

Mundial de Surfe cancela etapa após ataques de tubarões

A World Surf League (WSL) anunciou que a etapa de Margaret River, localizada na Austrália, do Circuito Mundial de Surfe, está cancelada. A etapa, que seria a terceira, está cancelada após dois ataques de tubarões acontecerem no local em um intervalo menor do que 24 horas. Durante a semana os surfistas vinham afirmando que não se sentiam seguros e pressionaram a entidade a tomar providências.

"Hoje, a WSL tomou a difícil decisão de cancelar o restante da etapa de Margaret River, como resultado das circunstâncias excepcionais que estão acontecendo nesta temporada envolvendo ataques de tubarão e a segurança dos nossos surfistas. Essa decisão foi tomada após muitas horas de consulta às partes interessadas e especialistas", publicou em comunicado assinado pelo CEO da WSL, Sophie Goldschmidt.

A etapa já havia sido adiada na última segunda-feira devido aos problemas envolvendo tubarões. A competição em Margaret River já estava na sua terceira rodada na disputa masculina, com oito brasileiros ainda vivos. De acordo com  comunicado, existe a possibilidade do evento ser finalizado em outro local. Sobre a pontuação, a WSL afirma ainda não ter decidido o que fará.

"Nossa estrutura competitiva permite a distribuição de pontos em caso de cancelamento. No entanto, não estamos desistindo de completar a competição masculina e feminina neste ano, e vamos comunicar nossos pensamentos sobre isso quando soubermos mais", completou Sophie em nota.

Nesta semana, foram registrados dois ataques de tubarões a menos de 15 quilômetros de Margaret River. Um dos surfistas atacados chegou a ficar seriamente ferido na perna, enquanto o outro viu a sua prancha ser danificada pela mordida do animal.

A próxima etapa do Circuito Mundial de Surfe acontece no Brasil, em Saquarema, no Rio de Janeiro, a partir do próximo dia 11 de maio. (Portal Terra)

 

13-04-2018

Golfe

Patrick Reed wins The Masters 2018 despite Jordan Spieth charge

 

·          James Corrigan, golf correspondent, at augusta 

 

Alan Tyers, live blog 

·          

9 APRIL 2018 • 7:03AM

 

 

And there was Patrick Reed thinking he would have to bash down his Ryder Cup rival, not his Ryder Cup team-mates, to win the 82nd Masters.

Yet after Rory McIlroy’s pitiful surrender, it was Jordan Spieth who produced the miracles to push his American partner all the way to the line, before Rickie Fowler stepped in to keep Reed honest and demand that he par the 18th.

The tenacious Texan nervelessly made the four to taste the glory of his first major title. It was so well-deserved because, even if not McIlroy, then Spieth, with his 64, and then Fowler with his final-hole birdie, put their Team USA hombre firmly through the mill.

Alas, McIlroy only put his fans through the turbines, his game and particularly his putting, falling apart as he trudged in for a 74 and a tie for fifth on nine under. It was not the collapse of 2011, and will not be nearly as painful seeing as he has four majors, but this still represents a huge setback in his mission to complete the career grand slam.

 Thank goodness for Spieth and Fowler, as without them, this finale would not have been anywhere near as exciting. Spieth played the miracle role, having given himself no chance at the outset of his round, saying it would be a “stress-free day as I’m out of it”. 

But he piled on the pressure – on himself as much as anyone.

The 24-year-old began the day nine shots behind Reed and, when he went through his first 16 holes in nine under to tie the lead, it seemed as if he was to complete the biggest comeback in Masters history. 

Reid, however, clinically birdied the 14th to pull clear and, when Spieth bogeyed the 18th, to miss the chance of recording just the third 63 at the Augusta major, Reid’s glory seemed more or less than confirmed.

But then Fowler decided to make it interesting, holing a 12-footer for a 67 and 14 under, which consigned Spieth to third. 

Reed hit the green in two and made everyone a bit queasy by prodding his 20-footer more than two feet past. He holed, as anyone who has watched him in the Ryder Cup knew he would, and hugged his wife, Justine. Reed might not be universally popular, but nobody can doubt his competitive heart.

As Reed celebrated, McIlroy was left to reflect on what on earth had happened. He had looked so comfortable on the greens up to this point, building on his transformative display at last month’s Arnold Palmer Invitational. The week before that win at Bay Hill, McIlroy had seemed completely flummoxed when missing the cut in Tampa Bay.

On the Monday, he sought out Brad Faxon, the former PGA Tour winner who is considered one of the game’s great players. After ­deducing that there was nothing wrong with the stroke McIlroy has forged under the guidance of Englishman Phil Kenyon over the past few years, Faxon picked apart McIlroy’s mental approach to putting.

The “chat” freed up McIlroy and suddenly the player who was ranked 124th in the PGA Tour strokes-gained putting stats was holing them from everywhere. He leapt to 24th in that putting chart, the best of his career to date and brought that confidence to Georgia. For three rounds, his newfound ­excellence endured. 

He was the fourth-ranked putter for the week going into this final round. Alas, the old weakness was exposed under the pressure, as his entire game crumbled.

It was a nervy beginning for both as they drove into the trees.

McIlroy was the luckier, having a passage to the green. All Reed could see was wood. McIlroy escaped with par, courtesy of a decent six-footer, Reed made bogey and when, on the par-five second, the former hit it to four feet from 197 yards with his second, it appeared as if the Ulsterman would eradicate the deficit in less than half an hour. 

Reed could only make par and giddying parity was surely next. McIlroy pushed his putt.

On the third, McIlroy missed a nine-footer, on the fifth a five-footer, on the sixth a nine-footer, on the eighth a seven-footer, on the ninth a nine-footer, on the 11th a five-footer. Of course, not all of these efforts were embarrassing, but a few were, and the point is he had been holing them for fun ­during his Saturday 65. 

Be sure, this was a McIlroy capitulation on the greens. In fairness to his flat-stick – which, following this display, might need to find new employment after a month in the bag – other aspects of McIlroy’s game folded as well.

