Refúgio
dos guerreiros, vacuns e cavalares, vitivinícola (em projeto),
campo de golfe (em projeto), filial Jacaraí do Balé do
Mariano Pinto (em projeto), oficina de La Patria Gaucha (em projeto)...
Como diz Don Bagayo y Balurdo: “Sem projetos – ou despertador
– como podemos acordar para o dia-a-dia reificante?” E Don
Bagayo é um sábio.
MMGonçalves
vence com folga
“Foi muito fácil, na verdade”, declarou o campeão,
com 69 tacadas abaixo do par do campo. “Tenho treinado para
isso, enquanto que eles ficam coçando o saco”. Referindo-se
a Totoca Dornelles, seu mais encarnecido rival, o rei do suingue
bateu despudoradamente na pança (está uma pipa,
convenhamos), “Ele pensa, mas eu é que O tenho na
barriga”.
Na agenda de MM o Aberto de Roncom. Sua quédi não
economiza soberba: “Deita e, em cinco minutos, já
está treinando, a boca bem aberta, até baba”.
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Comemorando
no putedo
(e bem merece!) |
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O
suingue
do craque
MM é
um abuso. “Aprendi a bater meus espetaculares draivis jogando
pim-pom, porque o pim-pom (o mesmo ping-pong, alertamos), sem
dúvida, é a melhor escola de golfi, até a
bolinha é igual, só um pouco mais pesadita. Mas
vocês não levantam a bunda nem pra jogar pim-pom,
o pim-pom...” (discorre longamente sobre o nobre esporte
das raquetes).
Uma dica preciosa: “Dancem balé. Desde que entrei
na Escola do Mariano Pinto, o Arlênio, bá, Deus te
livre!, aquilo parece uma piorra! A terminação do
suingue, observem, é que nem um passo de ponta, só
que sem sapatilha de ponta, o que, aliás, melhoraria muito
a performance dos jogadores de golfe, a minha, pelo menos, sim”. |
Parabéns
à Equipe God is Love, defendida pelo campeão com
galhardia
(e de joelhos). |
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Eduardo e Marianne
no difícil grim do buraco 3: “Bota difícil!”,
comenta ela.
“Bá!”, acrescenta ele. |
Pseudo-jogador que
esconde-se nas
ferramentas do Photoshop
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Os
alicerces. Mal necessário, vejam: um amigo resolveu construir
sem, porque, “Não vou ficar cavocando todo o meu campo”,
e, no vento, “É como vara de marmelo, sujeita, mas
não quebra, não vê as bolante?!”, “Mas,
aí, se bota uns pau, como morto de cerca pra prender bem
no chão”, “Morto não presta, meu filho,
seja o que Deus quiser”. Assim que a bolante dele boô.
Sem alicerce, Oswald, teia de ferro, no aberto do pampa, não
se chega ao telhado. |
Vista
da entrada do parapeito.
Casa com frente para o norte, como é de lei na Patria Gaucha.
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Isabel cuidando do
mais novo sobrinho. Ao fundo, face oeste da casa.
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Ayda
e Sila, know-how do Itapororó
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Ascânio,
boqueando
(este conhece!)
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Vacas
perfiladas no Departamento de Salto, Uruguai. Protegiam-se da chuva
fria na bunda.
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José
Carlos Fernández Queiroga © 2004 - www.lapandorga.com.br
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