The drive into the trees on the eighth, which led to an unforgivable bogey on a par five; the timid approach from 130 yards short of the third green; the equally wretched wedge from 103 yards on the seventh.

Granted, there were one or two classic McIlroy moments, most notably the tee-shot to three feet on the fourth. But by the back nine, he was no longer in the top two and he had been replaced as the main challenger by Spieth and Fowler and others, including Jon Rahm, the 23-year-old Spaniard who shot 69 to finish fourth on 11 under, his best placing to date in a major.

 For England, Justin Rose finished in 12th on six under after a final round of 69, while Paul Casey came 17th at five under after shooting a 65 which could have been truly ­memorable but for bogeying the last two holes.

Earlier, Tiger Woods had closed with a 69, his best round of the week, to ensure he avoided his worst finish at the Masters in 21 years as a professional. But his tie for 32nd hardly felt like a success after all the “greatest comeback” hype of the build-up. Instead, it was Spieth who lit up the Georgia sky with his resurrection.


06-04-2018

Walters e outros

Opening Day Is Jamaica Day At Commonwealth Games

 

April 5, 2018 All News, Australia, Major Games, Top Stories

 

 

While the two reigning gold medallists eased into the third round of the Squash singles events at the 2018 Commonwealth Games in Gold Coast, Australia, the opening day of action belonged to Jamaica after the Caribbean country’s only two male players caused major upsets to reach the last 16.

 

UK-born Lewis Walters, ranked 260 in the world, raised his country’s spirits in the first round when he beat Peter Creed, the 15th seed from Wales ranked over 200 places higher, 7-11, 11-7, 11-6, 11-9 in 48 minutes.

Just a few hours later, the 30-year-old Games debutant continued his unscheduled run by seeing off Malta’s Daniel Zammit-Lewis 11-7, 11-9, 11-4 to claim his slot in the last 16 round.

Walters was then able to join his team-mates watching the epic second round battle between his Doubles partner Christopher Binnie and India’s bronze-medal hope Saurav Ghosal. The No.3 seed from Kolkata, who this month celebrated a career-high world No.13 ranking, took the opening two games and looked to be coasting to his anticipated place in the next round.

But world No.65 Binnie, who had already played a 1st round match in the afternoon session, kept his focus and drew level. In a topsy-turvy decider, favourite Ghosal moved forward to match-ball at 10-8. But, undaunted – and cheered on by a significant weight of Jamaican support from the crowd – Binnie battled through to claim his shock 5-11, 7-11, 11-8, 11-9, 12-10 triumph in 74 minutes.

“I felt pretty confident going into the match and even though I went down two love I kept on pushing,” said a delighted Binnie afterwards. “We had all the Jamaican contingent here tonight – a big crowd tonight and that was great.”

On the decider, the eight-time Caribbean champion explained: “I was just trying to play one point at a time and keep calm. I think I controlled my emotions pretty well. He made a couple of errors at eight-all and put a couple of balls in the middle where thankfully I didn’t hit the tin. He had a couple of match balls and I was lucky to pounce on a couple of good ones at the end. I’m just happy to get through

“It’s the biggest day of my career for sure – even though it’s a short career so far – but it’s only the second round so I have to put some perspective on it. But I have to enjoy this – he’s top 20 in the world and it’s the first top 20 win I’ve ever had. But I’ve been working really hard and hopefully tomorrow I can be close to this again to try and put in another good performance.”

FULL DAY ONE REPORT

Men’s Round Two:
[1] Nick Matthew (ENG) bt Ian Rukunya (UGA) 11-2, 11-6, 11-2 (20m)
[16] Vikram Malhotra (IND) bt Xavier Koenig (MRI) 11-4, 11-3, 11-0 (16m)
[12] Nafiizwan Adnan (MAS) bt Evan Williams (NZL) 7-11, 11-5, 11-8, 11-6 (50m)
[6] Ryan Cuskelly (AUS) bt Othneil Bailey (SVG) 11-2, 11-4, 11-3 (18m)
[7] Cameron Pilley (AUS) bt Ernest Jombla (SLE) 11-7, 11-3, 11-2 (18m)
Lewis Walters (JAM) bt Daniel Zammit-Lewis (MLT) 11-7, 11-9, 11-4 (33m)
[10] Campbell Grayson (NZL) bt Kevin Moran (SCO) 11-9, 11-0, 11-9 (31m)
[4] James Willstrop (ENG) bt Farhan Zaman (PAK) 11-5, 11-1, 11-7 (27m)
Christopher Binnie (JAM) bt [3] Saurav Ghosal (IND) 5-11, 7-11, 11-8, 11-9, 12-10 (74m)
[11] Joel Makin (WAL) bt Micah Franklin (BER) 11-6, 11-3, 11-3 (29m)
Rex Hedrick (AUS) bt Sunil Seth (GUY) 11-4, 11-2, 11-3 (32m)
[8] Alan Clyne (SCO) bt Tayyab Aslam (PAK) 11-6, 11-7, 9-11, 11-7 (60m)
[5] Daryl Selby (ENG) bt Michael Kawooya (UGA) 11-4, 11-5, 11-7 (21m)
[9] Greg Lobban (SCO) bt Ravindu Laksiri (SRI) 11-8, 11-8, 11-6 (24m)
Ivan Yuen (MAS) bt [14] Harinder Pal Sandhu (IND) 11-8, 11-6, 11-1 (33m)
[2] Paul Coll (NZL) bt Kelvin Ndhlovu (ZAM) 11-5, 11-7, 11-2 (26m)

 

Women’s Round Two:
[1] Laura Massaro (ENG) bt Amanda Haywood (BAR) 11-6, 11-5, 11-5 (15m)
[11] Amanda Landers-Murphy (NZL) bt Mihiliya Methsarani (SRI) 12-10, 11-9, 11-4 (23m)
Aifa Azman (MAS) bt [14] Lisa Aitken (SCO) w/o
[6] Tesni Evans (WAL) bt Taylor Fernandes (GUY) 11-5, 11-7, 11-3 (17m)
[7] Donna Urquhart (AUS) bt Faiza Zafar (PAK) 11-1, 11-2, 11-4 (16m)
[16] Christine Nunn (AUS) bt Dianne Kellas (MLT) 11-3, 11-3, 11-2 (16m)
[13] Nikki Todd (CAN) bt Khaaliqa Nimji (KEN) 11-4, 11-8, 11-7 (17m)
[4] Sarah-Jane Perry (ENG) bt Alison Mua (FIJ) 11-1, 11-3, 11-6 (13m)
[3] Nicol David (MAS) bt Colette Sultana (MLT) 11-1, 11-4, 11-2 (23m)
[10] Samantha Cornett (CAN) bt Mary Fung-A-Fat (GUY) 11-5, 11-2, 11-4 (18m)
[9] Dipika Pallikal Karthik (IND) bt Charlotte Knaggs (TRI) 11-6, 11-5, 11-5 (19m)
[5] Alison Waters (ENG) bt Meagan Best (BAR) 11-5, 11-1, 11-8 (22m)
[8] Joshna Chinappa (IND) bt Lynette Vai (PNG) 11-3, 11-7, 11-2 (16m)
[15] Tamika Saxby (AUS) bt Eilidh Bridgeman (CAY) 11-4, 11-2, 11-1 (16m)
[12] Sivasangari Subramaniam (MAS) bt Alison Thomson (SCO) 11-7, 11-13, 11-8, 11-8 (39m)
[2] Joelle King (NZL) bt Deon Saffery (WAL) 11-3, 11-4, 11-2 (22m)

 

30-03-2018

BAD

Convocação para o Pan gera revolta de atletas contra CBBd

·          

·     Fernando Gavini

·           

A Confederação Brasileira de badminton (CBBd) divulgou na terça-feira a convocação para a disputa do Campeonato Pan-Americano, que será disputado entre 26 e 29 de abril, na Guatemala. A lista, no entanto, não foi bem recebida e considerada injusta por boa parte dos jogadores do país por causa da presença de dois jovens, Fabrício Farias, de 17 anos, e Jaqueline Lima, de 16, com pouquíssima experiência em torneios adultos, e também de Luana Vicente, convocada para as duplas, mas que há mais de um ano não participa de nenhuma competição.

Logo que os nomes foram divulgados, maior nome do badminton brasileiro, Ygor Coelho se manifestou em suas redes sociais. “Onde está o respeito com todos os atletas que disputam o nacional? Lamentável isso! Sei que eu sou atleta de alto rendimento, mas não consigo não ficar chateado com essa situação!!!”, escreveu. Em seguida, em entrevista ao Olimpíada Todo Dia, pegou ainda mais pesado nas críticas. “Acho que é uma Seleção por escolhas do presidente e não por mérito. Não é meritocracia, é burocracia. Eu estou muito chateado porque é uma falta de respeito com o Brasil inteiro. Por isso que muitas pessoas desistem de jogar o nosso esporte. Eu acho que com os Jogos Olímpicos apareceram novos atletas, mas também várias pessoas desistiram porque sabem que o sistema é podre. Essa é a verdade!”, reclamou o atleta.

Superintendente da CBBd, Beto Santini defende que tudo foi feito dentro das regras aprovadas pelos presidentes de todas as federações. “O regulamento técnico da confederação, que está disponível no site, votado pela maioria dos presidentes e aprovado no Encontro Nacional de Badminton em 2016, foi uma sugestão na época da comissão de atletias e diz que o critério para a definição dos participantes no Campeonato Pan-Americano é convocação. E convocação é aspecto técnico, de análise de performance, de comparação do técnico da Seleção Brasileira e ele convoca os atletas que ele entende que compõem a melhor formação naquele momento com os objetivos que a Confederação tem naquela demanda, no caso o Campeonato Pan-Americano. Obviamente que todo processo de convocação gera satisfação de um lado e insatisfação de outro. Isso é normal em qualquer modalidade. Injusto e ilegal é a gente não seguir regulamento. E estamos seguindo o regulamento”, acredita o dirigente.

Foram convocados oito atletas, que terão as despesas de transporte, hospedagem, alimentação e inscrição bancados pela CBBd. No masculino, as presenças de Ygor Coelho, melhor atleta brasileiro da história e atual 30º. colocado no ranking mundial, e Artur Pomoceno, líder do ranking nacional, são incontestáveis, assim como de Fabiana Silva, melhor brasileira no ranking mundial adulto. Já Matheus Voigt, que forma com Pomoceno a dupla brasileira melhor colocada no ranking, vai para o Pan como duplista. Os nomes mais questionados mesmo são os de Fabrício Farias e Jaqueline Lima, além das irmãs Lohaynny e Luana Vicente.

 “Fiquei chateado com a convocação e realmente não entendi o porque de chamarem um menino Sub-19 no meu lugar para jogar um campeonato adulto, sendo que sou o atual campeão brasileiro”, reclama Mateus Cutti, de 22 anos, que acabou preterido para dar lugar a Fabrício Farias. Apesar de não estar na convocação da CBBd, o nome dele aparece na lista de classificados para Pan-Americano, mas, para participar terá que arcar com os custos detransporte, hospedagem e alimentação, que serão bancados pelo Pinheiros, clube que ele defende. “Fico feliz por ter classificado sem depender da Confederação e tenho que agradecer por estar no maior clube esportivo do Brasil, que tem recursos para me levar para o Pan”.

Fazem parte dessa lista de classificados, além de Mateus Cutti, Bianca de Oliveira Lima, no feminino, Francielton Farias/Luiz Henrique dos Santos Jr e Mariana Pedrol/Thalita Correa nas duplas e Luiz Henrique dos Santos Jr/Mariana Pedrol nas duplas mistas, mas não se sabe ainda se todos poderão participar por causa dos altos custos.

A justificativa para a convocação de Fabrício Farias e Jaqueline Lima não tem nada a ver com nenhuma competição adulta e sim com os Jogos Olímpicos da Juventude, que serão disputados em Buenos Aires no segundo semestre. “O Fabrício Farias é o 26 do mundo juvenil e a Jaqueline Lima é 58. São resultados significativos e que essa competição do Pan-Americano adulto pode ajudá-los com a pontuação a garantir vaga nos Jogos Olímpicos da Juventude porque o período de classificação termina agora no final de abril. Ou seja, essa competição pode definir os atletas como classificados para os Jogos Olímpicos da Juventude. E a gente não tem nenhum outro atleta juvenil em condições de classificação. Se tivéssemos mais dois atletas juvenis, na mesma situação que eles, com condições de brigar pela classificação para os Jogos Olímpicos da Juventude, eles com certeza seriam convocados”, explica Beto Santini.

O argumento, no entanto, é rebatido por Ygor Coelho, que representou o Brasil na Olimpíada da Juventude em Nanjing, em 2014.  “Eu sei que esse Pan-Americano é muito importante para o Fabrício por causa dos Jogos Olímpicos da Juventude, mas como é uma seleção adulta deveria ser formada por adultos”, reclama. Para Ygor, os mais jovens até poderiam fazer parte da Seleção e ir para o Pan, mas desde que provassem ser melhores que os adultos. O atleta defende a ideia de que uma seletiva seria o ideal para definir os representantes. “Eu poderia até voltar para o Brasil para jogar a seletiva se eles quisessem”, garante. “Seletiva seria mais justo se todos os atletas participassem dela”, concorda Mateus Cutti.

Apesar da proposta dos atletas por uma escolha menos subjetiva, não é isso que diz a regra vigente e a convocação foi responsabilidade do técnico português Marco Vasconcelos, que desde 2013 dirige a Seleção Brasileira. “É importante termos dois atletas na Olimpíada da Juventude. É interesse nacional. É interesse da modalidade. É importante para a visibilidade positiva do nosso esporte. Além disso, esses dois atletas têm uma margem de progressão grande e nós queremos trabalhar com esses atletas a longo prazo”, explicou o português, que usou como argumento também os Jogos Pan-Americanos de 2019, que serão disputados em Lima, no Peru.

“Nós estamos pensando lá na frente para construir e preparar um time para os Jogos Pan-Americanos. É nesse conceito que estamos trabalhando também com atletas mais jovens para daqui um ano estar com um time competitivo para atingir os objetivos. O que pouca gente sabe é que o Pan-Americano desse ano vale 5500 pontos e só podem jogar atletas da área pan-americana. É uma vantagem que nós temos de não enfrentar asiáticos e não ter europeus em um torneio com tanto valor. Então, temos que aproveitar o campeonato para pensar não só no momento atual como no que vem a seguir. Não existem regulamentos perfeitos e às vezes não existem decisões perfeitas, mas temos que olhar lá na frente. No ciclo passado, encontrei um grupo já formado, com alguns problemas técnicos e táticos e com atletas com idades um pouco avançadas e foi difícil trabalhar com esses atletas, mudar alguns hábitos, mas era o que nós tínhamos e foi com eles que nós trabalhamos”, comparou.

O detalhe é que os preteridos também são jovens. Mateus Cutti tem 22 anos e Cleyson Nobre do Santos tem 19. Outro que manifestou sua indignação é Jonathan Matias, de 19. “Batalho todo dia para crescer no badminton. Sou o atual número 1 do ranking nacional sub-19, prata no pan-americano e bronze no sul-americano dessa categoria. Ver que eu não fui selecionado, mas que outro atleta da minha categoria foi só porque ele teve dinheiro para competir lá fora me desmotiva muito. Para que batalhar se depois vem essas convocações subjetivas?”, questionou em uma postagem nas redes sociais.

Diferente dos outros, Jonathan Matias teve a oportunidade de jogar duas vezes contra Fabrício Farias no ano passado. Ambas as partidas foram equilibradas e definidas apenas depois de três sets. Na primeira, Jonathan venceu na etapa de São Paulo e depois conquistou o título. Na segunda, Fabrício deu o troco e depois também avançou para ser campeão da etapa de Teresina. Os resultados mostram que os dois têm níveis muito semelhantes. A questão é que Fabrício foi competir fora do país e não participou das outras duas etapas do circuito, que foram vencidas do Jonathan, que se garantiu na primeira colocação do ranking com três títulos em quatro etapas disputadas. Mas a liderança de nada valeu na hora da escolha dos convocados.

Nos bastidores do badmiton, a acusação é a de que Fabrício Farias e Jaqueline Lima sejam “protegidos” da CBBd. Ambos competem pelo Joca Claudino, clube da cidade de Teresina, mesmo local onde fica a sede da Confederação. Segundo os atletas ouvidos pelo Olimpíada Todo Dia, os dois foram os únicos que tiveram condições de viajar e competir fora do país a ponto de conseguir posições no ranking mundial que os deixaram na briga pelas vagas nos Jogos Olímpicos da Juventude. Ao todo, eles disputaram 11 torneios internacionais. A entidade, no entanto, nega qualquer tipo de favorecimento.

“Quem está pagando as custas desses dois atletas é o clube deles, o Joca. A Confederação não paga nada. Acabamos de aprovar a prestação de contas de 2017 por unanimidade. Não tem nenhum custo coberto pela CBBd. O badminton tem que entender que os clubes devem investir. A Confederação não é a mãe de tudo, a Confederação não tem recursos, com R$ 2 milhões por ano, para sustentar todos os atletas que tenham desejo de competir no circuito”, garante Beto Santini.

Outro motivo de reclamação foi a presença de Luana Vicente entre as convocadas. Quem reclamou dessa vez foi Thalita Correa, primeira colocada no ranking de duplas junto com Mariana Pedrol. “Gostaria de saber o que um atleta que esta em 1° lugar do ranking brasileiro, que participa de todos os torneios de forma exemplar, obtendo resultados dentro e fora de quadra, que não usa de má fé com seus adversários e companheiros, que não precisa se expor de forma humilhante e que nunca questionou a administração do CT (Centro de Treinamento) precisa para ser convocada para um torneio? E como uma atleta que esta há muito tempo parada pode utilizar toda a infraestrutura do CT da CBBd (técnicos, quadra, petecas) que era para estar disponível apenas para treinamento de atletas que fizeram por merecer estar ali? Perdi a vaga do Pan para uma atleta que não joga há mais de um ano. Isso tudo é ridículo, como conseguem fazer isso com atletas que realmente se dedicam? Isso é desanimador para qualquer atleta porque sabemos que por mais que treinemos e se dediquemos, jamais vamos ser convocados. Isso tudo devido a algum luxo de vocês com a atleta Luana Vicente que nao valorizou as oportunidades que teve, e vocês sabem disso. Não tenho nada contra a atleta citada acima, este singelo texto está destinado à péssima administração que temos no badminton deste país chamado Brasil”, postou a jogadora.

Luana é irmã de Lohaynny Vicente, que foi a representante do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. As duas, juntas, conquistaram a medalha de prata nas duplas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto em 2015. No ano seguinte, no entanto, Luana se envolveu numa grande confusão. Ela foi acusada de furtar o cartão de uma colega dentro da concentração da Seleção Brasileira, em Campinas. O caso gerou uma punição à atleta, que foi suspensa pelo STJD da CBBd por duas competições. Agora, depois de mais de um ano sem disputar uma competição, ela foi chamada de volta para representar o país.

“A Luana é uma atleta que tem um potencial enorme no badminton. Ela está realmente sem competir há um ano, mas atendendo aos objetivos e metas bem definidas que temos, achei que ela está dentro dos critérios técnicos e táticos para compor esta equipe que vai ao Pan-Americano, pensando no objetivo final que são os Jogos Pan-Americanos de 2019. Acredito que no atual momento não temos atletas para renovar a Seleção feminina adulta, especialmente a dupla formada pela Luana e pela Lohaynny. Ainda não temos outras atletas, além delas, que possam jogar essa disciplina e brigar por um lugar no pódio. Apesar de termos tido problemas com a Luana, nós decidimos dar a ela uma oportunidade de ser integrada nos trabalhos da Seleção e de realmente mostrar o potencial que ela tem”, explicou o técnico Marco Vasconcelos.

Aliás, a própria convocação de Lohaynny Vicente é polêmica. Melhor atleta brasileira no último ciclo, tanto que foi a representante do país na Olimpíada do Rio de Janeiro, ela mal competiu em 2017, quando terminou apenas na 15ª. colocação no ranking nacional. Perdeu os primeiros meses do ano por causa de uma cirurgia para a redução dos seios e depois passou seis meses na Dinamarca, autorizada pela CBBd, para tentar desenvolver seu jogo. A seu favor, no entanto, está o fato dela ter sido campeã em Teresina, na única etapa que disputou do circuito nacional no ano passado.

“A cirurgia foi feita porque a equipe médica tinha identificado que seria necessária pelo simples fato de prejudicar o rendimento da atleta e depois concordamos com a ida dela à Dinamarca porque é um dos países mais desenvolvidos na modalidade. Mas ela não gostou muito da experiência e voltou, está conosco e é, assim como a Luana Vicente, uma atleta jovem, tem 21 anos, apresenta níveis táticos, técnicos e físicos excelentes, ainda está no auge da sua carreira e ainda não encontrei uma atleta com capacidade de substituí-la na seleção nacional”, defendeu o treinador, que, apesar das escolhas feitas, não fechou as portas para outros atletas representarem o país.

“Nós temos que preparar uma equipe homogênea com atletas adultos e jovens para podermos ter uma transição entre o ciclo de 2016 a 2020 para o ciclo de 2020 a 2024. Nosso objetivo é formar atletas mais jovens e trazer para a Seleção. Mas este foi um momento pontual. Esta não é a Seleção permanente, que fique bem esclarecido. É um momento pontual, o Pan-Americano de 2018, na Guatemala. Depois, na Seleção permanente serão dadas oportunidades aos atletas que estão insatisfeitos de correr atrás de um lugar nas convocações internacionais”, prometeu Marco Vasconcelos.

O plano técnico é contar com 24 atletas na Seleção permanente, mas dificilmente será possível cumprir. Por conta da queda de investimento em relação ao ciclo para 2016, é provável que essa equipe tenha, no máximo, entre 10 e 12 atletas. O trabalho vai se iniciar em junho, após a disputa dos Jogos Sul-Americanos. Até lá, a Seleção também terá uma nova sede. A equipe vai deixar Campinas e o acordo com uma nova cidade está prestes a ser anunciado. É fato também que o CT construído em Teresina ainda não será utilizado porque está inacabado. Ainda falta a colocação de ar condicionado para que o local tenha condições de abrigar os treinamentos da Seleção principal.

Além disso, o superintendente Beto Santini revelou que, por sugestão da CBBd, uma nova regulamentação para a formação da Seleção Brasileira foi votada e aprovada no Encontro Nacional de badminton, que terminou nesta quarta-feira em Foz do Iguaçu. “É uma regulamentação mista entre o que era e o que ficou e vai ser divulgado posteriormente e com aplicação já para 2019. Foi aprovada por 15 dos 17 presidentes presentes no momento da votação”, contou o dirigente, sem revelar exatamente o que vai mudar.

 

 

02-03-2018

Ciclismo

PÓDIO DO TOUR SEM MULHERES

 

 

Por
Fernando Emílio

 

 

A organização da Volta à França anunciou que na próxima edição, de 7 a 29 de julho, já não haverá meninas no pódio para as cerimónias protocolares. Algumas organizações foram criticadas como sexistas por apresentarem modelos femininos. O mau comportamento e palavras de alguns corredores e organizadores agravaram a situação, casos de Peter Sagan, Fabian Cancellara e Jan Bakelandts - belga que disse que algumas das meninas poderiam ter doenças sexualmente transmissíveis. 

A ASO, que também organiza a Volta à Espanha, já proibira, no ano passado, a presença de meninas no pódio e, no último fim de semana, na Omloop Het Nieuwsblad (Bélgica) também não houve modelos. Já nos Mundiais de pista que decorrem em Apeldoorn, Holanda, a UCI permite a presença de seis modelos.

 

23-02-2018

Curling

Ford World Women’s 2018 schedule released for North Bay

The World Curling Federation has today (Thursday 18 January) released the schedule for the Ford World Women’s Curling Championship 2018 which will be held in North Bay Memorial Gardens, North Bay, Canada between 17 and 25 March 2018.

The round-robin begins on Saturday 17 March at 10:00, with the hosts and defending champion nation, Canada going head-to-head with Czech Republic. Switzerland will play China, Russia meet Scotland and Korea and Germany face-off, also in that session. A further 19 sessions of round-robin games will follow up until the evening of Friday 23 March.

With North Bay being the first edition of the Ford World Women’s Curling Championship with 13 teams, the schedule is different from previous years. Under the new format, a total of six teams will make the play-off round. This sees a full day of curling action on Saturday 24 March with qualification and semi-final games filling the schedule.

The bronze medal game will be played at 10:00 on Sunday 25 March, followed by the gold medal game at 15:00 that same day. All times are Eastern Daylight Time (EDT), which is -4 hours from Greenwich Mean Time (GMT).

The full schedule can be seen at, www.worldcurling.org/wwcc2018/schedule

To engage with the World Curling Federation on social media in the build to the Ford World Women’s Curling Championship 2018 follow it on Twitter, Instagram (@worldcurling) and Facebook (/WorldCurlingFederation) and use the hashtags when posting: #WWCC2018 #curling

 

15-02-2018

Sumô: o mais técnico aposenta-se

Yokozuna Harumafuji sai de cena depois de quebrar a cabeça de outro sumotori em bar

 

Por Yoichi Hashimoto -

 

 

O lutador de sumô e yokozuna (categoria mais alta) Harumafuji, de nacionalidade mongol, 33 anos, entrou com o pedido de se retirar da carreira de lutador de sumô. A Associação Japonesa de Sumô Profissional aceitou o seu pedido.
Harumafuji está sendo alvo de investigação policial por ter agredido Takanoiwa, um lutador de sumô de nacionalidade também mongol, com um controle remoto de karaokê, em um bar de Tottori, no dia 25 de outubro, durante uma excursão de sumô.
O incidente ocorreu durante uma confraternização de lutadores de sumô, onde estavam outros três lutadores de nacionalidade mongol: Harumafuji, Hakuho e Kakuryu, todos eles yokozunas. Takanoiwa, que é de categoria bem abaixo (Maegashira) foi atingido várias vezes por um objeto contundente (contrôle remoto de aparelho de karaokê) e teve que levar vários pontos na cabeça, tendo fraturado inclusive o crânio e ficou hospitalizado durante quatro dias.
A agressão está causando grande polêmica no Japão e um dos motivos é por causa da atitude dúbia de Takanohana, ex-yokozuna e presidente da academia a que pertence Takanoiwa. Ele não reportou o fato
 a Associação de Sumô, apesar de ter dado queixa `a Polícia imediatamente após o ocorrido.A Associação só foi saber do fato muitos dias depois, já com a temporada de Fukuoka tendo começado. Harumafuji chegou a lutar até o terceiro dia da temporada (dia 15 de novembro).
O Yokozuna Hakuho, campeão da ultima temporada de Sumô (Kyushu-basho) que também estava presente no local da agressão, foi também interrogado pela Polícia.No seu discurso de vitória (foi campeão da temporada de Kyushu), Hakuho disse em público que gostaria de ver Harumafuji e Takanoiwa de volta ao ringue de sumô.
Harumafuji deu entrevista coletiva na noite do dia 29 de novembro e disse que a sua intenção era de apenas “chamar a atenção sobre a atitude de 
indisciplina” de Takanoiwa, que continuou mexendo no smartphone mesmo durante a “lição de moral” de Harumafuji.
“Me excedi, e como yokozuna, devo assumir a responsabilidade pelo ato que cometi”, concluiu.

A opinião de muitos membros da Associação de Sumô é que os “lutadores mongóis” não deviam ter se reunido entre eles. “Esse tipo de reunião deveria ser proibido”, chegou a dizer um membro da diretoria da Associação.

 

 

 

 

02-02-2018

Sumô

Georgia-born Tochinoshin wins first sumo title

 

 

A sumo wrestler from Georgia has clinched his first ever title in the sport's grand tournament.

Tochinoshin secured the championship on Saturday, the 14th day of the New Year Grand Sumo Tournament in Tokyo. He has lost only one bout so far in the 15 day tourney.

Tochinoshin has become the 1st rank-and-filer to win a grand sumo tournament in 6 years. He has also become the first Georgian sumo wrestler to capture the title.

The 30-year-old wrestler practiced a Russian martial art called "sambo" before coming to Japan.

He made his debut in a grand sumo tournament in 2006 at the age of 18.

He reached the top "makuuchi" division just 2 years later in 2008 and then was promoted to the fourth-highest rank of "komusubi" in 2010.

But Tochinoshin fell to a lower "makushita" division after he missed 4 consecutive tournaments due to a knee injury.

Other foreign champion sumo wrestlers in the past have come from the United States, Mongolia, Bulgaria, and Estonia. (NHK)

 

26-01-2018

Jogos da Paz?

O hóquei quebra o gelo entre as duas Coreias

 

AFP

Seul 25 JAN 2018

 

O hóquei quebra o gelo entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul em meio à tensão, sobretudo nos últimos meses, por causa dos programas balístico e nuclear do regime de Pyongyang. Doze jogadoras norte-coreanas de hóquei no gelo se uniram nesta quinta-feira a suas colegas sul-coreanas para formar uma equipe unificada, a primeira em quase três décadas, a fim de disputar a próxima edição da Olimpíada de Inverno na localidade sul-coreana de Pyeongchang. As atletas começarão a treinar juntas antes da competição, que tem início em 9 de fevereiro.

As esportistas, que vestiam moletons com a sigla DPR Korea (nome oficial em inglês da Coreia do Norte), foram recebidas na cidade de Jincheon, no leste da Coreia do Sul, com ramos de flores oferecidos por suas colegas sul-coreanas.

“Estou feliz pelo fato de o Norte e o Sul se unirem para esta competição”, declarou o treinador norte-coreano, Pak Chol Ho. Uma delegação do Norte acompanhou as jogadoras e preparará a chegada de outros atletas norte-coreanos que participarão da Olimpíada de Inverno, segundo informações do ministério sul-coreano da Unificação.

As 12 norte-coreanas se unirão às 23 sul-coreanas selecionadas para a competição graças a um recente acordo selado pelas duas Coreias e pelo Comitê Olímpico Internacional. É a primeira equipe intercoreana desde 1991, quando mesatenistas de ambos os países disputaram um campeonato mundial no Japão e jogadores de futebol participaram do Mundial Sub-20 em Portugal. A Coreia do Norte, que boicotara a Olimpíada de Verão de Seul-1988, envia neste ano outros 10 esportistas a Pyeongchang: três para o esqui de fundo, três para o esqui alpino, dois na patinação de velocidade e uma dupla de patinação artística.

A atividade diplomática entre Pyongyang e Sul se intensificou desde que o dirigente norte-coreano Kim Jong-un anunciou, em 1º. de janeiro, a possível participação do seu país nos Jogos. Os contatos civis estão proibidos entre as duas Coreias, que permanecem tecnicamente em guerra, pois o conflito travado entre 1950 e 1953 não terminou com um tratado de paz, e sim com um simples armistício.

O regime de Kim publicou nesta quinta-feira um discurso “a todos os coreanos” propondo a reunificação da península, um objetivo que a Coreia do Norte tentou conseguir pela força ao invadir seu vizinho do Sul em 1950. “Façamos uma campanha enérgica para apaziguar as tensões militares exacerbadas e criar um clima pacífico na península coreana”, diz o texto publicado pela agência oficial KCNA. É preciso “acabar com os receios e a incompreensão mútuos” e multiplicar os contatos e os intercâmbios, acrescenta o comunicado.

Polêmica na Coreia do Sul

A ideia de formar uma equipe unificada gerou polêmica na Coreia do Sul, onde alguns acusam Seul de sacrificar o sonho olímpico de vários esportistas do país por motivos políticos. O presidente sul-coreano, o centro-esquerdista Moon Jae-In, nunca escondeu sua vontade de transformar o evento de Pyeongchang nos Jogos da Paz, uma forma de atenuar as tensões entre os dois países.

Altos funcionários do Governo sul-coreano avivaram a polêmica ao justificarem sua decisão, argumentando que a equipe feminina de hóquei já não teria nenhuma chance de medalha. A polêmica afetou a popularidade de Moon, que atingiu seu menor nível (60%) desde a posse, em maio de 2017.

Contar com a presença de uma delegação da Coreia do Norte é “um investimento para o futuro”, dizem fontes da presidência sul-coreana. Mas muitos analistas duvidam que esse impulso pacífico dure além dos Jogos, já que Pyongyang afirma ter se tornado um Estado nuclear de pleno direito.

 

 

 

 

19-01-2018

Gelo

Os brasileiros garantiram a vaga para os Jogos Sul-Americanos, no Campeonato Sulamericano Open de Patinação de Velocidade na Colômbia

 

 

Fernanda Oliveira

 

 No início de dezembro (6 a 10) aconteceu o campeonato Sul-americano Open de Patinação de Velocidade, em Medellín, na Colômbia. Competição que contou com participação de atletas de clubes e seleção. O Brasil teve cinco atletas em ação.

Gabriel Felix, Lucas Boniolo, Paulo Marques e Larissa Paes, representaram a seleção brasileira na categoria principal e a Anna Carolina Ribeiro, representou o seu clube Jaguar, na pré-júnior. Logo abaixo você confere os resultados dos patinadores do Brasil na competição.

A seleção brasileira foi para a Colômbia com certeza buscando bons resultados, mas como mais importante, foram para buscar a classificação para os Jogos Sul-americanos de 2018 e fazerem história, pela primeira vez qualificaram a patinação velocidade do Brasil para os Jogos Sul-americanos.

Os atletas já retornaram para o Brasil e com a vaga garantida, para a competição que tem a data de início marcada para o dia 26 de maio e encerramento para 08 de junho de 2018, eles já deram início a pré-temporada pensando na melhor preparação possível. Como ainda não foi definida a quantidade de vagas, ainda não tem a seleção definida. Mas os atletas que tem chance de ir estão se preparando da maneira que podem.

Mesmo com a vaga garantida, ainda tem um fato indefinido sobre a ida da patinação velocidade e a quantidade de atletas para os Jogos Sul-Americanos de 2018.

“O Brasil já qualificou em vários esportes e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) define quantos atletas do Brasil vai participar. Ainda não sabemos se vão levar atletas da patinação de velocidade, mesmo estando qualificados”. comentou a patinadora Larissa para o Portal.

Mas, o que tem feito os brasileiros iniciarem os treinamentos é a esperança de verem os nomes dos atletas e da modalidade, entre os que o COB irá levar para Cochabamba.

“Caso seja concedida a vaga, farei de tudo para classificar e representar meu país da melhor forma. Estou indo para o Chile em janeiro para me preparar. Infelizmente não há nenhum apoio, então cada atleta tem que usar recursos próprios para treinar e comprar os equipamentos necessários. O Brasil não qualificou a patinação de velocidade para participar das outras edições, estamos com esperança de que pelo menos sejam concedidas 2 vagas, uma masculina e uma feminino”, disse a experiente patinadora Larissa Paes, ao Portal.

Oficialmente o limite que cada país pode levar para a competição, são de 12 atletas, sendo 6 homens e 6 mulheres.

Os Jogos Sul-americanos contam com a participação de vários atletas, países e de aproximadamente 35 modalidades em instalações esportivas espalhadas por toda a cidade boliviana.

Melhores colocações dos brasileiros:

Gabriel Félix: 5° lugar nos 100m e nos 200m

Paulo Marques: 6° lugar nos 100m

Larissa Paes: 6° lugar nos 100m

Ana Carolina pelo clube Jaguar: 24º lugar na prova de 100 metros

 

11-01-2018

Vôlei

Marcelo Fronckowiak é o novo treinador do Vibo Valentia

 

Por Júnior Barbosa

 

Nesta quinta-feira (11), o Vibo Valentia, clube que disputa a série principal da liga italiana, anunciou a chegada do treinador brasileiro Marcelo Fronckowiak, auxiliar técnico da seleção brasileira masculina. Ele chega com a missão de melhorar o desempenho da equipe, que atualmente ocupa a modesta décima colocação no torneio, com apenas 10 pontos e 3 vitórias em 14 partidas.

Fronckowiak já comandou importantes equipes no Brasil e no exterior. Seu título de expressão mais recente foi a conquista da Superliga 2012/2013, com o extinto RJX, mas também se destacou no Minas e no Ulbra, onde também conquistou a Superliga.

O treinador foi apresentado ao elenco hoje e já conduzirá o segundo treino do dia.

 

29-12-2017

Vôlei

Reforço do Barueri, Lloyd é eleita a jogadora do ano nos EUA

 

dez 28, 2017Júnior BarbosaClubes, Internacional, Nacional25

 

Reforço do Hinode Barueri para a disputa da Superliga 2017/2018, a levantadora Carli Lloyd foi escolhida como a melhor jogadora dos EUA de vôlei de quadra deste ano. A medalhista de bronze no Rio 2016 segue em alta no país, mesmo após ter passado os últimos meses se recuperando de uma cirurgia no ombro.

“Estou muito agradecida e extremamente honrada com este reconhecimento. Eu me esforço para dar sempre o melhor de mim a cada dia na esperança de também ajudar coletivamente. Eu amo este esporte e amo competir. Receber este prêmio mostra que eu estou no caminho certo e que ainda há muito a ser feito”, disse Lloyd.

Neste ano, a atleta foi a capitã dos EUA nas competições e é apontada como um dos pilares na renovação da equipe para este ciclo olímpico. Com contrato firmado com o Fenerbahçe (Turquia), Llooyd se contundiu na Copa dos Campeões. Com a necessidade de uma cirurgia e de tempo para recuperação, ela e o clube optaram pela rescisão do contrato. De volta aos EUA, ela foi operada e iniciou o tratamento.

“Meu ombro está ótimo. Já fui liberada para fazer todos os movimentos, incluindo bloqueio e defesas. O processo de reabilitação e de recuperação da força foi muito bem conduzido”, acrescentou.

O Hinode Barueri deverá oficializar a chegada de Lloyd em breve. Na listagem de atletas inscritas pelo clube, a levantadora está com o número 11.

 

22-12-2017

NFL

As chances e os cenários: a briga pelos playoffs na semana 16

 

 

·         Rafael Belattini

·          

Eagles, Patriots, Steelers, Vikings e Jaguars já estão garantidos nos playoffs da NFL. Nas últimas duas rodadas a disputa será pelas sete vagas restantes, três na AFC e quatro na NFC.

Na Conferência Americana são sete franquias ainda vivas na disputa, sendo o Kansas City Chiefs o mais perto de se garantir, com 96% de chances, segundo o site FiveThirtyEight. Já os Dolphins precisam de um pequeno milagre, com apenas 3% de chance de avançar.

Na Conferência Nacional as quatro vagas serão disputadas também por sete franquias. O Los Angeles Rams está praticamente confirmado, com 99% de chance segundo a página de estatísticas da ESPN, que aponta ainda grandes chances de três times da NFC Sul jogarem em janeiro.

CENÁRIO PARA A SEMANA 16

A semana 16 começa neste sábado e terá oito jogos com transmissão da ESPN.

Veja quem pode garantir vaga, vantagem no mando de campo, descanso na primeira rodada, ou título de divisão, e o que é necessário para isso:

AFC

Classificados: Pittsburg Steelers (campeão da AFC Norte), New England Patriots (campeão da AFC Leste), Jacksonville Jaguars.

Melhor campanha

Os Patriots são os únicos que podem garantir a melhor campanha da AFC. Para isso precisam vencer os Bills e torcer para uma derrota dos Steelers e que os Jaguars não vençam.

Bye na primeira semana

Para não ter que jogar na primeira semana dos playoffs os Patriots contam com três cenários: - Vencer e os Steelers perderem; - Vencer e os Jaguars perderem ou empatarem;
- Empatar e os Jaguars perderem;

Já os Steelers garantem o descanso se vencerem e os Jaguars perderem ou empatarem, ou então com um empate contra os Texans, contando com uma derrota de Jacksonville contra os 49ers.

Título de divisão

AFC Sul: Os Jaguars garantem o título com uma vitória, ou então com uma derrota ou empate dos Titans;

AFC Oeste: Os Chiefs podem garantir o bicampeonato na divisão (e a vaga) se vencerem, ou com uma derrota dos Chargers. O título também pode vir com um empate, desde que os Chargers também empatem.

Vaga nos playoffs

Os Titans também podem se classificar para os playoffs. Para isso precisam vencer os Rams, os Ravens perderem para os Colts e os Bills perderem para os Patriots.

NFC

Classificados: Philadelphia Eagles (campeão da NFC Leste e dono de bye); Minnesota Vikings (campeão da NFC Norte)

Melhor campanha

Os Eagles garantem a melhor campanha e a chance de jogar sempre em casa se vencerem os Raiders na segunda-feira. A vantagem também pode vir antes, caso os Vikings percam para os Packers, ou então com empates de Eagles e Vikings.

Bye na primeira semana

Os Vikings contam com dois cenários para descansarem na primeira semana: - Vencer os Packers e Panthers não vencerem os Buccaneers; - Empatar e contar com derrota dos Panthers, e derrotas ou empates de Saints e Rams;

Título de divisão